Hoje estava a ler uma revista que falava sobre os bons momentos da vida, aqui vão alguns exemplos deles:
- Comprar um saco cheio de cerejas lindas
- Patinar
- Ler um bom livro
- Fazer uma aula de ginática, ouvir música e dançar
- Estar quente na cama com uma almofada quente
- Mergulhar no mar e sentir a água fresca
- Deitar na areia da praia e sentir o calor do sol
sexta-feira, junho 30, 2006
segunda-feira, junho 26, 2006
Adeus Argentina!!!
Terça-feira, 18 de Abril de 2006
Hoje é o nosso último dia destas férias espectaculares, temos o dia livre, durante a manhã pudemos ir fazer umas últimas compras. Temos marcado um almoço de despedida na zona chique de Buenos Aires, Puerto Madero e na parte da tarde pudemos ir fazer mais umas compras que nos tenhamos esquecido, ou dar uns passeios pelos bairros que ainda não fomos, pois o nosso vôo está só marcado para as 21:30.
Já fizemos o check out, mas as malas grandes ainda ficaram no quarto, as coisas de mão deixa-mos na recepção guardadas para não andarmos carregadas com elas.
Fomos à Rua Florida, comprei um cachecol de pura caxemira para a minha irmã e depois descobri uma mochila branca com umas flores muito bonita e como estava em saldos decidi comprar, antes do saldo eram 130,00 pesos, estavam a vender por 99,00 pesos, mas consegui comprar por 90,pesos.
Agora estamos a descansar na recepção do hotel à espera dos autocarros, para irmos almoçar.
O restaurante fica mesmo em cima do Rio Prata, temos uma vista espectacular do rio e do porto. Foi um momento de descanso de apreciarmos, a nossa última refeição na Argentina, de trocarmos contactos e tirarmos as últimas fotografias em grupo.
Eu lembrei-me de pedir a todas as pessoas do grupo, para que dessem a suas opiniões sobre o passeio, o quanto tinham gostado, para que mais tarde possa recordar as sensações de todos.
Depois do almoço foi colocado ao dispor de todos um autocarro que os levaria ao bairro Parlemo para darem um passeio a pé.
Como eu e a Fátima já tínhamos feito esse passeio e estávamos um bocado cansadas de tanto andarmos de manhã, decidimos que íamos para o hotel para aguardar os autocarros que nos levariam para o aeroporto.
Foi uma tarde muito longa e parecia que nunca mais passava, já estávamos fartas de estarmos na recepção do hotel se fazer nada, mas foram chegando mais pessoas e eu ia-me entretendo a pedir para escreverem no meu moleskine.
Já são horas de partirmos para o aeroporto, temos que fazer o check-in individual e existem várias pessoas que têm que ir ao balcão do Free Tax, para reaver o dinheiro das taxas das compras que fizeram durante esta estadia na Argentina.
Bem nem vão acreditar nas filas que nós encontramos para sairmos da Argentina, é que tínhamos que passar por uns funcionários por causa do Controlo da Imigração e tinhamos que entregar um formulário já anteriormente preenchido quando tivems que entrar em Buenos Aires, mas a maior parte das pessoas já não se lembravam do formulário, ou já o tinahm perdido, então tiveram que voltar a preenche-lo.
A Fátima como tinha dinheiro a reaver, teve que ficar na fila do Free Tax e fui andando para outras filas, e depois acabei por entrar dentro do avião porque já estavam a embarcar, mas e onde é que andava a Fátima???
Hoje é o nosso último dia destas férias espectaculares, temos o dia livre, durante a manhã pudemos ir fazer umas últimas compras. Temos marcado um almoço de despedida na zona chique de Buenos Aires, Puerto Madero e na parte da tarde pudemos ir fazer mais umas compras que nos tenhamos esquecido, ou dar uns passeios pelos bairros que ainda não fomos, pois o nosso vôo está só marcado para as 21:30.
Já fizemos o check out, mas as malas grandes ainda ficaram no quarto, as coisas de mão deixa-mos na recepção guardadas para não andarmos carregadas com elas.
Fomos à Rua Florida, comprei um cachecol de pura caxemira para a minha irmã e depois descobri uma mochila branca com umas flores muito bonita e como estava em saldos decidi comprar, antes do saldo eram 130,00 pesos, estavam a vender por 99,00 pesos, mas consegui comprar por 90,pesos.
Agora estamos a descansar na recepção do hotel à espera dos autocarros, para irmos almoçar.
O restaurante fica mesmo em cima do Rio Prata, temos uma vista espectacular do rio e do porto. Foi um momento de descanso de apreciarmos, a nossa última refeição na Argentina, de trocarmos contactos e tirarmos as últimas fotografias em grupo.
Eu lembrei-me de pedir a todas as pessoas do grupo, para que dessem a suas opiniões sobre o passeio, o quanto tinham gostado, para que mais tarde possa recordar as sensações de todos.
Depois do almoço foi colocado ao dispor de todos um autocarro que os levaria ao bairro Parlemo para darem um passeio a pé.
Como eu e a Fátima já tínhamos feito esse passeio e estávamos um bocado cansadas de tanto andarmos de manhã, decidimos que íamos para o hotel para aguardar os autocarros que nos levariam para o aeroporto.
Foi uma tarde muito longa e parecia que nunca mais passava, já estávamos fartas de estarmos na recepção do hotel se fazer nada, mas foram chegando mais pessoas e eu ia-me entretendo a pedir para escreverem no meu moleskine.
Já são horas de partirmos para o aeroporto, temos que fazer o check-in individual e existem várias pessoas que têm que ir ao balcão do Free Tax, para reaver o dinheiro das taxas das compras que fizeram durante esta estadia na Argentina.
Bem nem vão acreditar nas filas que nós encontramos para sairmos da Argentina, é que tínhamos que passar por uns funcionários por causa do Controlo da Imigração e tinhamos que entregar um formulário já anteriormente preenchido quando tivems que entrar em Buenos Aires, mas a maior parte das pessoas já não se lembravam do formulário, ou já o tinahm perdido, então tiveram que voltar a preenche-lo.
A Fátima como tinha dinheiro a reaver, teve que ficar na fila do Free Tax e fui andando para outras filas, e depois acabei por entrar dentro do avião porque já estavam a embarcar, mas e onde é que andava a Fátima???
Noite de..... Tango!!!
Segunda-feira, 17 de Abril 2006
Mais um amanha livre, depois de tomarmos o pequeno-almoço, voltamos para o quarto, temos que ficar à espera que o Diego nos traga as nossas malas já arranjadas.
A hora do nosso vôo foi alterada, vamos sair mais tarde, por isso temos que almoçar no hotel, a Fátima lembrou-se de levarmos uns croissants, umas fatias de bolo e umas peças de fruta do pequeno-almoço, para almoçarmos no quarto, para pouparmos uns pesos no almoço.
As malas já chegaram, que alivio, já estão arranjadas, agora é só voltar a por tudo lá dentro, e estamos prontas para a próxima viagem para Buenos Aires.
O vôo estava previsto para as 15:10, mas só saímos às 16:00, são 2 horas de viagem e já estamos na recta final.
Chegamos às 19:30 ao aeroporto nacional de Buenos Aires, as nossas guias já estão à nossa espera, está programado para hoje uma noite inesquecível para nos despedirmos da Argentina em grande.
Tivemos que tomar um banho rápido e vestir as nossas, melhores roupas, para irmos ver o melhor show de tango da Argentina.
Às 20:00 tínhamos que estar no autocarro, para irmos para a sala de espectáculo Senor Tango, que fica na zona Barraca de Buenos Aires.
O show está previsto para as 22:30, antes temos um jantar, como opção: bife de chouriço, frango ou truta, como sobremesa 3 bolas de gelado com suspiros em miniatura.
O show começou… cantaram sobre o início da história da Argentina, a luta entre os índios e os espanhóis e até vieram cavalos para o palco.
Cantaram sobre a história da evolução do tango através dos tempos, quando p tango era só dançado pelos homens e depois a introdução das mulheres no tango e depois chegou o tango cantado, através da voz inigualável de Carlos Gardel.
Depois vários dançarinos mostraram as várias maneiras de dançar o tango.
Apareceu o proprietário da sala de tango, que esteve a cantar e a divertir o publico, também houve um índio a tocar várias músicas com a flauta, foi muito bonito, gostei muito.
O final do espectáculo é que foi inesquecível, os vários dançarinos, o índio, as gémeas, a orquestra, o proprietário … todos a cantar sobre um palco rotativo, e do tecto cai varias bandeiras da Argentina, com confetis, a brilhar e a tocar a musica “Don’t cry for me Argentina” da Evita Perón… Todas as pessoas ficaram maravilhadas e espantadas com este inesperado final.
