segunda-feira, abril 27, 2009

IX Feira Doçaria Conventual - 24, 25 e 26 de Abril

Este Domingo fui até Portalegre, ao Mosteiro de São Bernardo, visitar a Feira Doçaria Conventual. Que feira mais doce!!!! Que Tentação!!! Tão Bom!!!


Encharcada



Portalegre oferece-lhe uma doce e tentadora proposta, para que passe um fim-de-semana diferente.


Papos de Anjo



Traga a família e os amigos e ceda ao pecado da gula na IX Feira de Doçaria Conventual de Portalegre, de 24 a 26 de Abril, no Mosteiro de S. Bernardo, em Portalegre.
Fartes e leite serafim, manjar branco e lampreia de ovos, barrigas de freira e queijinhos do céu e rebuçados de ovo, entre muitos outros doces cuja confecção permanece no segredo dos deuses, prometem adoçar a sua boca, enquanto o espírito é animado pela programação musical preparada para este fim-de-semana.
Doces e doceiros chegam de todos os pontos do país e do estrangeiro, oferecendo saborosos pecados que, misturados com muita animação, espectáculos e lazer, constituem o programa perfeito para um fim-de-semana em família.
Por 1€, vale a pena cair em tentação. Aceite esta proposta irrecusável, conheça Portalegre e leve para casa o sabor e a recordação de bons momentos.
Prove um doce. Guarde um segredo.



Eu comprei uma caixa com 6 Rebuçados de Ovo.O rebuçado de ovo de Portalegre é um doce nascido nos conventos desta região há vários séculos. A sua receita foi transmitida ao longo dos séculos e o seu segredo preservado entre as doceiras da Região até aos nossos dias. A Fábrica do Rebuçado escolheu esta emblemática receita para trazer a si o primeiro de muitos doces. Conjugar a tradicionalidade da receita com as mais modernas exigências em termos de controlo da produção, em termos de Investigação e Desenvolvimento resultou num produto que continua fiel às suas origens artesanais, mas que garante simultaneamente que a qualidade, a aparência e o sabor do rebuçado se mantêm ao longo do tempo. Da mistura de ovos e açúcar, com segredos de antigamente, resulta um rebuçado embrulhado em papel de seda que se derrete na boca dos namorados, reconforta crianças, anima festas ou é simplesmente uma boa companhia para um café depois da refeição

Dizer a mesma coisa com palavras diferentes!

Lindo!!!



Este filme é uma curta metragem que este ano foi premiado no Festival de Cannes! É a "História de um Letreiro! Mostra a força que tem, o dizer a mesma coisa com palavras diferentes! Lindo!

domingo, abril 26, 2009

Underworld - Triologia

Este fim de semana foi dedicado ao SUBMUNDO!! Na sexta-feira à noite vi o primeiro filme, Submundo. No Sábado à tarde vi o segundo filme, Submundo - Evolução. E no Sábado à noite fui ao cinema ver o terceiro filme, Submundo - A Revolta.


Underworld




Underworld - Evolução



Underworld - A Revolta


Para quem gosta deste género de filmes ... foi um fim de semana em Grande!!!

O Pequeno Herói - Fiódor Dostoiévski

Li este livro no dia 25 de Abril de 2009.

O Pequeno Herói é o retrato de uma criança na qual a súbita adolescência acorda as dolorosas e cândidas contradições de Eros; um retrato de uma infância sensível e silenciosa, mas também da descoberta do amor e do despertar dos sentidos.



Fiódor Mikhailovich Dostoiévski; Moscovo, 11 de Novembro de 1821 — São Petersburgo, 9 de Fevereiro de 1881) – ocasionalmente grafado como Dostoievsky – foi um escritor russo, considerado um dos maiores romancistas da literatura russa e um dos mais inovadores artistas de todos os tempos. É tido como o fundador do existencialismo, mais frequentemente por Notas do Subterrâneo, descrito por Walter Kaufmann como a "melhor proposta para existencialismo já escrita."

A obra dostoievskiana explora a autodestruição, a humilhação e o assassinato, além de analisar estados patológicos que levam ao suicídio, à loucura e ao homicídio: seus escritos são chamados por isso de "romances de idéias", pela retratação filosófica e atemporal dessas situações. O modernismo literário e várias escolas da teologia e psicologia foram influenciadas por suas idéias.



Dostoiévski, aos 17 anos, teve uma grande crise de epilepsia após saber que seu pai havia sido assassinado pelos próprios colonos, e deixou o exército cinco anos depois para dedicar-se integralmente à atividade literária. Dostoiévski passou a afastar-se das armas, mas acabou envolvendo-se em conspirações revolucionárias, das quais passou pela prisão e pela condenação de morte, embora a pena tenha sido comutada. Alguns autores acreditam que essas dificuldades pessoais auxiliariam Fiódor a se estabelecer como um dos maiores romancistas do mundo, mas de fato seu reconhecimento definitivo como "escritor universal" veio somente depois dos anos 1860, com a publicação de seus grandes romances: O Idiota e Crime e Castigo, este publicado em 1866, considerado por muitos como uma das obras mais famosas da literatura mundial.

