Comecei a ler este livro no dia 23 de Dezembro de 2010 e acabei no dia 24 de Dezembro de 2010.
Oogy – O cão que só uma família poderia amar, é um livro sobre o poder da redenção e o modo como os animais e as pessoas podem superar a maior das adversidades. E Oogy é um animal incrivelmente especial, cujo sentimento de segurança e a necessidade de ser amado prevaleceu apesar da sua provação. Este cão especial e a sua história verdadeira entram nos nossos corações e ali permanecem durante muito tempo.
Autor:
Larry Levin nasceu em Filadélfia e já viveu em vários locais como a Nova Inglaterra, antes de regressar às origens. É advogado há trinta anos, exercendo agora por conta própria.
Em 1982, casou-se com Jennifer Berke, uma jurista. Os filhos, Noah e Dan, nasceram em 1990. Este é o seu primeiro livro.
segunda-feira, dezembro 27, 2010
quinta-feira, dezembro 23, 2010
Analise de Fim de Ano
Quando chega o fim do ano, gosto de fazer algumas analises ao número de livros nesse ano (para comparar com anos anteriores) e este ano estive a analisar quais são os autores, cujos livros eu leio mais (desde sempre, não foi só este ano).
Este foi o resultado:
Nicholas Sparks - 14
Nora Roberts - 13
Daniel Silva - 9
J. K. Rowling - 7
Marc Lévy - 6
Charlaine Harris - 5
Stephenie Meyer - 5
Este foi o resultado:
Nicholas Sparks - 14
Nora Roberts - 13
Daniel Silva - 9
J. K. Rowling - 7
Marc Lévy - 6
Charlaine Harris - 5
Stephenie Meyer - 5
A Primeira Noite - Marc Lévy
Comecei a ler este livro no dia 18/12/2010 e acabei no dia 22/12/2010.
O amor é a derradeira aventura - mas todas as aventuras implicam perigos.
Do alto dos planaltos da Etiópia às paisagens glaciais dos Urais, Marc Levy conclui com o seu novo romance a epopeia iniciada em O Primeiro Dia.
Excerto
«Há uma lenda que conta que a criança no ventre de sua mãe conhece todo o mistério da Criação, da origem do mundo até ao fim dos tempos. Ao nascer, um mensageiro passa por cima do berço e põe um dedo sobre os seus lábios para que a criança nunca revele o segredo que lhe foi confiado, o segredo da vida… (…) Este dedo pousado que apaga para sempre a memória da criança deixa uma marca. Essa marca todos nós a temos sobre o lábio superior, excepto eu.
No dia em que nasci, o mensageiro esqueceu-se de me visitar, e eu lembro-me de tudo.»
Críticas de imprensa
«Um triunfo.»
France Soir
«O romantismo deste livro é uma autêntica aventura.»
Le Parisien
Marc Levy é o autor de língua francesa mais lido em todo o mundo: os seus livros contam com cerca de 20 milhões de exemplares vendidos em mais de 41 países. Mas este autor não é só um favorito entre os leitores, também a crítica lhe tem reconhecido um talento excepcional como contador de histórias originais, provocantes e sempre comoventes.
Nasceu em Boulogne Bilancourt, em 1961. Aos 18 anos, juntou-se à Cruz Vermelha Francesa, instituição com a qual colaborou durante seis anos. Paralelamente, formou-se em Gestão e Informática na Université Paris-Dauphine. Em 1983, fundou uma empresa especializada em design e informática, com projectos em França e nos EUA. Mais tarde, viria a dedicar-se ao design de interiores, fundando outra firma em Paris.
Aos 37 anos, Marc Levy escreveu o seu primeiro romance. E Se Fosse Verdade… começou por ser uma história destinada ao homem que o seu filho viria a ser. Encorajado pela irmã, enviou o manuscrito a uma editora, que aceitou publicá-lo. O sucesso fez-se sentir imediatamente e, desde então, os seus romances são presença constante nas listas de best-sellers. Marc Levy tem-se dedicado inteiramente à escrita e dois dos seus romances foram já adaptados com grande sucesso ao cinema.
Link
http://www.lapremierenuit-lelivre.com/
Opinião
Adorei este segundo volume. Para uma pessoa, como eu que adora viajar, este livro é uma óptima prenda. Como eu adoro viajar e adoro tirar fotografias, este livro fez-me voar à volta do Mundo. E este livro despoletou em mim a minha paixão pela arqueologia e pela astronomia.