Eu aproveitei e terei uma foto agarrada a um dançarino de tango.
Uma noite memorável, que vai ficar para sempre na nossa memória e no nosso coração.
Mais um amanha livre, depois de tomarmos o pequeno-almoço, voltamos para o quarto, temos que ficar à espera que o Diego nos traga as nossas malas já arranjadas.
A hora do nosso vôo foi alterada, vamos sair mais tarde, por isso temos que almoçar no hotel, a Fátima lembrou-se de levarmos uns croissants, umas fatias de bolo e umas peças de fruta do pequeno-almoço, para almoçarmos no quarto, para pouparmos uns pesos no almoço.
As malas já chegaram, que alivio, já estão arranjadas, agora é só voltar a por tudo lá dentro, e estamos prontas para a próxima viagem para Buenos Aires.
O vôo estava previsto para as 15:10, mas só saímos às 16:00, são 2 horas de viagem e já estamos na recta final.
Chegamos às 19:30 ao aeroporto nacional de Buenos Aires, as nossas guias já estão à nossa espera, está programado para hoje uma noite inesquecível para nos despedirmos da Argentina em grande.
Tivemos que tomar um banho rápido e vestir as nossas, melhores roupas, para irmos ver o melhor show de tango da Argentina.
Às 20:00 tínhamos que estar no autocarro, para irmos para a sala de espectáculo Senor Tango, que fica na zona Barraca de Buenos Aires.
O show está previsto para as 22:30, antes temos um jantar, como opção: bife de chouriço, frango ou truta, como sobremesa 3 bolas de gelado com suspiros em miniatura.
O show começou… cantaram sobre o início da história da Argentina, a luta entre os índios e os espanhóis e até vieram cavalos para o palco.
Cantaram sobre a história da evolução do tango através dos tempos, quando p tango era só dançado pelos homens e depois a introdução das mulheres no tango e depois chegou o tango cantado, através da voz inigualável de Carlos Gardel.
Depois vários dançarinos mostraram as várias maneiras de dançar o tango.
Apareceu o proprietário da sala de tango, que esteve a cantar e a divertir o publico, também houve um índio a tocar várias músicas com a flauta, foi muito bonito, gostei muito.
O final do espectáculo é que foi inesquecível, os vários dançarinos, o índio, as gémeas, a orquestra, o proprietário … todos a cantar sobre um palco rotativo, e do tecto cai varias bandeiras da Argentina, com confetis, a brilhar e a tocar a musica “Don’t cry for me Argentina” da Evita Perón… Todas as pessoas ficaram maravilhadas e espantadas com este inesperado final.
Eu aproveitei e terei uma foto agarrada a um dançarino de tango.
Uma noite memorável, que vai ficar para sempre na nossa memória e no nosso coração.
Domingo de Páscoa
Domingo, 16 de Abril de 2006
Hoje é dia livre, mas existe uma excursão alternativa, para irmos andar de barco e ir visitar a Ilha Cristina, está previsto irmos dar um passeio a pé no meio do bosque durante uma hora e meia. Mas este passeio só vai ser realizado às 14:00, no período da manhã algumas pessoas podem ir assistir à missa, pois hoje é domingo de Páscoa.
Vão disponibilizar a todas as pessoas do grupo viagens de autocarro até ao centro da cidade. Eu e a Fátima vamos aproveitar para ir comprar os chocolates à loja Mamuska.
Bem nem sabem o que aconteceu!!!!, o autocarro deixou-nos ao lado da igreja e algumas pessoas foram à missa, mas eu e a Fati como tínhamos que ir ao centro comprar os chocolates, viramos para outra direcção. E sem saber-mos estávamos a afastarmo-nos das lojas e a seguir em direcção do aeroporto, passados alguns 15 min. decidimos perguntar onde é que ficava a loja de chocolates, mas voltaram a dar-nos indicações incorrectas.
Mas como estávamos achar tudo muito estranho, decidimos chamar um taxi, e este teve que fazer inversão de marcha para nos levar na direcção correcta.
Nem vão acreditar não é que a loja de chocolates Mamuska fica mesmo ali ao lado da igreja, mas na direcção oposta àquela em que nos tínhamos ido, ou seja, estávamos a afastarmo-nos.
Já na loja tivemos pelo menos 1 hora a espera de ser atendidas, como hoje é domingo de Páscoa, estão muitas pessoas a fazer compras nesta loja já tão conhecida e famosa internacionalmente. Mas a loja é enorme, têm montes de caixinhas de vários formatos e feitios…., mas o que interessa ….. os chocolates… esse emite um cheirinho no ar tão bom e também existem em vários tipos, formatos, feitios e sabores. São com amêndoa, avelã, chocolate preto, chocolate de leite, chocolate branco, com menta, com licor, com uvas, com Baiyles, em forma de telemóvel, uma cereja inteira coberta de chocolate, varias formas de animais, em rama, ovos de páscoa, ursinhos, vaquinhas, …. etc. de perder a cabeça.
Lá compramos as nossas prendas e já estávamos despachadas, mas como está um dia muito lindo, o Sol espectacular, ficamos com medo que os chocolates derretessem, então decidimos ir ao hotel deixa-los lá, e voltamos para a igreja para apanharmos o autocarro que nos vai levar ao nosso passeio facultativo.
O passeio começou no Catamaran chamado Cau Cau, que significa muitas Gaivotas (Cau - gaivota).
O barco tem este nome porque no início da viagem muitas gaivotas vêem ter com a embarcação para vir comer à mão dos passageiros, bolachas que temos para oferecer, foi muito divertido.
Fomos visitar a Ilha Victoria, que têm uma vegetação espectacular, pinheiros enormes onde não conseguimos ver o seu topo. Mas o Parque Nacional está a desenvolver um programa para voltar a introduzir no bosque as árvores originárias da Argentina, mas é um processo que leva aproximadamente 500 anos.
Depois do passeio voltamos para o hotel
Hoje é dia livre, mas existe uma excursão alternativa, para irmos andar de barco e ir visitar a Ilha Cristina, está previsto irmos dar um passeio a pé no meio do bosque durante uma hora e meia. Mas este passeio só vai ser realizado às 14:00, no período da manhã algumas pessoas podem ir assistir à missa, pois hoje é domingo de Páscoa.
Vão disponibilizar a todas as pessoas do grupo viagens de autocarro até ao centro da cidade. Eu e a Fátima vamos aproveitar para ir comprar os chocolates à loja Mamuska.
Bem nem sabem o que aconteceu!!!!, o autocarro deixou-nos ao lado da igreja e algumas pessoas foram à missa, mas eu e a Fati como tínhamos que ir ao centro comprar os chocolates, viramos para outra direcção. E sem saber-mos estávamos a afastarmo-nos das lojas e a seguir em direcção do aeroporto, passados alguns 15 min. decidimos perguntar onde é que ficava a loja de chocolates, mas voltaram a dar-nos indicações incorrectas.
Mas como estávamos achar tudo muito estranho, decidimos chamar um taxi, e este teve que fazer inversão de marcha para nos levar na direcção correcta.
Nem vão acreditar não é que a loja de chocolates Mamuska fica mesmo ali ao lado da igreja, mas na direcção oposta àquela em que nos tínhamos ido, ou seja, estávamos a afastarmo-nos.
Já na loja tivemos pelo menos 1 hora a espera de ser atendidas, como hoje é domingo de Páscoa, estão muitas pessoas a fazer compras nesta loja já tão conhecida e famosa internacionalmente. Mas a loja é enorme, têm montes de caixinhas de vários formatos e feitios…., mas o que interessa ….. os chocolates… esse emite um cheirinho no ar tão bom e também existem em vários tipos, formatos, feitios e sabores. São com amêndoa, avelã, chocolate preto, chocolate de leite, chocolate branco, com menta, com licor, com uvas, com Baiyles, em forma de telemóvel, uma cereja inteira coberta de chocolate, varias formas de animais, em rama, ovos de páscoa, ursinhos, vaquinhas, …. etc. de perder a cabeça.
Lá compramos as nossas prendas e já estávamos despachadas, mas como está um dia muito lindo, o Sol espectacular, ficamos com medo que os chocolates derretessem, então decidimos ir ao hotel deixa-los lá, e voltamos para a igreja para apanharmos o autocarro que nos vai levar ao nosso passeio facultativo.
O passeio começou no Catamaran chamado Cau Cau, que significa muitas Gaivotas (Cau - gaivota).
O barco tem este nome porque no início da viagem muitas gaivotas vêem ter com a embarcação para vir comer à mão dos passageiros, bolachas que temos para oferecer, foi muito divertido.