Seu último romance, Os Irmãos Karamazov, foi considerado por Sigmund Freud como o melhor romance já escrito. Segundo o biógrafo Nicholas Berdiaiev, a obra dostoievskiana vem atingindo grande popularidade no Brasil por causa de "[...][suas] características muito próximas do brasileiro", e salienta que "[a obra de Fiódor] é marcada pelo anticapitalismo, por uma reação ao capitalismo selvagem, algo que parece tocar o leitor brasileiro hoje." A obra de Dostoiévski exerce uma grande influência no romance moderno, legando a ele um estilo caótico, desordenado e que apresenta uma realidade alucinada.


Primeiros anos

Fiódor foi o segundo dos sete filhos nascidos do casamento entre Mikhail Dostoyevski e Maria Fedorovna. Mikhail era um pai autoritário, então médico no Hospital de pobres Mariinski, em Moscou, e a mãe era vista pelos filhos como um paraíso de amor e de proteção do ambiente familiar.

Seu pai tornou-se um nobre em 1828. Até 1833, Fiódor foi educado em casa, mas com a morte precoce da mãe por tuberculose em 1837, e a decorrente depressão e alcoolismo do pai, foi conduzido, com o irmão Fiódor Mikhail, à Escola Militar de Engenharia de São Petersburgo, onde começou a demonstrar interesse pela Literatura.

Em 1839, quando tinha dezoito anos, recebeu a notícia de que seu pai havia morrido. É aceito hoje, porém sem provas concretas, que o doutor Mikhail Dostoiévski, seu pai, foi assassinado pelos próprios servos de sua propriedade rural em Daravói, indignados com os maus tratos sofridos. Tal fato exerceu enorme influência sobre o futuro do jovem Fiódor, que desejou impetuosamente a morte de seu progenitor e em contrapartida se culpou por isso, fato que motivou Freud a escrever o polêmico artigo Dostoiévski e o Parricídio.

Dostoiévski sofria de epilepsia e seu primeiro ataque ocorreu quando tinha nove anos. Suas experiências epiléticas serviram-lhe de base para a descrição de alguns de seus personagens, como o príncipe Myshkin no romance O idiota, e de Smerdyakov na obra Os Irmãos Karamazov.


Início da carreira literária
Na Academia Militar de Engenharia, em São Petersburgo, Dostoiévski aprendeu matemática, um tema que desprezava. Também estudou a obra de Shakespeare, Pascal, Victor Hugo e E.T.A. Hoffmann. Nesse mesmo ano, escreveu duas peças românticas, Mary Stuart e Boris Godunov, influenciado pelo poeta romântico alemão Friedrich Schiller. Dostoiévski descrevia-se como um "sonhador" em sua juventude e, em seguida, um admirador de Schiller. Em 1843, terminou seus estudos de engenharia e adquiriu a patente de tenente militar, ingressando na Direcção-Geral dos Engenheiros, em São Petersburgo.

Em 1844, Honoré de Balzac o visitou em São Petersburgo, e Dostoiévski, como uma forma de admiração, fez sua primeira tradução, Eugenia Grandet, e saldou uma dívida de 300 rublos com um agiota. Esta tradução despertou sua vocação, levando-o pouco tempo depois a abandonar o exército para dedicar-se exclusivamente à literatura. Trabalhou como desenhista técnico no Ministério da Guerra, em São Petersburgo. Fez traduções de Balzac e George Sand.

Alugou, em 1844, uma casa em São Petersburgo e dedicou-se à escrita de corpo e alma. Nesse mesmo ano, deixou o exército e começou a escrever sua primeira obra, o romance epistolar Gente Pobre, trabalho que iria fornecer-lhe êxitos da crítica literária, cuja leitura de Bielínski, o mais influente crítico da literatura russa, o fez acreditar ser Dostoiévski "a mais nova revelação do cenário literário do pais."

Em O Diário de um Escritor, recordou que após concluir Gente Pobre deu uma cópia para seu amigo Dmitry Grigorovich, que a entregou ao poeta Nikolai Alekseevich Nekrasov. Com a leitura do manuscrito em voz alta, ambos ficaram extasiados pela percepção psicológica da obra. Às quatro horas da manhã, foram até Dostoiévski para dizer que seu primeiro romance era uma obra-prima. Nekrasov mais tarde entregou a obra a Bielínski. "Um novo Gogol apareceu!", disse Nekrasov. "Com você, a primavera de Gogol nasce como cogumelos!". Bielínski respondeu a Dostoiévski.

sábado, abril 25, 2009

O Azul da Baía - Nora Roberts

Comecei a ler o livro no dia 20/04/2009 e acabei no dia 24/04/2009.