Mas no final do livro, o escritor não podia deixar de fazer referência à Religião, à fé das pessoas em Deus e de falar na possibilidade de vida depois da morte. E abordou o tema de como surgiu o primeiro ser humano, numa perspectiva muito interessante, mas é claro que eu não vou contar qual foi … têm mesmo que ler o livro.
Recomendo
O amor é a derradeira aventura - mas todas as aventuras implicam perigos.
Do alto dos planaltos da Etiópia às paisagens glaciais dos Urais, Marc Levy conclui com o seu novo romance a epopeia iniciada em O Primeiro Dia.
Excerto
«Há uma lenda que conta que a criança no ventre de sua mãe conhece todo o mistério da Criação, da origem do mundo até ao fim dos tempos. Ao nascer, um mensageiro passa por cima do berço e põe um dedo sobre os seus lábios para que a criança nunca revele o segredo que lhe foi confiado, o segredo da vida… (…) Este dedo pousado que apaga para sempre a memória da criança deixa uma marca. Essa marca todos nós a temos sobre o lábio superior, excepto eu.
No dia em que nasci, o mensageiro esqueceu-se de me visitar, e eu lembro-me de tudo.»
Críticas de imprensa
«Um triunfo.»
France Soir
«O romantismo deste livro é uma autêntica aventura.»
Le Parisien
Marc Levy é o autor de língua francesa mais lido em todo o mundo: os seus livros contam com cerca de 20 milhões de exemplares vendidos em mais de 41 países. Mas este autor não é só um favorito entre os leitores, também a crítica lhe tem reconhecido um talento excepcional como contador de histórias originais, provocantes e sempre comoventes.
Nasceu em Boulogne Bilancourt, em 1961. Aos 18 anos, juntou-se à Cruz Vermelha Francesa, instituição com a qual colaborou durante seis anos. Paralelamente, formou-se em Gestão e Informática na Université Paris-Dauphine. Em 1983, fundou uma empresa especializada em design e informática, com projectos em França e nos EUA. Mais tarde, viria a dedicar-se ao design de interiores, fundando outra firma em Paris.
Aos 37 anos, Marc Levy escreveu o seu primeiro romance. E Se Fosse Verdade… começou por ser uma história destinada ao homem que o seu filho viria a ser. Encorajado pela irmã, enviou o manuscrito a uma editora, que aceitou publicá-lo. O sucesso fez-se sentir imediatamente e, desde então, os seus romances são presença constante nas listas de best-sellers. Marc Levy tem-se dedicado inteiramente à escrita e dois dos seus romances foram já adaptados com grande sucesso ao cinema.
Link
http://www.lapremierenuit-lelivre.com/
Opinião
Adorei este segundo volume. Para uma pessoa, como eu que adora viajar, este livro é uma óptima prenda. Como eu adoro viajar e adoro tirar fotografias, este livro fez-me voar à volta do Mundo. E este livro despoletou em mim a minha paixão pela arqueologia e pela astronomia.
Mas no final do livro, o escritor não podia deixar de fazer referência à Religião, à fé das pessoas em Deus e de falar na possibilidade de vida depois da morte. E abordou o tema de como surgiu o primeiro ser humano, numa perspectiva muito interessante, mas é claro que eu não vou contar qual foi … têm mesmo que ler o livro.
Recomendo
sexta-feira, dezembro 17, 2010
Hush Hush - Becca Fitzpatrick
Comecei a ler este livro no dia 13/12/2010 e acabei no dia 17/12/2010.
UM JURAMENTO SAGRADO - UM ANJO CAÍDO - UM AMOR PROIBIDO
Apaixonar-se não fazia parte dos planos de Nora Grey. Nunca se sentira atraída por nenhum dos rapazes da sua escola, apesar da insistência de Vee, a sua melhor amiga.
Então, aparece Patch. Com um sorriso fácil e uns olhos que mais parecem trespassar-lhe a alma, Patch seduz Nora, deixando-a completamente indefesa.
Mas, após uma série de encontros assustadores com Patch, que parece estar sempre onde ela está, Nora não consegue decidir se há-de cair-lhe nos braços ou fugir sem deixar rasto.
