segunda-feira, maio 31, 2010


catia silva scored 100% on the

"brad pitt movies" Quiz


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100%



10 out of 10 correct, 1 minute, 13 seconds


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catia silva scored 89% on the

"I Know That Movie!!!" Quiz


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89%



8 out of 9 correct, 1 minute, 45 seconds


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catia silva scored 100% on the

"Do you remember these Cartoons??" Quiz


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100%



11 out of 11 correct, 1 minute, 16 seconds


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"Name the 80's Movies" Quiz


catia silva scored 100% on the

"Name the 80's Movies" Quiz


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100%



12 out of 12 correct, 1 minute, 29 seconds



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quinta-feira, maio 27, 2010

Sete dias para a Eternidade - Marc Lévy

Comecei a ler o livro no dia 25/05/2010 e acabei no dia 26/05/2010.



Deus e Satanás, cansados da sua eterna luta, decidem determinar, de uma vez por todas, quem deverá dominar o Mundo para o resto da eternidade: o Bem ou o Mal? Para esta partida final combinam um duelo de sete dias entre os seus dois melhores agentes. Zofia, a enviada de Deus, é eficiente, generosa, inocente e encantadora; Lucas, agente do Diabo, é manipulador, sedutor e não tem uma pinga de escrúpulos. Mas nem Deus nem Satanás poderiam prever o resultado do encontro entre estes dois agentes sobrenaturais… o que poderá acontecer se as faíscas entre um anjo e um demónio não forem de ódio, mas de amor?

Marc Lévy é um escritor francês autor de quatro romances, entre eles A próxima vez e E se fosse verdade, este último deu origem ao filme E se fosse verdade (filme).



E se fosse verdade conta a história de Lauren, residente de medicina que sofre um acidente de carro, entra em coma e fica à beira da morte. Seu espírito vai parar na casa de um arquiteto, Arthur. Com a convivência, os dois acabam se apaixonando, e Arthur toma para si a responsabilidade de cuidar de Lauren enquanto ela está em coma. A história fez tanto sucesso que foi adaptada ao cinema, protagonizada por Reese Witherspoon e Mark Ruffalo, com produção de Steven Spielberg.

O autor continua a história em seu romance Encontrar você. Todos os quatro romances que escreveu são considerados best-sellers, e contam com seis milhões de unidades vendidas em mais de 30 países.

Os críticos já o consideram um novo talento da escrita, que escreve histórias excepcionais, muito criativas e com temas pouco usuais.

No seu tempo livre, Marc Levy dedica-se ao cinema. Já realizou a sua primeira curta-metragem, para a Anistia Internacional e é já autor de dois guiões. Como projectos futuros, deseja realizar a sua primeira longa-metragem. Enquanto isso vive em Londres com Louis, o seu filho.

terça-feira, maio 25, 2010

Doces Recordações - Ellen Greene

Comeceia ler este livro no dia 23 de maio de 2010 e acabei no dia 24 de Maio de 2010.

Durante vinte anos, Ellen Greene foi tomando nota de tudo o que de mais carinhoso, divertido e comovente o seu marido, Marsh, dizia e fazia. Registava esses momentos felizes em segredo e, depois, partilhava-os com ele em cada São Valentim. Nessas ocasiões, ofereciam-lhe um postal com excertos retirados da sua lista de «Doces Recordações».
Tendo-se casado e divorciado quando era muito jovem, Ellen criou sozinha os seus dois filhos. Depois de mais uma relação fracassada aos trinta e poucos anos, jurou que não voltaria a relacionar-se com quem não lhe desse o devido valor. E foi então que conheceu Marsh Greene, o homem que lhe devolveu a felicidade.
Nesta sentida homenagem a um homem e a um casamento feliz, Greene intercala excertos de «Doces Recoradções» com lembranças dos anos que viveu com Marsh.
Escrito com ternura e sinceridade, Doces Recoradções transmite a gentileza, o sentimento de partilha, o humor, o afecto e o profundo amor que caracterizavam o casal Greene e leva-nos a valorizar o que há de bom na vida, mesmo nas mais pequenas coisas.



Críticas de imprensa
«Este livro recorda-nos que as pequenas coisas da vida são as mais preciosas. Um tributo sentido ao que é realmente importante.»
Publishers Weekly

«Numa escrita marcada pela ternura, Greene conta a história e as alegrias do seu casamento.»
Library Journal

«Parece uma simples história de amor, mas é muito mais do que isso. Este livro encerra algumas verdades sobre os aspectos que contribuem para um casamento feliz.»
The Sunday Mail

«Uma bela meditação sobre o amor e a vida e uma demonstração do poder da gratidão… Uma óptima surpresa.»
The Charm School

About Ellen R. Greene

I was born in Fond du Lac, Wisconsin, in 1947. The lake in this case is Lake Winnebago, and my grandma had a house on it. Along with my two brothers and many cousins, I whiled away the summers there, spending hours in the shallow water, hopping from sandbar to sandbar. Our grandpa would grill corn and bratwurst for supper and serve them up with his recipe for German potato salad, the same potato salad he served at his tavern on Main Street, the Cozy Inn. We kids were welcome there, too, on Friday nights for the perch plate special that was a family affair and a town favorite, especially with us Catholics.