Quarto Volume de A Saga da Baía de Chesapeake
Seth chegou finalmente a casa. Depois de uma infância complicada com uma mãe toxicodependente, foi acolhido pela família Quinn e cresceu com três irmãos mais velhos que o protegeram e amaram. Agora, um homem feito e de regresso da Europa, Seth instala-se perto dos seus irmãos. O seu sonho? Uma casa branca, um barquinho na doca, uma cadeira de baloiço no alpendre e um cachorro a seus pés. Mas muita coisa mudou na pequena vila desde que Seth partiu para a Europa e a mais intrigante de todas é a presença da jovem Dru Banks. Uma rapariga da cidade que abriu uma loja de flores junto ao mar. Em Seth ela vê um desafio a que não consegue resistir. Mas há uma tempestade no horizonte que vai testar esta relação aos limites.

Repleto de emocionantes momentos familiares, de muito romance e de um toque de tensão, O Azul da Baía é um livro maravilhoso que volta a confirmar Nora Roberts como a melhor escritora romântica da actualidade.




Adorei mais uma vez ler este excelente romance da minha escritora favorita.

A Baía de Chesapeake é o maior estuário nos Estados Unidos da América. Desemboca no Oceano Atlântico, e está cercada pelos estados americanos de Maryland e Virgínia. A Baía de Chesapeake cobre cerca de 166 534 km² no Distrito de Columbia, Nova Iorque, Pensilvânia, Delaware, Maryland, Virgínia e Virgínia Ocidental. Mais de 150 rios desembocam na Baía de Chesapeake.



Nora Roberts (b. Eleanor Marie Robertson, October 10, 1950 in Silver Spring, Maryland, USA), is a bestselling American author of more than 165 romance novels, and she writes as J.D. Robb for the "In Death" series. She also has written under the pseudonym Jill March, and by error some of her works were published in the UK as Sarah Hardesty.

Nora Roberts was the first author to be inducted into the Romance Writers of America Hall of Fame. As of 2006, her novels had spent a combined 660 weeks on the New York Times Bestseller List, including 100 weeks in the number-one spot. Over 280 million copies of her books are in print, including 12 million copies sold in 2005 alone. Her novels have been published in 35 countries.

Personal life

Early years
Eleanor Marie Robertson was born on October 10, 1950 in Silver Spring, Maryland, the only daughter and the youngest of five children. She is of Irish descent as both of her parents have Irish ancestors, and has described herself as "an Irishwoman through and through". Her family were avid readers, so books were always important in her life. Although she had always made up stories in her head, Roberts did not write as a child, other than essays for school. She does claim to have "told lies. Really good ones -- some of which my mother still believes." She attended a Catholic school and credits the nuns with instilling in her a sense of discipline. During her sophomore year in high school, Roberts transferred to a local public school, Montgomery Blair High School, where she met her first husband, Ronald Aufem-Brinke. They married, against her parents' wishes, in 1968, as soon as she had graduated from high school.

The newly married couple settled in Keedysville, Maryland. Roberts's husband worked at his father's sheet-metal business before joining her parents in their lighting company. She stayed home with their sons, Dan and Jason. Calling this her "Earth Mother" years, Roberts spent much of her time doing crafts, including ceramics and sewing her children's clothes. The marriage ended in divorce.


Present
Roberts met her second husband, Bruce Wilder, a carpenter, when she hired him to build her bookshelves. They were married in July 1985. Her husband owns and operates a bookstore in Boonsboro, Maryland called Turn the Page Books. The Roberts also owned the nearby historic Boone Hotel, that was undergoing renovations when it was destroyed by a fire in February, 2008. After 3 million dollars in renovations, Inn Boonsboro opened on February 17, 2009

Roberts believes that pursuing a career as a writer requires discipline: "You're going to be unemployed if you really think you just have to sit around and wait for the muse to land on your shoulder." She concentrates on one novel at a time, writing eight hours a day, every day, even while on vacation. Rather than begin with an outline or plot summary, Roberts instead envisions a key incident, character, or setting. She then writes a short first draft that has the basic elements of a story. After finishing the first draft, Roberts goes back to the beginning of the novel. The second draft usually sees the addition of details, the "texture and color" of the work, as well as a more in-depth study of the characters. She then does a final pass to polish the novel before sending it to her agent, Amy Berkower. She often writes trilogies, finishing the three books in a row so that she can remain with the same characters. When possible, she does the same with the "In Death" books, writing three in a row before returning to contemporary romances. Her trilogies are all released in paperback, as Roberts believes the wait is too long for the reader.