Em busca de respostas para o momento mais confuso da sua vida, Nora dá consigo no centro de uma antiga batalha entre imortais. E quando é chegada a altura de escolher um rumo, a opção errada poderá custar-lhe a vida.
Becca Fitzpatrick cresceu a ler as aventuras de Nancy Drew e Trixie Belden, com a ajuda de uma lanterna, debaixo dos lençóis. Licenciou-se em Saúde, vocação que rapidamente trocou pelas histórias. Quando não está a escrever, o mais certo é estar a correr, a vasculhar as prateleiras das lojas em busca de sapatos giros e em saldos ou a ver séries criminais na televisão. Hush, hush é o seu primeiro romance. Vive no Colorado
UM JURAMENTO SAGRADO - UM ANJO CAÍDO - UM AMOR PROIBIDO
Apaixonar-se não fazia parte dos planos de Nora Grey. Nunca se sentira atraída por nenhum dos rapazes da sua escola, apesar da insistência de Vee, a sua melhor amiga.
Então, aparece Patch. Com um sorriso fácil e uns olhos que mais parecem trespassar-lhe a alma, Patch seduz Nora, deixando-a completamente indefesa.
Mas, após uma série de encontros assustadores com Patch, que parece estar sempre onde ela está, Nora não consegue decidir se há-de cair-lhe nos braços ou fugir sem deixar rasto.
Em busca de respostas para o momento mais confuso da sua vida, Nora dá consigo no centro de uma antiga batalha entre imortais. E quando é chegada a altura de escolher um rumo, a opção errada poderá custar-lhe a vida.
Becca Fitzpatrick cresceu a ler as aventuras de Nancy Drew e Trixie Belden, com a ajuda de uma lanterna, debaixo dos lençóis. Licenciou-se em Saúde, vocação que rapidamente trocou pelas histórias. Quando não está a escrever, o mais certo é estar a correr, a vasculhar as prateleiras das lojas em busca de sapatos giros e em saldos ou a ver séries criminais na televisão. Hush, hush é o seu primeiro romance. Vive no Colorado
segunda-feira, dezembro 13, 2010
Já não se fazem Homens como Antigamente - Vários
Comecei a ler a este livro no dia 10/12/2010 e acabei no dia 13/12/2010.
Lá diz o povo que rir é o melhor remédio. E que a brincar se dizem as coisas sérias. E também as patetices, se tudo correr pelo melhor. Este livro levanta assim questões fundamentais para o futuro da humanidade: Os velhotes não deveriam ter o Viagra comparticipado pelo SNS?
Se as pessoas das relações virtuais fossem assim tão interessantes estariam mesmo nos chats? Não seria já altura de perdermos a vergonha e abastecermos a nossa despensa de artigos da Sex Shop? Estas histórias falam sobre o prato principal, o Amor, isso é garantido! Mas com o acompanhamento de outros sabores como a ilusão, a obsessão, ou a tão portuguesa saudade, num registo humorístico, sentimental e despretensioso.
Miguel Almeida
Nasceu em Rãs, pequena aldeia do distrito de Viseu, em 1970, e fez o ensino básico e secundário em Sátão. Este é o seu terceiro livro publicado, depois de Um Planeta Ameaçado: A Ciência Perante o Colapso da Biosfera (Esfera do Caos, 2006) e A Cirurgia do Prazer: Contos Morais e Sexuais (Esfera do Caos, 2010). Licenciado em Filosofia (Variante de Filosofia da Ciência) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também fez o Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente, exerce actualmente funções docentes na Escola Secundária Cacilhas-Tejo, em Almada. Vive na Costa da Caparica, com a mulher, Carla, e o filho, Gabriel, na proximidade poética da família e do mar. Está já a preparar futuros livros, nas áreas da prosa de ficção e da poesia.
João Pedro Duarte
Nasceu a dois passos do Chapitô e do Castelo de São Jorge. Era a banda gótica The Cure que lhe enchia os ouvidos quando andava no Liceu de Oeiras. Licenciado em Psicologia, cedo demonstrou interesse por uma área menosprezada, a Psicologia Transpessoal de Carl Jung, que aborda o fenómeno da parapsicologia. Foi Monitor de Educação de crianças internadas em IPSS. Trabalhou com crianças autistas na APPACDM. Vive no centro histórico de Lisboa e já não prescinde da vista panorâmica sobre o rio e das calçadas mouriscas. Cruzou-se entretanto com diversos artistas, cantores, fotógrafos, artesãos e escritores e com eles criou cumplicidades indestrutíveis.