Fomos visitar a Ilha Victoria, que têm uma vegetação espectacular, pinheiros enormes onde não conseguimos ver o seu topo. Mas o Parque Nacional está a desenvolver um programa para voltar a introduzir no bosque as árvores originárias da Argentina, mas é um processo que leva aproximadamente 500 anos.
Depois do passeio voltamos para o hotel
Passeio pelos 7 Lagos
Sábado, 15 de Abril de 2006
Hoje fizemos um passeio de 500km.
Acordámos às 7:00 e fomos tomar o pequeno-almoço e eu saí mais cedo para ir tirar umas fotos ao nascer do Sol.
O passeio de hoje consistia em ir almoçar na localidade San Martin de los Andes, ao lado do lago Lacar e fazer um percurso pelo Parque Nacional Nahuel Huapi (Ilha do Tigre).
A primeira paragem foi uma localidade chamada Confluencia, onde se juntam dois rios: Rio Traful e o Rio Limay.
O nosso guia indicou-nos que a razão de existirem tantas árvores mortas nos bosques é porque quando neva, o peso da neve em cima das árvores (que têm uma raiz muito fraca) faz com que tombem e o Parque Nacional não permite que as árvores mortas sejam retiradas, pois servem de adubo, depois de apodrecerem.
Chegamos a San Martin de los Andes, que fica junto ao Lago Lacar, e fomos logo para o restaurante. O almoço teve como entrada “empanadas” e o segundo prato foi carne argentina com patatas fritas e como sobremesa gelado.
Depois do almoço demos um passeio a pé pela cidade, fomos visitar o lago e ancoradouro e seguimos viagem, para irmos ver os Sete Lagos: Lago Meliquina, Lago Villarino, Lago Escondido, Lago Espejo Chico, Lago Espejo, Lago Correntoso e Lago Nahuel Huapi.
Paramos ao lado do Lago Correntoso, onde visitamos a casa de uma família de índios Mapuche, que têm como tradição fazer uma torta frita.
O próximo destino foi a Villa la Angostura, onde paramos para fazer umas compras.
O nosso guia indicou-nos que existe debaixo de um lago uma Floresta Encantada, que está submersa e que se realizam passeios através de mergulho nesse lago, para visitar essa floresta.
Verificamos que nas lojas existem à venda muitas fadas, duendes, bruxas e gnomos e perguntámos a razão ao nosso guia e este explicou-nos que como existem muitos bosques, os locais consideram que é o local onde eles vivem e por isso é propicio venderem tantos bonecos desses.
Hoje fizemos um passeio de 500km.
Acordámos às 7:00 e fomos tomar o pequeno-almoço e eu saí mais cedo para ir tirar umas fotos ao nascer do Sol.
O passeio de hoje consistia em ir almoçar na localidade San Martin de los Andes, ao lado do lago Lacar e fazer um percurso pelo Parque Nacional Nahuel Huapi (Ilha do Tigre).
A primeira paragem foi uma localidade chamada Confluencia, onde se juntam dois rios: Rio Traful e o Rio Limay.
O nosso guia indicou-nos que a razão de existirem tantas árvores mortas nos bosques é porque quando neva, o peso da neve em cima das árvores (que têm uma raiz muito fraca) faz com que tombem e o Parque Nacional não permite que as árvores mortas sejam retiradas, pois servem de adubo, depois de apodrecerem.
Chegamos a San Martin de los Andes, que fica junto ao Lago Lacar, e fomos logo para o restaurante. O almoço teve como entrada “empanadas” e o segundo prato foi carne argentina com patatas fritas e como sobremesa gelado.
Depois do almoço demos um passeio a pé pela cidade, fomos visitar o lago e ancoradouro e seguimos viagem, para irmos ver os Sete Lagos: Lago Meliquina, Lago Villarino, Lago Escondido, Lago Espejo Chico, Lago Espejo, Lago Correntoso e Lago Nahuel Huapi.
Paramos ao lado do Lago Correntoso, onde visitamos a casa de uma família de índios Mapuche, que têm como tradição fazer uma torta frita.
O próximo destino foi a Villa la Angostura, onde paramos para fazer umas compras.
O nosso guia indicou-nos que existe debaixo de um lago uma Floresta Encantada, que está submersa e que se realizam passeios através de mergulho nesse lago, para visitar essa floresta.
Verificamos que nas lojas existem à venda muitas fadas, duendes, bruxas e gnomos e perguntámos a razão ao nosso guia e este explicou-nos que como existem muitos bosques, os locais consideram que é o local onde eles vivem e por isso é propicio venderem tantos bonecos desses.
Passeio por Bariloche
Sexta-feira, 14 de Abril de 2006
Hoje está programado um tour por Bariloche, fomos visitar a montanha Catredal, uma estância de Ski, mais conhecida da Argentina, onde cada Inverno aparecem muitos brasileiros.
Como estamos no inicio do Outono ainda não existe neve ma montanha, mas está a fazer muito frio.
Algumas pessoas foram dar um passeio de teleférico, para ver a paisagem lá do topo.
Nós decidimos ficar cá embaixo a ver a localidade e a ver as lojas.
O Diego convidou-nos a ir tomar um café, e fomos até a um bar muito castiço, onde bebemos um chocolate quente (algumas pessoas juntaram rum, para aquecer mais depressa) e provamos um bolo de chocolate, com “manjar” (é leite condensado açucarado e fervido e parece-se com caramelo) e chantilly (bem que espectáculo, que delicia… ai que sonho, que coisa mais doce!!!!).
Como ainda tínhamos tempo, os nossos companheiros ainda não tinham descido da montanha, fomos dar uma corrida no parque de estacionamento dos autocarros, e descobrimos uns locais que estavam a apanhar uns cogumelos, e perguntámos se podíamos ajudar, a senhora explicou-nos quais eram os cogumelos que eram comestíveis e ainda apanhamos alguns com uns bons diâmetros e as senhora ficou-nos muito agradecida pela a ajuda.
Depois fomos dar uma volta pelo Parque Natural de Bariloche e paramos para almoçar no restaurante de um hotel, que tem uma vista linda para o lago.
A seguir ao almoço continuamos com o nosso passeio e visitamos uma igreja, ao lado do Hotel Chau Chau (Chau significa doce, Chau Chau significa muito doce) e visitamos uma loja que comercializa produtos derivados do fruto rosa musquetero.
Ao final do dia o autocarro deixou-nos no centro da cidade para visitarmos o comércio local. Já descobri a loja Mamuska, a loja de chocolate mais famosa, com os melhores chocolates da América (que encanto, que delicia).
Numa outra loja comprei um produto raro nacional e tradicional, feito em madeira, uma árvore que é cortada num pedaço de madeira muito bonito, pois a arvore é saliente pois pode ser destacada.
Quando estava a ficar perto da hora do jantar decidimos chamar um taxi e regressamos ao hotel.
Hoje está programado um tour por Bariloche, fomos visitar a montanha Catredal, uma estância de Ski, mais conhecida da Argentina, onde cada Inverno aparecem muitos brasileiros.
Como estamos no inicio do Outono ainda não existe neve ma montanha, mas está a fazer muito frio.
Algumas pessoas foram dar um passeio de teleférico, para ver a paisagem lá do topo.
Nós decidimos ficar cá embaixo a ver a localidade e a ver as lojas.
O Diego convidou-nos a ir tomar um café, e fomos até a um bar muito castiço, onde bebemos um chocolate quente (algumas pessoas juntaram rum, para aquecer mais depressa) e provamos um bolo de chocolate, com “manjar” (é leite condensado açucarado e fervido e parece-se com caramelo) e chantilly (bem que espectáculo, que delicia… ai que sonho, que coisa mais doce!!!!).
Como ainda tínhamos tempo, os nossos companheiros ainda não tinham descido da montanha, fomos dar uma corrida no parque de estacionamento dos autocarros, e descobrimos uns locais que estavam a apanhar uns cogumelos, e perguntámos se podíamos ajudar, a senhora explicou-nos quais eram os cogumelos que eram comestíveis e ainda apanhamos alguns com uns bons diâmetros e as senhora ficou-nos muito agradecida pela a ajuda.
Depois fomos dar uma volta pelo Parque Natural de Bariloche e paramos para almoçar no restaurante de um hotel, que tem uma vista linda para o lago.
A seguir ao almoço continuamos com o nosso passeio e visitamos uma igreja, ao lado do Hotel Chau Chau (Chau significa doce, Chau Chau significa muito doce) e visitamos uma loja que comercializa produtos derivados do fruto rosa musquetero.
Ao final do dia o autocarro deixou-nos no centro da cidade para visitarmos o comércio local. Já descobri a loja Mamuska, a loja de chocolate mais famosa, com os melhores chocolates da América (que encanto, que delicia).