Roberts does much of her research over the internet, as she has an aversion to flying. Despite this she owns property in County Clare, Ireland and visits the country regularly. Some of her novels are set in Ardmore, County Waterford.


Writing career

The beginning
She began to write during a blizzard in February, 1979 while housebound with her two small boys. Roberts states that with three feet of snow, a dwindling supply of chocolate, and no morning kindergarten she had little else to do. While writing down her ideas for the first time, she fell in love with the writing process, and quickly produced six manuscripts. She submitted her manuscripts to Harlequin, the leading publisher of romance novels, but was repeatedly rejected. Roberts says, "I got the standard rejection for the first couple of tries, then my favorite rejection of all time. I received my manuscript back with a nice little note which said that my work showed promise, and the story had been very entertaining and well done. But that they already had their American writer. That would have been Janet Dailey."



In 1980, a new publisher, Silhouette books, formed to take advantage of the pool of manuscripts from the many American writers that Harlequin had snubbed.[19] Roberts found a home at Silhouette, where her first novel, Irish Thoroughbred, was published in 1981. She used the pseudonym Nora Roberts, a shortened form of her birth name Eleanor Marie Robertson, because she assumed that all authors had pen names.

Between 1982 and 1984, Roberts wrote 23 novels for Silhouette. They were published under various Silhouette imprints: Silhouette Sensation, Silhouette Special Edition and Silhouette Desire, as well as Silhouette Intrigue, and MIRA's reissue program. Despite the large number of books she had produced, Roberts did not have real success until 1985, when she released Playing the Odds, the first novel in her MacGregor family series. The book was an immediate bestseller. Sequels followed, and romance readers began to associate her name with multigenerational sagas.

Roberts was instrumental in helping shift the romance novel away from virginal, eighteen-year-old heroines and superficial male portrayals. Her early heroines were much less passive than the norm. Her novels also featured a more in-depth characterization of the hero, because "the books are about two people, and readers should be allowed into the heads and hearts of both." The years spent writing category romance helped hone her ability to create realistic characters. The category romance's short page count forces writers to be able to "paint" their characters "quickly and clearly in a short amount of time." In 1987, she began writing single title books for Bantam. Five years later she moved to Putnam to write single title hard covers as well as original paperbacks. She reached the hardcover bestseller lists with her fourth hardcover release, 1996's Montana Sky. Despite her hardcover success, Roberts has continued to release single-title novels in paperback. Unlike many of her peers who have crossed from category romance to single-title, she still occasionally writes shorter category romances. Her attachment to the shorter category books stems from her years as a young mother of two boys without much time to read, as she "[remembers] exactly what it felt like to want to read and not have time to read 200,000 words."

Roberts and her career were featured in Pamela Regis's A Natural History of the Romance Novel. Regis calls Roberts "a master of the romance novel form, because she "has a keen ear for dialogue, constructs deft scenes, maintains a page-turning pace, and provides compelling characterization." Publishers Weekly lauds her "wry humor and the use of different narrators, two devices that were once rarities" in the romance novel genre.

Many of Roberts's novels deal extensively with families. Roberts believes that her sense of family is an important part of her life and how she developed. Because family is so important in her life, it is also often reflected in her books. Her "characters come from somewhere, and where they come from, good or bad, has a large part in forming who they are and who they can become."


J.D. Robb
Roberts had long wanted to write romantic suspense novels in the vein of Mary Stewart, but, at the urging of her agent, she concentrated on classic contemporary romance novels while she built a following of readers. After moving to Putnam in 1992, the publishing company quickly realized that they were unable to keep up with Roberts's prolific output. They suggested that she adopt a second pseudonym so that they would be able to publish more of her work each year. Her agent, Amy Berkover, convinced the publishers to allow Roberts to write romantic suspense novels under the new name. Her first romantic suspense novel was published in 1995 under the pseudonym J.D. Robb. The initials "J.D." were taken from her older sons, Jason and Dan, while "Robb" is a shortened form of Roberts. She first decided to use the pseudonym D.J. MacGregor, but right before publication, she discovered that this pseudonym was used by another author.

As J.D. Robb, Roberts has published a series of futuristic science fiction police procedurals. These books, all part of the "In Death" series, feature NYPSD Detective Eve Dallas and her husband Roarke and are set in a mid-21st century New York City. Despite the emphasis on solving a crime in each of the books, the overall theme of the series is the development of the relationship between Eve and Roarke. When the "In Death" series began, neither Roberts nor her publisher acknowledged that she was in fact the author. They hoped to allow the series to stand on its own merits and build its own following. It did, and when readers discovered that Roberts was in fact Robb there was little outcry.

After publishing 18 novels in the "In Death" series, Putnam published the nineteenth, Divided in Death first in hardcover. The book became Roberts's first bestselling novel of 2004.