A primeira história a ser focada foi a da autora Daniela Pereira, a história "Clara ou a Cinderela dos Tempos Modernos".Daniela falou um pouco sobre a mensagem que a história encerra,mostrando uma analogia daquela história com os velhinhos contos de encantar.Sugerindo que os protagonistas da história vivem um conto de fadas mas com o final distorcido,porque Clara acaba por descobrir que o seu príncipe encantado Tozé vai revelar ser afinal um autêntico sapo.
A história brinca um pouco com as relações fugazes que se iniciam com atracções mútuas e sem tempo para uma construção sólida.As personagens são postas em situações onde os seus gestos tornam-se tão exagerados que as leva a mostrar um lado ridículo no modo como exprimem o que sentem.Uma história que pretende ser divertida mas com um forte momento de sátira ao comportamento humano nos dias de hoje.
Logo a seguir,João Pedro Duarte apresentou a sua história "Paciência de Chinês". Uma história que foca o medo que algumas pessoas sentem em assumir os seus sentimentos quando eles são verdadeiros.Numa inteligente e divertida peça de teatro guiada por um estranho fantasma,o autor retrata a vida de um casal apaixonado que continua afastado vivendo vidas paralelas numa tentativa frustrada de viver emoções que só juntos poderiam ter.O medo de sufocarem num amor tão intenso faz com que o jovem casal viva ilusões nos vários relacionamentos e experiências amorosas que partilham,mas acabando sempre por cair num vazio profundo.
A 3ª história a ser apresentada nesta sessão foi a hilariante história de um reformado idoso que desejou ter uma noite de prazer com a sua mulher.Falamos da história de Miguel Almeida, "Ele tomou Viagra,Ela chamou a polícia". O autor iniciou a sua apresentação referindo que a sua história tinha sido construída a partir de factos verídicos explicando que teve que sacrificar as férias para conseguir participar neste projecto,mostrando-se muito satisfeito por ter conseguido o seu objectivo.Nesta história o senhor Solidónio Matos tenta convencer o seu médico de família a receitar-lhe o famoso comprimido azul,o Viagra. Cansado de se sentir encerrado num corpo doente e débil,este idoso conduzido pela força das suas memórias e pela vontade do prazer pede ao seu médico a oportunidade de amar a sua mulher novamente.No entanto a toma do Viagra tem efeitos que a pobre da esposa de Solidónio não esperava.
Para terminar a apresentação da obra, o autor Pedro Miguel Rocha falou um pouco sobre a história que defendeu neste livro, "A Lâmina do Amor".Numa história que vasculha o mundo da realidade virtual e o cruza com uma relação real perturbando-a fortemente.Pedro Miguel Rocha refere os perigos e as tentações que os mundos de comunicação criados na net podem causar.A facilidade de encontrar novas pessoas e de estabelecer ligações sem conhecer a pessoa que está do outro lado do ecrã é muitas vezes responsável por enganos e por numerosas desilusões.
Lá diz o povo que rir é o melhor remédio. E que a brincar se dizem as coisas sérias. E também as patetices, se tudo correr pelo melhor. Este livro levanta assim questões fundamentais para o futuro da humanidade: Os velhotes não deveriam ter o Viagra comparticipado pelo SNS?
Se as pessoas das relações virtuais fossem assim tão interessantes estariam mesmo nos chats? Não seria já altura de perdermos a vergonha e abastecermos a nossa despensa de artigos da Sex Shop? Estas histórias falam sobre o prato principal, o Amor, isso é garantido! Mas com o acompanhamento de outros sabores como a ilusão, a obsessão, ou a tão portuguesa saudade, num registo humorístico, sentimental e despretensioso.
Miguel Almeida
Nasceu em Rãs, pequena aldeia do distrito de Viseu, em 1970, e fez o ensino básico e secundário em Sátão. Este é o seu terceiro livro publicado, depois de Um Planeta Ameaçado: A Ciência Perante o Colapso da Biosfera (Esfera do Caos, 2006) e A Cirurgia do Prazer: Contos Morais e Sexuais (Esfera do Caos, 2010). Licenciado em Filosofia (Variante de Filosofia da Ciência) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também fez o Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente, exerce actualmente funções docentes na Escola Secundária Cacilhas-Tejo, em Almada. Vive na Costa da Caparica, com a mulher, Carla, e o filho, Gabriel, na proximidade poética da família e do mar. Está já a preparar futuros livros, nas áreas da prosa de ficção e da poesia.