Fond du Lac, population 35,000, supported five Catholic parishes, each with its own elementary school. I went to “St. Joe’s.” My cousins went to St. Pat’s and St. Mary’s, after which we all funneled into St. Mary’s Springs Academy for high school. The boys wore ties, the girls white blouses and black skirts, the hem of which had to touch the floor if a nun put you to the test of a kneel-down in the hall.

After eighteen years of Mass every Sunday and twelve years of schooling by the Sisters of St. Agnes, I went secular at the University of Wisconsin-Madison. It felt radical and heady. A third of the campus came from the East Coast and spouted ideas I’d never even considered. “I’m not smart enough for college!” I wailed to my parents over the phone, within months of arriving and receiving the first “C” of my life. “I’m going to drop out and become a stewardess.” Back in the ‘60’s, being a flight attendant was all glamour and white gloves.
“Don’t be ridiculous,” my mother said. “They don’t take girls over 5’7”.

So I buckled down and got the grades, first at Madison and later at the Universidad de Costa Rica in Central America, after a summer fling turned serious during my first venture out of the United States. I married Carlos, a local, had my two children, Jennifer and Michael, and taught at a couple of bilingual schools before we came back to the States together.

First stop was Colorado Springs where I taught adult basic education classes, before divorce and a move to Albuquerque and a job in telecommunications. Then came Denver and a job in Big Oil, and finally Massachusetts where I met Marsh and you pick up my life in Remember the Sweet Things. Jennifer and Michael had lived in seven cities and gone to eight schools at that point. It was time to settle down, and I picked a nice guy to do it with.

The settling down didn’t last for long, however. Once the kids finished high school, Marsh and I hit the road. We lived and worked in Shanghai, China, for three years, took a year to sail our boat across the Pacific, then another year to traverse Australia, New Zealand, the United States, and Mexico, where we picked a tiny beach town as our new home base.

I still have a home in San Pancho, Nayarit. But now I spend more time in San Jose, California, with my daughter and granddaughters, and visit kids and grandkids in Austin, Texas. It’s a modified version of what Marsh liked to call “our lovely little life.”

segunda-feira, maio 24, 2010

O Simbolo Perdido - Dan Brown

Comecei a ler no dia 14 de Maio e acabei no dia 22/05/2010.

Washington, D. C.: Robert Langdon, simbologista de Harvard, é convidado à última hora para dar uma palestra no Capitólio. Contudo, pouco depois da sua chegada, é descoberto no centro Rotunda um estranho objecto com cinco símbolos bizarros.
Robert Langdon reconhece-os: trata-se de um convite ancestral para um mundo perdido de saberes esotéricos e ocultos.

Quando Peter Solomon, eminente maçom e filantropo, é brutalmente raptado, Langdon compreende que só poderá salvar o seu mentor se aceitar o misterioso apelo.



Langdon vê-se rapidamente arrastado para aquilo que se encontra por detrás das fachadas da cidade mais poderosa da América: câmaras ocultas, templos e túneis. Tudo o que lhe era familiar se transforma num mundo sombrio e clandestino, habilmente escondido, onde segredos e revelações da Maçonaria o conduzem a uma única verdade, impossível e inconcebível.

Trama de história veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, tecida com brilhantismo, O Símbolo Perdido é um thriller surpreendente e arrebatador que nos surpreende a cada página.
O segredo mais extraordinário e chocante é aquele que se esconde diante dos nossos olhos…

O Símbolo Perdido (Título original em inglês: The Lost Symbol) é o quinto livro de ficção do escritor norte-americano Dan Brown. O livro aborda a maçonaria nos Estados Unidos e seus vários símbolos ocultos, bem como os fundadores da nação americana envolvidos com a irmandade.

O Símbolo Perdido foi lançado, em língua inglesa, no dia 15 de Setembro de 2009 com uma tiragem inicial de 5 milhões de exemplares. A edição brasileira seria lançada no dia 24 de novembro com uma tiragem inicial de 400 mil exemplares, mas a demanda foi tão grande que a Sextante, editora do livro no Brasil, antecipou a distribuição e dobrou o número de cópias para 800 mil.[1] No primeiro dia de vendas o livro vendeu 1 milhão de copias nos Estados Unidos, no Canadá e no Reino Unido.[2]

O autor, Dan Brown, esteve envolvido num processo de plágio juntamente com a sua editora americana. O processo foi movido por dois historiadores britânicos, Michael Baigent e Richard Leigh, que acusaram o escritor de ter copiado a estrutura central de um livro que eles publicaram em 1982, O Santo Graal e a Linhagem Sagrada.