In November 2008, Roberts published the 32nd and 33rd books in the series "Salvation in Death" and "Ritual in Death/Suite 606" which contains both an anthology and novella under the same cover. Roberts' 34th release in the "In Death" series, "Promises in Death" is slated to be released in early 2009.


Other pseudonyms
She wrote a story for a magazine titled "Melodies of Love" under the pseudonym Jill March.

Roberts has also been known as Sara Hardesty. When the "Born In" series was released in Britain it carried that name instead of Nora Roberts. She has since changed publishers.


Success
Roberts is remarkably prolific—in 1996 she passed the hundred-novel mark with Montana Sky. In both 1999 and 2000, four of the five novels that USAToday listed as the best-selling romance novels of the year were written by Roberts. Her first appearance on the New York Times Bestseller List came in 1991, and between 1991 and 2001, she had 68 New York Times Bestsellers, counting hardbacks and paperbacks. The New York Times did not review any of those novels. In 2001, Roberts had 10 best-selling mass-market paperbacks, according to Publishers Weekly, not counting those books written under the J.D. Robb name. In September 2001, for the first time Roberts took the numbers 1 and 2 spots on the Publishers Weekly bestseller list, as her romance Time and Again was number one, and her J.D. Robb release Seduction in Death was number two.

Since 1999, every one of Roberts's novels has been a New York Times bestseller, and 124 of her novels have ranked on the Times bestseller list, including twenty-nine that debuted in the number-one spot. As of 2006, Roberts's novels had spent a combined 660 weeks on the New York Times Bestseller List, including 100 weeks in the number-one spot. Oddly enough, outside of the United States she is marketed by a single woman, Judy Piatkus of the independently-run company Piatkus Books, which publishes about 150 books a year. Over 280 million copies of her books are in print, including 12 million copies sold in 2005 alone. Her novels have been published in 35 countries.

A founding member of the Romance Writers of America (RWA), Roberts was the first inductee in the organization's Hall of Fame. As of 2006, she has won an unprecedented 19 of the RWA's RITA Awards, the highest honor given in the romance genre.

Two of Roberts' novels, Sanctuary and Magic Moments, had previously been made into TV movies. Yet in 2007, Lifetime Television adapted four Nora Roberts novels into TV movies: Angels Fall starring Heather Locklear, Montana Sky starring Ashley Williams, Blue Smoke starring Alicia Witt, and Carolina Moon starring Claire Forlani. This was the first time that Lifetime had adapted multiple works by the same author. Four more films were released on four consecutive Saturdays in March and April 2009. The 2009 collection included Northern Lights starring LeAnn Rimes, Midnight Bayou starring Jerry O'Connell, High Noon starring Emilie de Ravin, and Tribute starring Brittany Murphy.

Time Magazine named Roberts one of their 100 Most Influential People in 2007, saying she "has inspected, dissected, deconstructed, explored, explained and extolled the passions of the human heart." Roberts was one of only two authors on the list, the other being David Mitchell.

sexta-feira, abril 24, 2009

Aquisições no âmbito do Dia Mundial do Livro

Como ontem foi o Dia Mundial do Livro, houveram várias livrarias que fizeram descontos de 20% na aquisição de livros.

Eu aproveitei essa oportunidade para adquirir os seguintes livros, através da livraria Wook:

Viuva por um Ano - Irving, John



Inkheart - Funke, Cornelia



Homem em Fúria - Quinnell, A. J.



Livros que já deram Filmes e que me vai ajudar no desafio lançado por mim no Bookcrossing, "Filmes dos Livros".

Agora é só aguardar pelo carteiro lol!!! Estou em pulgas!!!

quinta-feira, abril 23, 2009

Dia Mundial do Livro

Hoje é Dia Mundial do Livro!!



Comemora-se desde 1996 e por decisão da UNESCO. Shakespeare e Cervantes, faleceram a 23 de Abril de 1616.


A esta data está também ligado um costume Catalão de os homens oferecerem rosas às mulheres e receberem em troca livros.


Dizem as estatísticas que os inquiridos que afirmam ler livros eram em 1983 de 41,7%. O número subiu em 1995 para 53,9%. Mas infelizmente em 2000 os que se afirmam leitores já são menos de metade dos portugueses (44,3%).
Ou as estatísticas mudaram de método ou o esforço que andamos a fazer para promover a leitura não anda a resultar.
E dessa população que diz ler, só pouco mais de metade (58%) estava a ler no momento em que foi inquirida.
Em números redondos só cerca de um em cada cinco portugueses é que anda a ler.
Esta é a pura e dura realidade.
Mas o tempo dedicado à leitura também tem vindo a baixar.
Deste já tão reduzido número de leitores, os que dedicam à leitura 3 ou menos horas por semana, eram 62% no ano de 2004 e baixaram para 60,9 no ano de 2005.
O número médio de livros lidos no ano de 2004 foi de 8,5 livros. Comparando com a média de livros comprados que também é de 8, ficamos com um problema a resolver.