João Pedro Duarte
Nasceu a dois passos do Chapitô e do Castelo de São Jorge. Era a banda gótica The Cure que lhe enchia os ouvidos quando andava no Liceu de Oeiras. Licenciado em Psicologia, cedo demonstrou interesse por uma área menosprezada, a Psicologia Transpessoal de Carl Jung, que aborda o fenómeno da parapsicologia. Foi Monitor de Educação de crianças internadas em IPSS. Trabalhou com crianças autistas na APPACDM. Vive no centro histórico de Lisboa e já não prescinde da vista panorâmica sobre o rio e das calçadas mouriscas. Cruzou-se entretanto com diversos artistas, cantores, fotógrafos, artesãos e escritores e com eles criou cumplicidades indestrutíveis.
A primeira história a ser focada foi a da autora Daniela Pereira, a história "Clara ou a Cinderela dos Tempos Modernos".Daniela falou um pouco sobre a mensagem que a história encerra,mostrando uma analogia daquela história com os velhinhos contos de encantar.Sugerindo que os protagonistas da história vivem um conto de fadas mas com o final distorcido,porque Clara acaba por descobrir que o seu príncipe encantado Tozé vai revelar ser afinal um autêntico sapo.
A história brinca um pouco com as relações fugazes que se iniciam com atracções mútuas e sem tempo para uma construção sólida.As personagens são postas em situações onde os seus gestos tornam-se tão exagerados que as leva a mostrar um lado ridículo no modo como exprimem o que sentem.Uma história que pretende ser divertida mas com um forte momento de sátira ao comportamento humano nos dias de hoje.
Logo a seguir,João Pedro Duarte apresentou a sua história "Paciência de Chinês". Uma história que foca o medo que algumas pessoas sentem em assumir os seus sentimentos quando eles são verdadeiros.Numa inteligente e divertida peça de teatro guiada por um estranho fantasma,o autor retrata a vida de um casal apaixonado que continua afastado vivendo vidas paralelas numa tentativa frustrada de viver emoções que só juntos poderiam ter.O medo de sufocarem num amor tão intenso faz com que o jovem casal viva ilusões nos vários relacionamentos e experiências amorosas que partilham,mas acabando sempre por cair num vazio profundo.
A 3ª história a ser apresentada nesta sessão foi a hilariante história de um reformado idoso que desejou ter uma noite de prazer com a sua mulher.Falamos da história de Miguel Almeida, "Ele tomou Viagra,Ela chamou a polícia". O autor iniciou a sua apresentação referindo que a sua história tinha sido construída a partir de factos verídicos explicando que teve que sacrificar as férias para conseguir participar neste projecto,mostrando-se muito satisfeito por ter conseguido o seu objectivo.Nesta história o senhor Solidónio Matos tenta convencer o seu médico de família a receitar-lhe o famoso comprimido azul,o Viagra. Cansado de se sentir encerrado num corpo doente e débil,este idoso conduzido pela força das suas memórias e pela vontade do prazer pede ao seu médico a oportunidade de amar a sua mulher novamente.No entanto a toma do Viagra tem efeitos que a pobre da esposa de Solidónio não esperava.
Para terminar a apresentação da obra, o autor Pedro Miguel Rocha falou um pouco sobre a história que defendeu neste livro, "A Lâmina do Amor".Numa história que vasculha o mundo da realidade virtual e o cruza com uma relação real perturbando-a fortemente.Pedro Miguel Rocha refere os perigos e as tentações que os mundos de comunicação criados na net podem causar.A facilidade de encontrar novas pessoas e de estabelecer ligações sem conhecer a pessoa que está do outro lado do ecrã é muitas vezes responsável por enganos e por numerosas desilusões.
sexta-feira, dezembro 10, 2010
A Lenda do Cisne - Jules Watson
Comecei a ler este livro no dia 29/11/2010 e acabei no dia 09/12/2010.
Um druida profetizou no momento do nascimento de Deirdre que ela seria a mais bela mulher depois de Helena de Tróia e que, devido a essa maldição de beleza, os homens lutariam por ela e o reino seria dividido. Criada na floresta, em reclusão, Dreide não recebe qualquer visita a não ser a do rei cujo desejo em que ela se torne sua mulher tornar-se-á numa obsessão. Baseado num célebre mito irlandês, a história de amor entre Maeve - a rainha guerreira - e os seus desamores.