Numa outra loja comprei um produto raro nacional e tradicional, feito em madeira, uma árvore que é cortada num pedaço de madeira muito bonito, pois a arvore é saliente pois pode ser destacada.
Quando estava a ficar perto da hora do jantar decidimos chamar um taxi e regressamos ao hotel.
Ida para San Carlos de Bariloche
Quinta-feira, 13 de Abril de 2006
Hoje temos a manha livre para descansar ou para irmos fazer umas compras, mas pequeno-almoço, a Milu falou-nos de que havia a possibilidade de irmos fazer um passeio para vermos uma comunidade de índios local.
Decidimos inscrever no passeio, para pudermos conhecer um pouco mais sobre a cultura argentina.
Veio um autocarro buscar-nos ao hotel e o local a visitar ficava a uma pequena distancia do nosso hotel, mas mesmo junto à praia.
Que vista maravilhosa, o azul do Lago Argentino e o azul do céu com as montanhas mesmo ali à nossa frente cobertas de branco.
Fomos recebidos pelo dono da casa/café que se tornou nosso guia, parecia um hippe, com o cabelo em rasta. Levou-nos a conhecer uma tenda, onde já viveram os últimos índios da Patagónia, os Mapuches.
Nas grutas conseguimos ver gravuras que os índios gravaram nas paredes uns anos atrás, como por exemplo, mãos pintadas com tinta, através de negativo e outros em positivo, a posição das mãos indica que possivelmente foi feito quando a mulher estava em trabalho de parto, tudo indica que a mulher se encontrava deitada no chão, com a rocha por trás dela e a mulher estendia os braços para a parede para fazer força.
Também vimos uma campa de um índio, e o guia indicou-nos que para o corpo caber dentro do buraco e ficasse em posição fetal, os seus companheiros tinham que partir a coluna vertebral.
Já no hotel, onde já à alguns dias andava a apreciar um gorro típico da Argentina, que se encontrava na montra da loja, decidi que era uma boa escolha para eu trazer para Portugal como recordação de umas ferias inesquecíveis.
Depois do almoço no hotel (a última refeição em El Calafate), preparamos as nossas malas para irmos para o aeroporto, hoje temos vôo marcado para San Carlos de Bariloche,
O vôo foi rápido e sem problemas… mas estes aconteceram quando chegamos ao aeroporto e fomos buscar as malas. A mala da Fátima já vinha rasgada e íamos aproveitar para fazer a reclamação neste aeroporto, para ser reembolsada. Mas acontece que agora foi a vez da minha mala, vinha com a roda quase arrancada e quando mais tarde a abri no hotel para tirar toda a roupa para fora, verifiquei que o seu interior estava todo partido, as partes laterais da mala foram todas dobradas.
Fomos com o Diego reclamar no representante da companhia aérea, o estado das nossas malas, e indicaram que da minha mala não podiam aceitar a reclamação, mas o Diego insistiu e lá aceitaram, mas tarde indicou-nos que os argentinos só funcionam com uma certa persuasão, teve que os obrigar a aceitar que a minha mala precisava de reparação e que o arranjo tinha que ser suportado por eles.
Como amanhã é Sexta-feira Santa (Páscoa) e é também feriado na Argentina e quase todas as lojas estão fechadas, no Sábado o Diego vai ter que voltar à companhia aérea para dar continuação à reclamação.
Chegamos a San Carlos de Bariloche, já é de noite, o nosso hotel é muito bonito e mal tínhamos entrado e já o jantar estava a ser servido.
Hoje temos a manha livre para descansar ou para irmos fazer umas compras, mas pequeno-almoço, a Milu falou-nos de que havia a possibilidade de irmos fazer um passeio para vermos uma comunidade de índios local.
Decidimos inscrever no passeio, para pudermos conhecer um pouco mais sobre a cultura argentina.
Veio um autocarro buscar-nos ao hotel e o local a visitar ficava a uma pequena distancia do nosso hotel, mas mesmo junto à praia.
Que vista maravilhosa, o azul do Lago Argentino e o azul do céu com as montanhas mesmo ali à nossa frente cobertas de branco.
Fomos recebidos pelo dono da casa/café que se tornou nosso guia, parecia um hippe, com o cabelo em rasta. Levou-nos a conhecer uma tenda, onde já viveram os últimos índios da Patagónia, os Mapuches.
Nas grutas conseguimos ver gravuras que os índios gravaram nas paredes uns anos atrás, como por exemplo, mãos pintadas com tinta, através de negativo e outros em positivo, a posição das mãos indica que possivelmente foi feito quando a mulher estava em trabalho de parto, tudo indica que a mulher se encontrava deitada no chão, com a rocha por trás dela e a mulher estendia os braços para a parede para fazer força.
Também vimos uma campa de um índio, e o guia indicou-nos que para o corpo caber dentro do buraco e ficasse em posição fetal, os seus companheiros tinham que partir a coluna vertebral.
Já no hotel, onde já à alguns dias andava a apreciar um gorro típico da Argentina, que se encontrava na montra da loja, decidi que era uma boa escolha para eu trazer para Portugal como recordação de umas ferias inesquecíveis.
Depois do almoço no hotel (a última refeição em El Calafate), preparamos as nossas malas para irmos para o aeroporto, hoje temos vôo marcado para San Carlos de Bariloche,
O vôo foi rápido e sem problemas… mas estes aconteceram quando chegamos ao aeroporto e fomos buscar as malas. A mala da Fátima já vinha rasgada e íamos aproveitar para fazer a reclamação neste aeroporto, para ser reembolsada. Mas acontece que agora foi a vez da minha mala, vinha com a roda quase arrancada e quando mais tarde a abri no hotel para tirar toda a roupa para fora, verifiquei que o seu interior estava todo partido, as partes laterais da mala foram todas dobradas.
Fomos com o Diego reclamar no representante da companhia aérea, o estado das nossas malas, e indicaram que da minha mala não podiam aceitar a reclamação, mas o Diego insistiu e lá aceitaram, mas tarde indicou-nos que os argentinos só funcionam com uma certa persuasão, teve que os obrigar a aceitar que a minha mala precisava de reparação e que o arranjo tinha que ser suportado por eles.
Como amanhã é Sexta-feira Santa (Páscoa) e é também feriado na Argentina e quase todas as lojas estão fechadas, no Sábado o Diego vai ter que voltar à companhia aérea para dar continuação à reclamação.
Chegamos a San Carlos de Bariloche, já é de noite, o nosso hotel é muito bonito e mal tínhamos entrado e já o jantar estava a ser servido.
Glaciar Perito Moreno
Quarta-feira, 12 de Abril de 2006
O programa para hoje é ir visitar o glaciar Perito Moreno, depois de um programa como o de ontem, achava que era difícil igualar esse dia, mas nunca esperava ter um dia melhor, mas foi o que aconteceu e vos contar como foi.
Hoje pudemos dormir mais um bocadinho, estava combinado ligarem-nos para despertar às 8:00, mas não foi esse o caso, devem-se ter enganado e ligaram-nos às 6:00, eu levantei-me logo e fui tomar banho (sem ter visto que horas eram), quando estava a sair do banho, a Fátima reparou que ainda eram 6:00, eu fiquei logo chateada, mas vesti outra vez o pijama e voltei para a cama e ainda dormi até às 8:00.
Depois do pequeno-almoço, ainda tive um bocado na Internet, a ver os e-mails, à espera que os autocarros chegassem. Estes chegaram às 9:30.
Fizemos o mesmo percurso que no dia anterior, até à Península de Magallanes, onde viramos à esquerda, para atravessarmos o Parque Nacional, que está junto ao rio Brazo Rico, têm este nome porque costumava estar cheio de peixes.
Fizemos a primeira paragem para apanhar um catamaran, que nos levou bem próximo da face Norte do Glaciar Perito Moreno.
O catamaran passou mesmo em frente aos rochedos íngremes de gelo. Não posso dizer que era bonito; era para além de tudo isso! Fomos para a parte superior do barco, no ar dolorosamente frio, a observar os icebergues a separarem-se na água parada.
Foi um percurso pequeno e rápido, mas extremamente bonito.
O nosso guia mostrou-nos uns arbustos folhosos de uva-espim, o elixir da Patagónia, que enfeitiça as pessoas que as provam e obrigam-nas a voltar, e que dá origem ao doce de El Calafate.
Depois fomos de autocarro, para um outro local, ver de mais próximo este glaciar tão imponente, pois a sua dimensão faz 3 vezes a cidade de Buenos Aires.
Tivemos que fazer um pequeno percurso a pé, até ao primeiro balcão (que vista tão linda, este glaciar é espectacular, é de tirar a respiração, parece uma sobremesa, com claras em castelo por cima).