Boas Leituras, para todos!!

terça-feira, abril 21, 2009

Porto de Abrigo - Nora Roberts

Comecei a ler este livro no dia 15 de Abril e acabei no dia 19.

Phillip é o único dos três irmãos Quinn que ainda se mantém solteiro. Com muita força de vontade, vai conseguindo conciliar um emprego exigente com os novos deveres familiares, ou seja, ajudar a cuidar de Seth, o irmão adoptivo.
Quando a Dra. Sybil Griffin aparece na vila com o objectivo de pesquisar para um livro que pretende escrever, Phillip não pode deixar de reparar nela, afinal, Sybil é uma mulher misteriosa que agita os seus sentidos e ameaça roubar o seu coração. E se é verdade que Sybil também não pode negar a atracção que sente pelo carismático Phillip, o segredo que a liga ao jovem Seth pode deitar tudo a perder... e destruir a própria família Quinn.



Repleto de emocionantes momentos familiares, de muito romance e de um toque de tensão, Porto de Abrigo é um livro maravilhoso que volta a confirmar Nora Roberts como a melhor escritora romântica da actualidade.

Críticas de imprensa
O grande dom de Nora Roberts é a sua habilidade em arrebatar o leitor para a vida das suas personagens... vivemos, amamos, sofremos e triunfamos com elas!"
Rendezvous
"Nora Roberts é uma artista da palavra. Pinta a sua história e as suas personagens com vitalidade e realismo."
Los Angeles Daily New

"Uma contadora de histórias verdadeiramente mágica."
Publishers Weekly

"Os admiradores de Nora Roberts vão deliciar-se."
Booklist



Escritora norte-americana, Eleanor Robertson, conhecida por Nora Roberts, nascida a 10 de Outubro de 1950, em Silver Spring, no estado de Maryland, tornou-se famosa como autora de romances cor-de-rosa, que atingiram tops de vendas um pouco por todo o mundo, nomeadamente em Portugal.
Estudou numa escola católica de freiras, mas não seguiu a vocação religiosa e casou jovem. Mudou-se para Keedysville, ainda em Maryland, onde trabalhou durante algum tempo como secretária. Contudo, depois do nascimento dos filhos, optou por ficar em casa.
Ávida leitora, começou a escrever histórias em Fevereiro de 1979 durante uma grande tempestade de neve que a reteve por um longo período em casa. Depois de ter prontos alguns manuscritos deparou-se com recusas de diversas editoras, mas, em 1981, conseguiu finalmente lançar o seu primeiro romance, Irish Thoroughbred.
Depois, entre 1982 e 1984, escreveu 23 romances, mas só em 1985 é que alcançou o seu primeiro grande sucesso com Playing the Odds, que deu origem à saga da família MacGregor.
Nora Roberts, que também assinou com os pseudónimos J.D. Robb, Jill March e Sarah Hardstey, escreveu ao todo mais de 150 romances, muitos dos quais foram editados com grande sucesso em Portugal. Tal sucedeu com Levado pelo Mar, A Dama Negra, A Ilha das Três Irmãs, A Cor do Fogo, A Dália Azul, Entre o Céu e a Terra, entre outros. O pseudónimo J.D. Robb surgiu em 1995 quando publicou o primeiro dos seus romances de suspense, nomeadamente uma série de ficção científica.
Os seus livros foram publicados em mais de cerca de 35 países.
Nora Roberts ocupou durante mais de cem semanas o primeiro lugar da tabela de vendas do jornal norte-americano New York Times.
Em 2007, a revista Time considerou-a uma das cem pessoas mais importantes do ano.
Nora Roberts, que escreve diariamente durante oito horas, foi a primeira mulher a entrar no America Hall of Fame de escritores de ficção.

quarta-feira, abril 15, 2009

Na Terra dos Cangurus - Bill Bryson

Comecei a ler este livro no dia 8/4/2009 e acabei no dia 14/04/2009

Bill Bryson viaja até à Austrália, que não só é o sexto país maior do mundo, como é a ilha maior do mundo, como ainda é a única ilha que também é continente, e o único continente que também é país. E, de todos os continentes, é o mais seco, plano, calorento, ressequido e estéril mas em que, curiosamente, a vida teima em florescer - sobretudo quando se trata de perigosos predadores. Há, de facto, na Austrália mais coisas passíveis de causar a nossa morte das formas mais violentas do que em qualquer outro lugar do globo. Naquela estranha terra, a lagartinha mais fofa e engraçada pode deixar-nos em coma profundo num segundo e certas conchas do mar podem não só picar-nos como também vir a correr atrás de nós para o fazer.