Críticas de imprensa
“ As personagens de Watson têm, simultaneamente, um encanto sobrenatural e um lado comum que engrandece a sua fragilidade enquanto pessoas e a sua dedicaçãp à vida e ao amor. "
Library Journal
“ A história de Deirdre tem tanto de glorioso como de comovente e Watson utiliza a sua prosa magnífica e profundo conhecimento Celta para tecer um romance espantoso, positivo e mágico. Uma história de amor soberba, com personagens inesquecíveis.”
Romance Reviews Today
“ A escrita de Watson prende o leitor na primeira frase e não o larga até à última página. Os mitos e lendas irlandesas são famosos pelos seus pormenores e estrutura complicada mas, ainda assim, a autora consegue construir um incrível mundo de druidas, reis irlandeses e heróis lendários de modo directo e sensível. Uma leitura obrigatória para todos os amantes do folclore irlandês."
The Romantic Times
Jules Watson, nasceu em Perth, Australia.
Após ter terminado o curso em Arqueologia, na Universidade de Perth, viajou durante algum tempo por todo o Reino Unido, seguindo-se Alemanha, França, Turquia, Jordânia e Peru. Ao regressar, tirou uma segunda licenciatura em Relações Públicas, tendo trabalhado como escritora freelance. Os seus primeiros trabalhos consistem maioritariamente em poemas e pequenos contos, tendo sido vencedora de um concurso literário aos 15 anos de idade.
Reside, actualmente, na Escócia.
Um druida profetizou no momento do nascimento de Deirdre que ela seria a mais bela mulher depois de Helena de Tróia e que, devido a essa maldição de beleza, os homens lutariam por ela e o reino seria dividido. Criada na floresta, em reclusão, Dreide não recebe qualquer visita a não ser a do rei cujo desejo em que ela se torne sua mulher tornar-se-á numa obsessão. Baseado num célebre mito irlandês, a história de amor entre Maeve - a rainha guerreira - e os seus desamores.
Críticas de imprensa
“ As personagens de Watson têm, simultaneamente, um encanto sobrenatural e um lado comum que engrandece a sua fragilidade enquanto pessoas e a sua dedicaçãp à vida e ao amor. "
Library Journal
“ A história de Deirdre tem tanto de glorioso como de comovente e Watson utiliza a sua prosa magnífica e profundo conhecimento Celta para tecer um romance espantoso, positivo e mágico. Uma história de amor soberba, com personagens inesquecíveis.”
Romance Reviews Today
“ A escrita de Watson prende o leitor na primeira frase e não o larga até à última página. Os mitos e lendas irlandesas são famosos pelos seus pormenores e estrutura complicada mas, ainda assim, a autora consegue construir um incrível mundo de druidas, reis irlandeses e heróis lendários de modo directo e sensível. Uma leitura obrigatória para todos os amantes do folclore irlandês."
The Romantic Times
Jules Watson, nasceu em Perth, Australia.
Após ter terminado o curso em Arqueologia, na Universidade de Perth, viajou durante algum tempo por todo o Reino Unido, seguindo-se Alemanha, França, Turquia, Jordânia e Peru. Ao regressar, tirou uma segunda licenciatura em Relações Públicas, tendo trabalhado como escritora freelance. Os seus primeiros trabalhos consistem maioritariamente em poemas e pequenos contos, tendo sido vencedora de um concurso literário aos 15 anos de idade.
Reside, actualmente, na Escócia.
sexta-feira, novembro 26, 2010
Sangue Felino - Charlaine Harris
Comecei a ler no dia 22/11/2010 e acabei no dia 26/11/2010.
Traída pelo seu namorado vampiro de longa data, Sookie Stackhouse, empregada de bar do Louisiana, vê-se obrigada não apenas a lidar com um possível novo homem na sua vida (Quinn, um metamorfo muito atraente), mas também com uma cimeira de vampiros há muito agendada. Com o seu poder enfraquecido pelos estragos do furacão em Nova Orleães, a rainha dos vampiros locais encontra-se em posição vulnerável perante todos aqueles que anseiam roubar o seu poder. Sookie vê-se obrigada a decidir de que lado ficará. E a sua escolha poderá significar a diferença entre a sobrevivência e a catástrofe completa...