Tivemos hoje um dia com muita sorte, pois esteve um dia muito limpo e não choveu, o nosso guia dias assim só acontecem 5 vezes num mês (e nós apanhamos esses dias).
Mas tivemos duplamente sorte, porque no momento em que estávamos no balcão intermédio presenciamos um espectáculo raro e imperdivel, a ruptura de uma das frentes do glaciar. Aquele barulho do gelo a quebrar… e os momentos que se seguem, são de nos fazer pele de galinha, arrepiar até à espinha. E eu tive muita sorte, de ter a máquina fotográfica pronta para registar este momento espectacular, em sequência….
Os blocos caíam fazendo um estrondo no silêncio, como explosões de dinamite nalgum planeta distante.
Depois deste momento, era altura para irmos almoçar e ainda vimos uma vez mais o glaciar ao longe e tivemos que voltar para o hotel.
Mas antes de regressarmos para o hotel, o autocarro deixou-nos no centro de El Calafate, onde eu fui fazer umas compras (um par de brincos e o anel a condizer, 3 frascos do doce de El Calafate e a foto do grupo em frente ao Glaciar Perito Moreno).
Glaciar Upsala
Terça-feira, 11 de Abril de 2006
Hoje tivemos que acordar às 6:00, pois tivemos que apanhar o autocarro que nos levou até Puerto Bandera, onde apanhamos o catamaran Upsala Connection, que nos levou a ver uns glaciares espectaculares.
O início da viagem de catamaran começou no Largo Argentino, onde já pudemos observar pequenos fragmentos dos glaciares a flutuar pelo lago.
Tivemos que atravessar a Boca Del Diablo, que faz a separação do Lago Argentino e o Brazo norte.
A primeira paragem do catamaran foi para observarmos o Glaciar Spegazzini, que coisa tão linda, tirei montes de fotos, no meio do trajecto passamos pelo Glaciar Seco (seco porque não chega ao lago).
Depois voltamos para trás, pois já se aproximava a hora para almoçarmos e fizemos uma paragem na Bahia O’Nelli.
Tivemos que fazer um pequeno percurso a pé no meio de uma floresta habitada por fadas, gmonos e duendes, até chegarmos ao restaurante (aquele que o guia disse que era o melhor, por ser o único), que ficava mesmo ao lado do Lago O’Nelli. Que vista linda nós tivemos da nossa mesa no restaurante, dum lado víamos a floresta e do outro lado víamos o lago com os glaciares
Depois do almoço fizemos mais um passeio a pé para irmos ver o Glaciar O’ Nelli, onde tiramos montes de fotos, junto a pequenos e grandes fragmentos do glaciar.
Tivemos que fazer o percurso inverso, para apanhar outra vez o catamaran.
Depois de um meio-dia tão bem passado e com paisagens tão lindas, não sabíamos se era possível ver mais alguma coisa melhor.
Mas estávamos enganados, o catamaran subiu outra vez o rio, até apanharmos o Brazo Upsala, que nos levou a um lugar inesquecível, o Glaciar Upsala, aiiiii!!! Que glaciar mais espectacular, que sensação de sermos uns seres tão insignificantes. Tiramos montes de fotos, em todas as frentes, formas e feitios, mas parece que o Upsala não se importou muito.
Houve alturas que fazia tanto vento no catamaran, que mais parecia que íamos ser levados pelo vento.
No catamaran, encontramos um guarda-florestal, muito guapo, mesmo muito charmoso, que estava a beber “erva-mate” e que quase todas as solteiras e divorciadas e não só!!!, quiseram tirar uma foto ao lado dele.
Depois deste magnifico dia, muito bem passado no meio de glaciares, voltamos para o porto Puerto Bandera, onde nos esperava o nosso autocarro, para nos levar de volta para o Hotel.
Ainda paramos em El Calafate para fazer mais umas compras típicas desta localidade antes de voltarmos para os nossos aposentos.
Parque Natural de Ushuaia
Segunda-feira, 10 de Abril de 2006
Hoje o programa estipulado é ir visitar o Parque Natural de Ushuaia. Fomos até à Lagoa Ensenada, onde numa casinha pudemos, através do pagamento de 3 pesos, carimbar o nosso passaporte. Aqui também pudemos ver a Ilha Redonda, e por trás dela, já pudemos ver o Chile.
Aqui pudemos ver uma manada de cavalos selvagens, a pastar sozinhos e sem qualquer tipo de vedação onde podiam correr livremente, a Carolina fez uma aproximação e um deles gostou tanto dela que não parava de lhe dar que pequenas mordidas no braço.
Depois fomos ver a Lagoa Verde e depois demos um passeio a pé, através de uma floresta que mais parecia que estava encantada. O nosso guia informou-nos que o armamento pesado, que Bush não encontrou no Iraque é porque este estava escondido em Ushuaia, ou seja, eles possuem somente um revolver e uma faca.
Quando fizemos uma pausa para ir à casa de banho e tirar umas fotos, eu que me tinha afastado um pouco do grupo, tive um encontro muito rápido com uma lebre, no seu ambiente natural.
Depois fomos almoçar no restaurante chamado Patagónia Mia, o almoço não foi muito do meu agrado, pois era peixe, mas não pode ser sempre carne, não é verdade?
A seguir ao almoço, fomos de autocarro até ao aeroporto, mais uma vez o nosso guia explicou-nos o que íamos encontrar no próximo destino: El Calafate.
Ele também explicou que El Calafate é de primeira, porque mal pomos a segunda já saímos da cidade.
Depois de um vôo muito pequeno, só de uma hora, chegámos a El Calafate.
O nosso guia Marcelo indicou-nos que amanhã iremos almoçar no melhor restaurante, que fica perto do glaciar Upsala, pois esse é o único restaurante que lá existe.
Chegamos ao Hotel Alto Calafate, é lindooooo, tem uns focos de luzes a incidir sobre o hotel, que produz um efeito espectacular com umas cores lindas. E dentro do hotel a decoração é de tirar a respiração, gosto muito, têm muito bom gosto, uma decoração com linhas modernas.
Fomos recebidos com uns drinks, na sala d jantar, onde fizemos os ckeck-in e nos entregaram as chaves dos quartos, para irmos colocar a nossa bagagem de mão.
Depois fomos jantar, como não podia deixar de ser, o prato principal foi a típica e deliciosa carne argentina, estava tudo delicioso e muito bem apresentado.
E eu estava em pulgas para acabar de jantar para ir lá fora tirar umas fotos à fachada do hotel e também uma panorâmica da cidade, já que o nosso hotel ficava um bocado afastado e num ponto elevado, permitindo uma vista global e magnifica de El Calafate.
Nesta altura, quando estava a ver qual o melhor angulo para tirar as fotografias, apareceu o Diego (o representante da agência na Argentina), que me veio perguntar qualquer coisa, mas como eu não o estava a entender ele teve que repetir a pergunta três vezes, valha-me Deus, senti-me tão estúpida, e ele só esta a tentar saber se eu estava a gostar da paisagem. E respondi-lhe que sim, que estava a gostar muito, mas como estava a fazer muito vento e a temperatura estava muito baixa, quando acabei de tirar as fotos, fugi logo para dentro do hotel.
Hoje o programa estipulado é ir visitar o Parque Natural de Ushuaia. Fomos até à Lagoa Ensenada, onde numa casinha pudemos, através do pagamento de 3 pesos, carimbar o nosso passaporte. Aqui também pudemos ver a Ilha Redonda, e por trás dela, já pudemos ver o Chile.
Aqui pudemos ver uma manada de cavalos selvagens, a pastar sozinhos e sem qualquer tipo de vedação onde podiam correr livremente, a Carolina fez uma aproximação e um deles gostou tanto dela que não parava de lhe dar que pequenas mordidas no braço.
Depois fomos ver a Lagoa Verde e depois demos um passeio a pé, através de uma floresta que mais parecia que estava encantada. O nosso guia informou-nos que o armamento pesado, que Bush não encontrou no Iraque é porque este estava escondido em Ushuaia, ou seja, eles possuem somente um revolver e uma faca.
Quando fizemos uma pausa para ir à casa de banho e tirar umas fotos, eu que me tinha afastado um pouco do grupo, tive um encontro muito rápido com uma lebre, no seu ambiente natural.
Depois fomos almoçar no restaurante chamado Patagónia Mia, o almoço não foi muito do meu agrado, pois era peixe, mas não pode ser sempre carne, não é verdade?
A seguir ao almoço, fomos de autocarro até ao aeroporto, mais uma vez o nosso guia explicou-nos o que íamos encontrar no próximo destino: El Calafate.
Ele também explicou que El Calafate é de primeira, porque mal pomos a segunda já saímos da cidade.