Bill Bryson (Des Moines, Iowa, E.U.A., 8 de Dezembro de 1951) é um escritor americano.



Uma expedição em 1973 trouxe-o a Inglaterra onde se encontrou com sua esposa e decidiu residir. Escreveu para os jornais The English, The Times e The Independent por muitos anos, escrevendo artigos do curso para suplementar sua renda. Viveu com sua família no norte de Yorkshire antes de voltar de novo para os E.U.A. em 1995, para Hanover, de Nova Hampshire, com sua esposa e quatro crianças. Em 2003, Bryson e a sua família mudaram-se de novo para Inglaterra, onde reside actualmente.

Coração de Tinta - Inkheart

Omtem fui ao cinema com o meu amigo M. ver este filme. Muito bom!!! É baseado no livro com o mesmo nome.



Mortimer "Mo" Folchart e a sua filha de 12 anos, Meggie, partilham a paixão pelos livros. O que eles também partilham é o dom único de trazer as personagens dos livros para a vida quando lêem em voz alta. Mas há um perigo: por cada personagem trazida para a vida, uma pessoa a sério desaparece nas páginas do mesmo livro. Numa das suas viagens a alfarrabistas, Mo ouve vozes que já não ouvia há anos, e quando descobre o livro de onde elas vêm, sente um arrepio pela espinha acima. É Inkheart, um livro recheado de ilustrações de castelos medievais e estranhas criaturas - um livro que ele andava à procura desde que Meggie tinha três anos de idade, quando a sua mãe, Resa, desapareceu para o interior do seu místico mundo. Mas o plano de Mo para usar o livro e resgatar Resa é posto em causa quando Capricorn, o diabólico vilão de Inkheart, rapta Meggie e exige a Mo que dê vida a outra personagem ficcional. Determinado a resgatar a filha e mandar as personagens de ficção para onde elas pertencem, Mo reune um variado grupo de aliados - reais e mágicos - e embarca numa viagem ousada e perigosa, para colocar todas as coisas no seu sítio.




P.S.: E pela primeira vez conseguimos ver um filme com a sala completamente vazia!!!
Foi o máximo :D

Ele não está assim tão Interessado

No passado fim de semana fui ao cinema ver este filme



Se alguma vez já esteve sentada à frente do telefone a perguntar-se porque razão ele disse que ligava mas não liga, ou se não percebe o porquê dela não querer ir mais para a cama consigo, ou porque diabo a sua relação não avança para o nível seguinte… ele (ou ela) talvez não estejam mesmo nessa…

Baseado no popular dos argumentistas de “O Sexo e a Cidade”, Greg Behrendt e Liz Tuccillo, “Ele Não Está Assim Tão Interessado” conta a história cruzada de um grupo de vintões e trintões de Baltimore, enquanto estes navegam através das suas várias relações, desde o vazio da cena do engate até aos terrenos profundos mas escorregadios da vida marital, mas tentando sempre ler da melhor maneira os sinais que lhe são enviados pelo sexo oposto.

quarta-feira, abril 08, 2009

Voltar a Encontrar-te - Marc Levy

Comecei a ler o livro no dia 04/04/2009 e acabei no dia 07/04/2009.

Quando Arthur e Lauren se conheceram, ele era um recém-divorciado amargo e solitário e ela era... um fantasma! Pelo menos assim parecia, pois invadia a casa de Arthur, desaparecia sem deixar rasto e tinha uma estranha capacidade de atravessar paredes e portas trancadas.

Os leitores de E Se Fosse Verdade... recordarão sem dúvida a forma como esta amizade se transformou em amor – um amor com um final em aberto... E se a vida oferecesse a Arthur e a Lauren uma segunda oportunidade de se encontrarem?

Saberiam eles correr todos os riscos necessários para a aproveitar? Na sua mais recente comédia romântica, Marc Levy volta a juntar os protagonistas do seu primeiro romance, E Se Fosse Verdade..., e conduz o leitor numa nova aventura, feita de humor, de imprevistos e de uma visão única do amor.



Adorei este livro. É a sequência do livro E se Fosse Verdade...
Achei que o escritor exagerou um bocadinho no facto de fazer o Arthur passar pelo coma também … mas era para que a Lauren passasse pela mesma experiência de conviver com a “alma” (pois não é um fantasma) do Arthur.

Mas têm um final muito bem conseguido; D

segunda-feira, abril 06, 2009

Brisingr - Christopher Paolini

Comecei a ler o livro no dia 16/03/2009 e acabei no dia 4/4/2009.




Juramentos prestados. . . Lealdades testadas. . . Forças em colisão.