Críticas de imprensa
"Hilariante e profundo... Com o toque seguro de um mestre, Harris consegue manipular o quotidiano para tornar as suas criaturas sobrenaturais muito mais perturbadoras."
Crescent Blues
"Este livro é uma mistura inteligente de momentos dolorosos, agradáveis, sérios, cépticos e inesperados... Um dos melhores romances sobre vampiros que li nos últimos tempos."
Locus
"O charme irreverente do mundo de Harris, com o seu humor e horror ocasionais, é o elemento que torna Sangue Fresco tão fascinante."
The Denver Post
"Harris escreve com competência e segurança."
The New York Times Book Review
"Uma autora de raro talento."
Publishers Weekly
Traída pelo seu namorado vampiro de longa data, Sookie Stackhouse, empregada de bar do Louisiana, vê-se obrigada não apenas a lidar com um possível novo homem na sua vida (Quinn, um metamorfo muito atraente), mas também com uma cimeira de vampiros há muito agendada. Com o seu poder enfraquecido pelos estragos do furacão em Nova Orleães, a rainha dos vampiros locais encontra-se em posição vulnerável perante todos aqueles que anseiam roubar o seu poder. Sookie vê-se obrigada a decidir de que lado ficará. E a sua escolha poderá significar a diferença entre a sobrevivência e a catástrofe completa...
Críticas de imprensa
"Hilariante e profundo... Com o toque seguro de um mestre, Harris consegue manipular o quotidiano para tornar as suas criaturas sobrenaturais muito mais perturbadoras."
Crescent Blues
"Este livro é uma mistura inteligente de momentos dolorosos, agradáveis, sérios, cépticos e inesperados... Um dos melhores romances sobre vampiros que li nos últimos tempos."
Locus
"O charme irreverente do mundo de Harris, com o seu humor e horror ocasionais, é o elemento que torna Sangue Fresco tão fascinante."
The Denver Post
"Harris escreve com competência e segurança."
The New York Times Book Review
"Uma autora de raro talento."
Publishers Weekly
segunda-feira, novembro 22, 2010
O Desertor - Daniel Silva
Comecei a ler este livro no dia 16/11/2010 e acabei no dia 19/11/2010.
Seis meses após o dramático final de Regras de Moscovo, Gabriel Allon regressa à lua-de-mel com Chiara e ao restauro de uma peça setecentista do Vaticano. Mas a sua paz é efémera.
De Londres chega a notícia de que Grigori Bulganov, espião e desertor russo que lhe salvou a vida em Moscovo, desapareceu sem deixar rasto. Nos dias que se seguem, Gabriel e a sua equipa travarão um duelo mortal com Ivan Kharkov, um dos homens mais perigosos do mundo. Confrontado com a possibilidade de perder a coisa mais importante da sua vida, Gabriel será posto à prova de maneiras inconcebíveis até então. E nunca mais será o mesmo. Com um enredo surpreendente e um conjunto de personagens inesquecíveis, O Desertor é o thriller mais explosivo do ano e o melhor livro de Daniel Silva até à data.
Daniel Silva foi jornalista e trabalhou para a UPI, primeiro em Washington e depois no Cairo, como correspondente para o Médio Oriente. Nesse período cobriu diversos conflitos políticos e a guerra Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC, e regressaram aos Estados Unidos, onde Daniel Silva foi produtor da CNN durante vários anos, tendo sido responsável por alguns programas muito populares, como Crossfire, The International Hour e The World Yoday, entre outros.
Em 1997, logo após o êxito do seu primeiro livro, The Unlikely Spy, Daniel Silva resolveu dedicar-se por completo à escrita, tendo entretanto publicado diversos best-sellers mundiais.
O Washington Post coloca-o «entre os melhores jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e é com frequência comparado a Graham Greene e a John Le Carré. Vive em Washington D. C., com a mulher e dois filhos.
Seis meses após o dramático final de Regras de Moscovo, Gabriel Allon regressa à lua-de-mel com Chiara e ao restauro de uma peça setecentista do Vaticano. Mas a sua paz é efémera.