Chamado por seu amigo Peter Solomon para dar uma palestra em Washington, Robert Langdon viaja até a capital americana, mas ao entrar no palco para iniciar a palestra descobre que tudo aquilo foi uma forma de atrair-lo até ali para iniciar uma busca por um antigo portal místico que tornaria possível a Apoteose. Robert se vê então forçado a colaborar com Mal`akh, vilão que esquematiza todos os passos de Langdon para que este decifre e revele o segredo da Pirâmide Maçônica, para que assim Mal`akh tenha acesso ao poder prerrogado pela lenda dos Antigos Mistérios. No desenrolar da trama Robert recebe ajuda de Katherine Solomon, irmã de Peter que está sendo mantido refém pelo vilão da historia. Katherine é uma pesquisadora de um novo ramo da ciência, a Noética. Juntos vão decifrando os segredos escondidos na Pirâmide e se aproximando cada vez mais do grande Símbolo Perdido, palavra que quando entendida daria ao homem um poder sobre-humano.

Dan Brown (Exeter, 22 de junho de 1964) é um escritor norte-americano. Seu primeiro livro, Fortaleza digital, foi publicado em 1998 nos Estados Unidos. A este seguiram-se Ponto de impacto e Anjos e demônios, a primeira aventura protagonizada pelo simbologista de Harvard Robert Langdon. Seu maior sucesso foi o polêmico best-seller O Código da Vinci, mas seus outros três livros também tiveram uma grande tiragem. Entre seus grandes feitos, está o de conseguir colocar seus quatro primeiros livros simultaneamente na lista de mais vendidos do The New York Times.

domingo, maio 16, 2010

Amor em Lume Brando - Anna Casanovas

Comecei a ler este livro no dia 02/05/2010 e acabei no dia 04/05/2010

Guillermo, um reputado consultor financeiro, está farto de aviões, hotéis e diferenças horárias. Quer fazer mudanças drásticas na sua vida para se poder dedicar mais aos amigos e talvez até ao amor; mas de momento vê-se obrigado a passar uma temporada em Nova Iorque por causa da carreira. Emma sacrificou demasiados sonhos para se tornar uma boa médica, mas agora sente que chegou o momento de os concretizar, pelo que decide abandonar o hospital onde trabalha e matricular- se na escola de cozinha mais prestigiada de Nova Iorque. Ambos se encontram no avião e, apesar de algumas embirrações iniciais, partilham uma história de amor inesquecível. Mas há segredos e receios que acabam por minar a relação e Guillermo regressa a Barcelona para começar sozinho a sua nova vida. Conseguirá o tempo unir o que o medo separou?



Anna Casanovas é uma escritora e advogada espanhola, que nasceu no ano de 1975, em Calella, Barcelona. É licenciada em Direito, tendo começado a trabalhar numa instituição financeira, local onde permanecia aquando a publicação do seu primeiro romance “Ninguém como Tu”. A sua maior inspiração para a escrita advém dos seus cinco irmãos mais novos, do seu marido e das leituras que gosta de fazer regularmente, uma vez que é apaixonada pela leitura.

Uma Aventura no Egipto - Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada

Comecei a ler este livro no dia 28/04/2010 e acabei no dia 01/05/2010

Desta vez a aventura tem por cenário um campo de escavações arqueológicas no Egipto. Enigmáticos desaparecimentos, personagens misteriosas, muita acção - eis os ingredientes para uma aventura emocionante. Em apêndice inclui-se informação factual sobre o antigo Egipto, com a colaboração do egiptólogo Prof. Luís Manuel de Araújo.



Isabel Alçada nasceu em Lisboa no dia 29 de Maio de 1950. Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa. Fez o Mestrado em Ciências da Educação pela Universidade de Boston. Professora destacada no Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Educação. Orientadora de História durante três anos. Técnica do Ministério da Educação para a Reforma do Ensino Secundário. Professora convidada pelo Instituto de Inovação Educacional para realizar um estudo sobre os hábitos de leitura para crianças e jovens portugueses. Foi professora do Ensino Preparatório e, actualmente, é docente na Escola Superior de Educação de Lisboa. É co-autora de várias colecções e livros didácticos.



Ana Maria Magalhães nasceu em Lisboa no dia 14 de Abril de 1946. Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa. É professora de Português e História no Ensino Preparatório desde 1969. Técnica de Gabinete do FAOJ durante dois anos. Professora destacada no Serviço de Ensino Básico e Secundário de Português no estrangeiro durante dois anos. Formadora de professores de História. Professora destacada no Instituto de Educação Educacional para realizar um estudo sobre os hábitos de leitura das crianças e jovens portugueses. É co-autora de várias colecções e livros didácticos.



Gostei bastante de ler esta aventura, principalmente pelo facto de a ter lido durante as minhas férias no Egipto ;).
Estive nos mesmos locais em que esta aventura decorreu... e eu propria vivi as minhas proprias aventuras ... a tive direito a uma "maldição" do faráo Ramses II.