Depois de um vôo muito pequeno, só de uma hora, chegámos a El Calafate.
O nosso guia Marcelo indicou-nos que amanhã iremos almoçar no melhor restaurante, que fica perto do glaciar Upsala, pois esse é o único restaurante que lá existe.
Chegamos ao Hotel Alto Calafate, é lindooooo, tem uns focos de luzes a incidir sobre o hotel, que produz um efeito espectacular com umas cores lindas. E dentro do hotel a decoração é de tirar a respiração, gosto muito, têm muito bom gosto, uma decoração com linhas modernas.
Fomos recebidos com uns drinks, na sala d jantar, onde fizemos os ckeck-in e nos entregaram as chaves dos quartos, para irmos colocar a nossa bagagem de mão.
Depois fomos jantar, como não podia deixar de ser, o prato principal foi a típica e deliciosa carne argentina, estava tudo delicioso e muito bem apresentado.
E eu estava em pulgas para acabar de jantar para ir lá fora tirar umas fotos à fachada do hotel e também uma panorâmica da cidade, já que o nosso hotel ficava um bocado afastado e num ponto elevado, permitindo uma vista global e magnifica de El Calafate.
Nesta altura, quando estava a ver qual o melhor angulo para tirar as fotografias, apareceu o Diego (o representante da agência na Argentina), que me veio perguntar qualquer coisa, mas como eu não o estava a entender ele teve que repetir a pergunta três vezes, valha-me Deus, senti-me tão estúpida, e ele só esta a tentar saber se eu estava a gostar da paisagem. E respondi-lhe que sim, que estava a gostar muito, mas como estava a fazer muito vento e a temperatura estava muito baixa, quando acabei de tirar as fotos, fugi logo para dentro do hotel.
Chegada a Ushuaia
Domingo, 9 de Abril de 2006
Decidimos adormecer com as cortinas abertas, então hoje às 7:20, quando acordámos com um nascer do sol espectacular. Levantei-me logo e corri para ir buscar a máquina fotográfica. Que espectáculo.
Nem queria ir tomar banho, só com receio de perder um momento bonito.
Fomos tomar o pequeno-almoço que era razoável, quando sai para ir tirar umas fotos ao hotel, estava um frio horrível, entre os 0º ou 2º graus.
A paisagem do nosso hotel é linda, estamos ladeados pela cordilheira de Darwin, cujos cumes estavam cobertos de neve.
Hoje o programa é um passeio de barco, para vermos a Ilha dos Pinguins, e a Ilha dos Leões Marinhos e almoçar na Estancia Harberton.
Que paraíso em que nós estamos, mas é uma paraíso muito gelado. Hiiiihhhh!!!!
Ushuaia é a ultima cidade no Fim do Mundo. A distância entre Ushuaia e a Antárctida são 1000 km.
Harberton foi a primeira estância estabelecida na Terra do Fogo, a 90 Km ao este de Ushuaia. Foi cedida pelo governo ao Reverendo Bridges nos finais do século passado.
A excursão começou na amurada turística, onde subimos para um catamaran, onde navegamos pelas águas da Baia de Ushuaia. Neste momento estamos a atravessar o canal Beagle. O passeio está a ser muito bom, a paisagem é muito bonita.
Uma vez no Canal Beagle, aparece o arquipélago onde se encontra a Ilha Alicia, habitada por uma importante colónia de cormoranes imperiais.
A navegação continuou pela Zona do Arquipélago Les Eclaireurs. Ali pudemos encontrar a Ilha dos Lobos, onde se observam as duas espécies de lobos marinhos típicos do canal (um e dois pelos). Sobre uma das suas ilhas foi construído o farol, que caracterizou Ushuaia.
Depois o catamaran continuou a navegar entre as costas de Porto Almanza (Argentina) e Porto Williams (Chile) entrando na Zona Mackinlay. Na ilha Martillo, observam-se pinguins de Magalhães.
A Ilha Navarino, um domínio chileno, situa-se abaixo do território argentino, separada dele por dezanove quilómetros de água.
A viagem de Ushuaia até ao restaurante que fica na Estancia Harberton, demorou 4 horas, nessa localidade as pessoas locais vieram nos receber ao barco.
O almoço foi muito agradável, uma parrilhada de carnes e salada. A sobremesa foi um gelado de framboesas coberto com chocolate.
No final da refeição aproveitei para dar um passeio, por esta localidade, até à beira da água. A pedido da Mimi, estive a recolher um bocado de Terra (Terra do Fim do Mundo) e para mim trouxe numa garrafa um bocado de agua de Ushuaia.
Voltei para o restaurante, para ir buscar as minhas coisas, quando vi que existiam uns cavalos mesmo ao lado do restaurante, fui lá fora para tirar umas fotografias, mas no meio do caminho encontrei um gato muito meigo, com muita falta de carinho.
Quando estava a olhar para os cavalos, vi ao lado da vedação o que parecia ser um outro gato, mas na realidade era uma raposa (zorro), consegui tirar algumas fotos, mas logo a seguir acabou a bateria da maquina fotográfica.
Quando estávamos a voltar para o barco, vi encostado à vedação de uma casa, uns ossos de uma baleia.
Já no barco, voltamos a avistar uns pinguins, os últimos resistentes, pois eles já abandonaram este local, porque o Inverno está a chegar e eles tomaram a sua rota de migração para locais mais quentes.
Passeio pelo Bairro Recoleta
Sábado, 8 de Abril de 2006
Hoje ficou combinado que íamos ver o roseiral, o jardim japonês e a Flor de Metal, já que tínhamos a manhã livre. Então marcamos com o Manuel, às 8:30, na recepção, já com o pequeno-almoço tomado, para apanharmos um táxi e irmos ver estes jardins em Palermo e Recoleta.
Foi um bocado complicado explicar ao taxista onde queríamos ir, porque nós dizíamos: “Jardim das Rosas” e o nome correcto era “Roseiral”. É um local muito bonito, muito bem tratado e tem uma variedade enorme de rosas. Numa ponta do roseiral, encontramos a Ponte dos Namorados, a lenda conta, qualquer pessoa sem namorado, que suba à Ponte dos Namorados, arranja logo um… Eu fui logo a correr para subir a ponte, hiiiii!!!
Depois fomos a pé até ao jardim japonês, é bonito, mas eu gostei mais do jardim chinês, em Sydney.
A seguir chamamos novamente um táxi para nos levar ao Jardim ao lado da Universidade de Direito, onde pudemos ver uma flor feita em ferro, muito linda!!! Tirei montes de fotos, mas gostava de ver a flor à noite, pois a flor têm um sistema mecânico, que faz com que as pétalas se fechem. Como estava na hora para regressar ao hotel, apanhamos novamente um taxi.
Tivemos que ficar à espera do autocarro para nos levar até ao aeroporto, onde embarcamos no avião que nos vai levar à Terra do fim do Mundo.
Já chegamos a Ushuaia, com uma hora de atraso, porque o avião demorou a descolar.
Estão 7º graus aqui, chegamos às 20:00, o nosso hotel fica na montanha e é muito bonito, com as paredes em madeira e com uma lareira enorme no meio da sala de espera, com bancos e sofás à toda a volta.
Depois do jantar, alguns companheiros foram até ao centro, ver um bar e dançar um bocado.
Hoje ficou combinado que íamos ver o roseiral, o jardim japonês e a Flor de Metal, já que tínhamos a manhã livre. Então marcamos com o Manuel, às 8:30, na recepção, já com o pequeno-almoço tomado, para apanharmos um táxi e irmos ver estes jardins em Palermo e Recoleta.
Foi um bocado complicado explicar ao taxista onde queríamos ir, porque nós dizíamos: “Jardim das Rosas” e o nome correcto era “Roseiral”. É um local muito bonito, muito bem tratado e tem uma variedade enorme de rosas. Numa ponta do roseiral, encontramos a Ponte dos Namorados, a lenda conta, qualquer pessoa sem namorado, que suba à Ponte dos Namorados, arranja logo um… Eu fui logo a correr para subir a ponte, hiiiii!!!
Depois fomos a pé até ao jardim japonês, é bonito, mas eu gostei mais do jardim chinês, em Sydney.
A seguir chamamos novamente um táxi para nos levar ao Jardim ao lado da Universidade de Direito, onde pudemos ver uma flor feita em ferro, muito linda!!! Tirei montes de fotos, mas gostava de ver a flor à noite, pois a flor têm um sistema mecânico, que faz com que as pétalas se fechem. Como estava na hora para regressar ao hotel, apanhamos novamente um taxi.
Tivemos que ficar à espera do autocarro para nos levar até ao aeroporto, onde embarcamos no avião que nos vai levar à Terra do fim do Mundo.
Já chegamos a Ushuaia, com uma hora de atraso, porque o avião demorou a descolar.