Na sequência da batalha colossal nas Planícies Flamejantes contra os guerreiros do Império, Eragon e o seu Dragão, Saphira, escapam com dificuldade.

No entanto, o Cavaleiro e o Dragão ainda terão de se deparar com inúmeros desafios…

Eragon vê-se enredado numa série de promessas que poderá não conseguir cumprir. O juramento ao seu primo, Roran, no sentido de o ajudar a resgatar a sua amada Katrina das garras de Galbatorix.

Todavia, Eragon deve lealdade a outros também. Os Varden precisam desesperadamente dos seus talentos e da sua força, tal como os Elfos e os Anões. E, logo que a inquietação assalta os rebeldes e o perigo espreita em cada esquina, Eragon terá de fazer escolhas que o levarão a atravessar o Império, viajando muito além. Escolhas que o poderão submeter a sacrifícios inimagináveis…

Eragon é a grande esperança para libertar o reino da tirania.

Conseguirá este rapaz, outrora um simples camponês, unir as forças rebeldes e assim derrotar o rei?

Christopher Paolini (Paradise Valley, 17 de novembro de 1983) é um escritor dos Estados Unidos da América. Ficou mundialmente famoso por sua série O Ciclo da Herança, que já vendeu mais de 15 milhões de livros em todo o mundo.



Christopher Paolini nasceu no dia 17 de Novembro de 1983 no sul da Califórnia. Exceto por alguns anos em Achorage, no Alasca, ele passou a vida inteira no Paradise Valley, em Montana, onde ainda reside. Ele vive com os pais e a sua irmã mais nova, Angela, numa rústica quinta nos bancos de Yellowstone River. Eles têm dois animais de estimação: Otis, um gato preto e branco e Annie, uma cocker frisada.

Christopher foi educado pelos seus pais. Ele freqüentemente escrevia pequenas histórias e poemas, fazendo visitas à biblioteca e lendo muito. Alguns dos seus livros favoritos são “Jeremy Thatcher”, “Dragon Hatcher” por Bruce Colville’s; “Dune” de Frank Herbert; “Magician”, de Raymond E. Feist’s e “Mundos Paralelos” de Philip Pullman, nosso conhecido.

Christopher cresceu ouvindo muita variedade musical, mas a clássica ardeu a sua imaginação e ajudou-o a escrever. Ele ouvia freqüentemente Mahler, Beethoven e Wagner enquanto escrevia Eragon. A batalha final de Eragon foi escrita a ouvir Carmina Burana, por Carl Orff.

A história de Eragon, começou com os sonhos de dia de um adolescente. Ele queria experimentar uma história que incluía todas as coisas que ele gostava em outros romances fantásticos. O projecto começou como um hobby; ele nunca tencionaria que fosse publicado. Ele demorou um mês para planificar a trilogia inteira, então sentou-se no sofá e começou a escrever num bloco de notas. Quando ele enriqueceu seis páginas, ganhou confidência suficiente para transferir as suas palavras no seu computador Macintosh, onde a maior parte de Eragon foi escrita, enquanto que algumas partes eram melhor escritas por ele manuscritamente. Todas as personagens da obra foram parte da cabeça de Paolini, exceto Angela, baseada na sua irmã.

Demorou-lhe um ano para acabar o primeiro rascunho de Eragon. Quando Christopher leu o rascunho, ele viu o quão pobre o mesmo se encontrava. A história estava lá, no entanto, ele demorou mais um ano para rever o livro e dar aos seus pais para o lerem. Eles ficaram encantados e decidiram ajuda-lo publicando-o na companhia editorial da família. Um terceiro ano foi passado com novas edições, desenhado a capa e criando materiais de marketing. Durante este tempo, Christopher desenhou o mapa para Eragon, assim como o conhecido olho de dragão que aparece na edição normal, vendida nas livrarias. Finalmente o livro foi lançado.

A família Paolini passaria o ano a promover o livro. Começando com as apresentações na livraria local e na escola secundária viajaram pelos EUA. Ao todo, Paolini deu mais de 135 apresentações em livrarias, editoras e escolas desde 2002 até 2003. Ele fez a maioria das apresentações vestido com a roupa medieval com uma T-shirt vermelha, calças de ganga pretas, botas e uma capa negra.

No verão de 2002, Carl Hiassem, o autor de “Hoot”, comprou Eragon para atenção da sua editora, Alfred A. Knopf, que sub conseqüentemente adquiriu os direitos de publicar Eragon e o resto de O Ciclo da Herança.

Atualmente, ele passa o seu tempo a escrever Empire (4º e último livro da série). Também foi consultado para o filme produzido pela Fox 2000, que saiu em dezembro de 2006. Acabada a série, Christopher planeja fazer umas grandes férias, enquanto ele ponderá qual das muitas histórias e ideias ele irá escolher para fazer a próxima saga.