Estão 7º graus aqui, chegamos às 20:00, o nosso hotel fica na montanha e é muito bonito, com as paredes em madeira e com uma lareira enorme no meio da sala de espera, com bancos e sofás à toda a volta.
Depois do jantar, alguns companheiros foram até ao centro, ver um bar e dançar um bocado.
Passeio no Delta do Tigre
Sexta-feira, 7 de Abril de 2006
Hoje acordamos às 7:00, porque as duas tínhamos que lavar a cabeça para tirar o pó de ontem que nos envolveu na fazenda dos cavalos.
Já tomamos o pequeno-almoço e agora estamos à espera de um casal para irmos ver a igreja de San Martin.
Nem vão acreditar, mas não vão acreditar mesmo, não é que no nosso hotel está hospedado o primeiro-ministro russo Mikhail Fradkov!!!!
Estava um grande aparato na porta do nosso hotel quando nós regressamos do nosso pequeno passeio, pois foi a altura em que o primeiro-ministro estava a sair. Estava um jipe com 4 militares com espingardas, várias motos da polícia e o carro do primeiro-ministro e vários carros com os seus seguranças. Que excitação!!
Hoje fomos dar um passeio de comboio, paramos para fazer umas compras, eu comprei um copo feito numa cabaça para beber erva-mate (Chá Mate).
Depois apanhamos outra vez o autocarro, para irmos dar um passeio de barco, pelo rio Tigre.
O passeio pelo rio foi muito bonito, porque existem em ambas as margens, casa ou casarões muito bonitas. Tudo mesmo junto ao rio, também existem escolas, clubes de remo e até uma igreja. Vimos também a policia a passar no rio, dentro de um barco, lojas para abastecer de gasolina os barcos e restaurantes.
Foi num restaurante junto ao rio que nós fomos almoçar, chamado Gato Blanco. A comida não foi lá muito do nosso agrado, mas a paisagem compensou o resto. A Fatima até estava interessada em comprar uma das casas que estavam para venda.
Depois do passeio de barco, voltamos para o hotel de autocarro, como chegámos às 17:00, pudemos ir dar uma volta ao centro da cidade para fazer mais umas compras.
Agora estamos a descansar no quarto, que depois de um dia a andar tanto a pé, as pernas e os pés já doem. Estamos à espera das 20:30 para ir jantar, amanhã temos que apanhar um voo interno para irmos para Ushaia.
Hoje acordamos às 7:00, porque as duas tínhamos que lavar a cabeça para tirar o pó de ontem que nos envolveu na fazenda dos cavalos.
Já tomamos o pequeno-almoço e agora estamos à espera de um casal para irmos ver a igreja de San Martin.
Nem vão acreditar, mas não vão acreditar mesmo, não é que no nosso hotel está hospedado o primeiro-ministro russo Mikhail Fradkov!!!!
Estava um grande aparato na porta do nosso hotel quando nós regressamos do nosso pequeno passeio, pois foi a altura em que o primeiro-ministro estava a sair. Estava um jipe com 4 militares com espingardas, várias motos da polícia e o carro do primeiro-ministro e vários carros com os seus seguranças. Que excitação!!
Hoje fomos dar um passeio de comboio, paramos para fazer umas compras, eu comprei um copo feito numa cabaça para beber erva-mate (Chá Mate).
Depois apanhamos outra vez o autocarro, para irmos dar um passeio de barco, pelo rio Tigre.
O passeio pelo rio foi muito bonito, porque existem em ambas as margens, casa ou casarões muito bonitas. Tudo mesmo junto ao rio, também existem escolas, clubes de remo e até uma igreja. Vimos também a policia a passar no rio, dentro de um barco, lojas para abastecer de gasolina os barcos e restaurantes.
Foi num restaurante junto ao rio que nós fomos almoçar, chamado Gato Blanco. A comida não foi lá muito do nosso agrado, mas a paisagem compensou o resto. A Fatima até estava interessada em comprar uma das casas que estavam para venda.
Depois do passeio de barco, voltamos para o hotel de autocarro, como chegámos às 17:00, pudemos ir dar uma volta ao centro da cidade para fazer mais umas compras.
Agora estamos a descansar no quarto, que depois de um dia a andar tanto a pé, as pernas e os pés já doem. Estamos à espera das 20:30 para ir jantar, amanhã temos que apanhar um voo interno para irmos para Ushaia.
Las Pampas
Quinta-feira, 6 de Abril de 2006
Hoje tivemos que acordar as 7:30, mas eu acordei às 6:40 e pude ver que os argentinos começam a trabalhar muito cedo. Depois de nos arranjarmos, fomos tomar o pequeno-almoço, estava uma fila enorme, mas o pequeno-almoço não foi nada de especial, sumo pão com manteiga e um bolinho.
Antes de irmos para a Estancia Santa Susana fomos fazer um city tour, onde fomos ao cemitério ver o túmulo da Eva Peron (Eva Duarte).
Hoje fomos até Las Pampas… ver os gaúchos!!
Chegamos à Estancia Santa Susana, fomos recebidos pelos gaúchos, que nos ofereceram um “empanada” e uma bebida. Depois tivemos a oportunidade de dar um passeio de cavalo, foi muito divertido, o meu primeiro passeio de cavalo. O cavalo portou-se muito bem. A Estancia Santa Susana é muito grande e muito bonita, quando ainda estávamos a dar o passeio, tocaram o sino a avisar que o almoço ia ser servido.
As carnes argentinas são muito boas, os gaúchos vinham às mesas servir-nos.
Agora neste mesmo momento, estamos a ver uma apresentação de dois dançarinos a dançar o tango. Depois uma cantora veio a cantar musica típica argentina.
Agora voltaram, os dançarinos mas com outros fatos e estiveram a dançar danças típicas, como o flamengo.
Depois das danças, dirigimo-nos ao exterior para vermos uma demonstração das habilidades dos gaúchos e das variedades de raças dos cavalos da fazenda. Quando eu estava a tirar umas fotos a uma das actividades dos gaúchos, estes tinham que a uma grande velocidade passar um ferrinho numa argola que estava pendurada num tronco, um gaúcho aproximou-se de mim e ofereceu-me essa argola e em troca pediu-me um beijo.
Logo a seguir ao espectáculo, os gaúchos convidaram só as senhoras para irem dar uma volta com eles a cavalo, mas a galope.
Eu também me coloquei na fila e fui dar uma volta com um gaúcho muito bonito!!
Na fazenda existe um museu, com mobiliário antigo, da época colonial, pois os proprietários da fazenda, mudaram-se para uma nova casa, mas transformaram a antiga casa em museu.
Quando voltamos para o hotel, ainda tivemos tempo para ir ao centro, antes do jantar, então decidimos ir ver o shopping Galerias Pacifico. Tinha um tecto cheio de luzes, que espectacular…. E em certas zonas encontrava-se umas pinturas que mais parecia uma igreja.
O jantar hoje foi na sala Golden, como entrada tínhamos duas opções sopa ou patê, como 2º prato uma carne muito boa e para sobremesa, uma mousse de chocolate, com gelado e cerejas, estava tudo muito bom.
Depois de um dia tão movimentado e cansativo decidimos voltar para os quartos para descansar.
Muito boa noite e até amanhã!
Hoje tivemos que acordar as 7:30, mas eu acordei às 6:40 e pude ver que os argentinos começam a trabalhar muito cedo. Depois de nos arranjarmos, fomos tomar o pequeno-almoço, estava uma fila enorme, mas o pequeno-almoço não foi nada de especial, sumo pão com manteiga e um bolinho.
Antes de irmos para a Estancia Santa Susana fomos fazer um city tour, onde fomos ao cemitério ver o túmulo da Eva Peron (Eva Duarte).
Hoje fomos até Las Pampas… ver os gaúchos!!
Chegamos à Estancia Santa Susana, fomos recebidos pelos gaúchos, que nos ofereceram um “empanada” e uma bebida. Depois tivemos a oportunidade de dar um passeio de cavalo, foi muito divertido, o meu primeiro passeio de cavalo. O cavalo portou-se muito bem. A Estancia Santa Susana é muito grande e muito bonita, quando ainda estávamos a dar o passeio, tocaram o sino a avisar que o almoço ia ser servido.
As carnes argentinas são muito boas, os gaúchos vinham às mesas servir-nos.
Agora neste mesmo momento, estamos a ver uma apresentação de dois dançarinos a dançar o tango. Depois uma cantora veio a cantar musica típica argentina.
Agora voltaram, os dançarinos mas com outros fatos e estiveram a dançar danças típicas, como o flamengo.
Depois das danças, dirigimo-nos ao exterior para vermos uma demonstração das habilidades dos gaúchos e das variedades de raças dos cavalos da fazenda. Quando eu estava a tirar umas fotos a uma das actividades dos gaúchos, estes tinham que a uma grande velocidade passar um ferrinho numa argola que estava pendurada num tronco, um gaúcho aproximou-se de mim e ofereceu-me essa argola e em troca pediu-me um beijo.
Logo a seguir ao espectáculo, os gaúchos convidaram só as senhoras para irem dar uma volta com eles a cavalo, mas a galope.
Eu também me coloquei na fila e fui dar uma volta com um gaúcho muito bonito!!
Na fazenda existe um museu, com mobiliário antigo, da época colonial, pois os proprietários da fazenda, mudaram-se para uma nova casa, mas transformaram a antiga casa em museu.
Quando voltamos para o hotel, ainda tivemos tempo para ir ao centro, antes do jantar, então decidimos ir ver o shopping Galerias Pacifico. Tinha um tecto cheio de luzes, que espectacular…. E em certas zonas encontrava-se umas pinturas que mais parecia uma igreja.
O jantar hoje foi na sala Golden, como entrada tínhamos duas opções sopa ou patê, como 2º prato uma carne muito boa e para sobremesa, uma mousse de chocolate, com gelado e cerejas, estava tudo muito bom.
Depois de um dia tão movimentado e cansativo decidimos voltar para os quartos para descansar.
Muito boa noite e até amanhã!
Chegada a Buenos Aires
Quarta-feira, 5 de Abril de 2006
Saímos do avião e tivemos que passar pelo controlo dos passaportes… bem nem sabem o tamanho da fila em que tivemos que ficar à espera.
Não houve problema nenhum, deixaram-nos entrar em Buenos Aires, hupiiii!!!
A viagem de autocarro até ao hotel foi de 45 m, pois o aeroporto internacional fica muito afastado do centro da cidade.
Eu como estava bastante cansada, acabei por adormecer, mas também não perdi nada, pois algumas companheiras informaram-me que a vista era muito feia, de uma cidade com prédios antigos, com cores cinzentas e sujidade por cima.
Chegamos ao nosso hotel Sheraton Buenos Aires, é bonito, mas nada de especial.
Mal chegamos, fomos encaminhados, para uma sala, para tomar o pequeno-almoço (mas em Portugal já são 12:00).
Depois do pequeno-almoço, foram atribuídos os quartos, e já podíamos subir para nos refrescar. Mas o problema é que as malas ainda não tinham chegado. Tomei um duche e troquei de roupa, teve de ser tudo muito rápido, porque já estava na hora de ir para os autocarros para fazer o tour pela cidade.
Fomos almoçar na zona Puerto Madero, num restaurante chamado La Parolaccia, um local muito bonito, mesmo junto ao rio Plata.
A zona Puerto Madero, era uma antiga zona portuária, que foi recuperada, mas mantendo as fachadas dos prédios antigos.
O almoço foi constituído por uma entrada Milanesa, que são dois quadrados de queijo panados com um molho de tomate, muito bom. A Fati comeu um cardápio de carnes. O segundo prato foi Milanesa com cogumelos, uma carne muito tenra, panada com um molho e cogumelos. Para sobremesa eu comi um prato com frutas frescas (banana, morangos, maças, kiwi, ananás, laranja, toranja e uvas) e a Fati comeu um doce típico com gelado.
Depois de bem almoçados, continuamos o nosso tour, fomos até à casa do Governo, vimos a varanda de onde a Evita Peron, falou à população, tivemos na Praça de Maio, onde as Mães de Maio vêm fazer manifestações, para relembrar os filhos e familiares desaparecidos.
Na Plaza de Mayo, podemos ver um monumento a comemorar a independência da Argentina, dos Espanhóis.
Fomos visitar a Igreja Católica Apostólica Romana. A sua fachada tem 12 pilares que representam os 12 Apóstolos.
Passamos também por uma Igreja Ortodoxa Russa. Passamos pelo Bairro La Boca, onde vimos o Estado Club Atlético Boca Juniores, onde já jogou o Maradona. Paramos no bairro La Boca, muito típico porque as casas são muito coloridas, mas têm uma razão de ser, porque antigamente na construção Bairro os moradores não tinham dinheiro para comprar as tintas para pintar as fachadas. E como os moradores, trabalhavam no antigo Puerto Madero, e da reparação/ pintura dos barcos restavam tintas, e os patrões davam esses restos de tintas para pintarem as fachadas, então num mês davam vermelho, no mês seguinte davam laranja, e passado 15 dias davam verde e assim as casas ficaram com muitas cores. E como o bairro Caminito de La Boca ficou assim conhecido, agora continuam a preservar essa tradição.
A nossa guia esteve a explicar a razão das cores do Club Boca Juniores. Existem duas equipas de futebol em Buenos Aires, e as duas equipas tinham as mesmas cores no equipamento. Então decidiram realizar um jogo amigável para decidir que quem ganhasse, podia ficar com as cores originais. Acontece que o Boca Juniores perdeu…
E as pessoas perguntaram quais as cores que iam utilizar agora. E o Club como não sabiam, disseram que iam utilizar as cores do primeiro barco que atracasse no porto. Acontece que o primeiro barco que apareceu tinha as seguintes cores: Branco, azul e branco. E assim ficaram as cores do Boca Juniores.
Fomos visitar o bairro La Boca, onde pudemos comprar alguns “recurdos”.
Depois desta paragem voltamos para o autocarro, soubemos que por 5 pesos, era possível tirar umas fotos com uns dançarinos de tango.
Antes de regressarmos ao hotel, ainda fizemos mais uma paragem, para visitarmos uma loja de venda de artigos em couro e uma loja de produtos de caxemira.
Como o autocarro já tinha ido embora, para nos deixar fazer as nossas compras sem pressas, voltamos para o hotel a pé, o percurso não era muito longo e deu para tirarmos umas fotos dos monumentos à noite.
Quando regressamos aos nossos quartos, tivemos tempo para tomar um duche e trocar de roupa e colocar a escrita em dia.
O jantar foi no piso n.º 24, quando lá chegamos, até perdermos a respiração.. Ai que vista!!! Que espectacular!! Uma vista sobre a cidade, tirei montes de fotos.
O jantar foi simples mas bonito, também a vista estava a ajudar.
Depois como estávamos muito cansadas recolhemos aos nossos quartos. Eu quando mal me deitei, adormeci logo, nem deu tempo para aquecer a cama. Até amanhã!
O Grande Dia
Terça-feira, 4 de Abril de 2006
Hoje é o grande dia. O dia da partida para a Argentina. Já tratei dos últimos pormenores, as últimas compras.
Apanhamos o 1º voo para Madrid, onde tivemos que andar a passear pelo aeroporto (que é muito bonito e tudo novo), de uma ponta à outra…
Do local onde saímos do avião, até ao local onde tínhamos que apanhar o próximo voo para Buenos Aires, era uma caminhada de 22 m.
Tivemos que descer muitas escadas rolantes, onde tivemos que apanhar um pequeno comboio para nos levar a outro local.
Enquanto estávamos à espera para entrar no avião, tivemos um tempinho para jantar e tirar umas fotos ao aeroporto.
Durante a viagem de Madrid a Buenos (12 horas) aconteceu um pequeno incidente, uma das nossas companheiras do banco de trás sentiu-se mal, pensámos que lhe tinha parado a digestão, pois a senhora tomou um comprimido para dormir e ficou logo a sentir-se mal.
As hospedeiras tiveram que chamar um médico para a assistir e lhe dar oxigénio.
Mas tudo não passou de um susto e depois ficou tudo bem.
Hoje é o grande dia. O dia da partida para a Argentina. Já tratei dos últimos pormenores, as últimas compras.
Apanhamos o 1º voo para Madrid, onde tivemos que andar a passear pelo aeroporto (que é muito bonito e tudo novo), de uma ponta à outra…
Do local onde saímos do avião, até ao local onde tínhamos que apanhar o próximo voo para Buenos Aires, era uma caminhada de 22 m.
Tivemos que descer muitas escadas rolantes, onde tivemos que apanhar um pequeno comboio para nos levar a outro local.
Enquanto estávamos à espera para entrar no avião, tivemos um tempinho para jantar e tirar umas fotos ao aeroporto.
Durante a viagem de Madrid a Buenos (12 horas) aconteceu um pequeno incidente, uma das nossas companheiras do banco de trás sentiu-se mal, pensámos que lhe tinha parado a digestão, pois a senhora tomou um comprimido para dormir e ficou logo a sentir-se mal.
As hospedeiras tiveram que chamar um médico para a assistir e lhe dar oxigénio.
Mas tudo não passou de um susto e depois ficou tudo bem.
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