De Londres chega a notícia de que Grigori Bulganov, espião e desertor russo que lhe salvou a vida em Moscovo, desapareceu sem deixar rasto. Nos dias que se seguem, Gabriel e a sua equipa travarão um duelo mortal com Ivan Kharkov, um dos homens mais perigosos do mundo. Confrontado com a possibilidade de perder a coisa mais importante da sua vida, Gabriel será posto à prova de maneiras inconcebíveis até então. E nunca mais será o mesmo. Com um enredo surpreendente e um conjunto de personagens inesquecíveis, O Desertor é o thriller mais explosivo do ano e o melhor livro de Daniel Silva até à data.
Daniel Silva foi jornalista e trabalhou para a UPI, primeiro em Washington e depois no Cairo, como correspondente para o Médio Oriente. Nesse período cobriu diversos conflitos políticos e a guerra Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC, e regressaram aos Estados Unidos, onde Daniel Silva foi produtor da CNN durante vários anos, tendo sido responsável por alguns programas muito populares, como Crossfire, The International Hour e The World Yoday, entre outros.
Em 1997, logo após o êxito do seu primeiro livro, The Unlikely Spy, Daniel Silva resolveu dedicar-se por completo à escrita, tendo entretanto publicado diversos best-sellers mundiais.
O Washington Post coloca-o «entre os melhores jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e é com frequência comparado a Graham Greene e a John Le Carré. Vive em Washington D. C., com a mulher e dois filhos.
terça-feira, novembro 16, 2010
As Crónicas de Narnia - O Principe Caspian - C.S. Lewis
Comecei a ler este livro no dia 13/11/2010 e acabei no dia 15/11/2010.
O Príncipe Caspian é o quarto de sete volumes que compõem a série «As Crónicas de Nárnia», um dos grandes clássicos da literatura infanto-juvenil. Peter, Susan, Edmund e Lucy, os heróis e heroínas do segundo volume estão de volta para nos contar mais uma fantástica aventura. A história começa quando estas quatro crianças são inesperadamente impelidas, por artes mágicas, de uma estação de caminhos-de-ferro em Londres para o maravilhoso mundo de Nárnia, onde o príncipe Caspian se encontra em apuros. O feliz reino de Nárnia, terra onde os animais falavam e havia pessoas simpáticas que viviam nos rios e nas árvores, chamadas Naíades e Dríades, e onde ressoavam os martelos dos Anões, estava agora ameaçada pelo controlo do perigoso e perverso rei Miraz. Estes quatro jovens, conduzidos pelo magnífico leão Aslan, têm agora a importante missão de ajudar o príncipe Cáspian a recuperar o glorioso passado de Nárnia. Será que vão conseguir?
Clive Staples Lewis (29 November 1898 – 22 November 1963), commonly referred to as C. S. Lewis and known to his friends and family as "Jack", was an Irish-born British novelist, academic, medievalist, literary critic, essayist, lay theologian and Christian apologist. He is also known for his fiction, especially The Screwtape Letters, The Chronicles of Narnia and The Space Trilogy.
Lewis was a close friend of J. R. R. Tolkien, and both authors were leading figures in the English faculty at Oxford University and in the informal Oxford literary group known as the "Inklings". According to his memoir Surprised by Joy, Lewis had been baptised in the Church of Ireland at birth, but fell away from his faith during his adolescence. Owing to the influence of Tolkien and other friends, at the age of 32 Lewis returned to Christianity, becoming "a very ordinary layman of the Church of England". His conversion had a profound effect on his work, and his wartime radio broadcasts on the subject of Christianity brought him wide acclaim.
In 1956, he married the American writer Joy Gresham, 17 years his junior, who died four years later of cancer at the age of 45.
Lewis died three years after his wife, as the result of renal failure. His death came one week before his 65th birthday. Media coverage of his death was minimal, as he died on 22 November 1963 – the same day that U.S. President John F. Kennedy was assassinated, and the same day another famous author died, Aldous Huxley.
Lewis's works have been translated into more than 30 languages and have sold millions of copies. The books that make up The Chronicles of Narnia have sold the most and have been popularised on stage, TV, radio and cinema.
The Chronicles of Narnia is a series of seven fantasy novels for children and is considered a classic of children's literature. Written between 1949 and 1954 and illustrated by Pauline Baynes, the series is Lewis's most popular work, having sold over 100 million copies in 41 languages (Kelly 2006) (Guthmann 2005). It has been adapted several times, complete or in part, for radio, television, stage and cinema.
The books contain Christian ideas intended to be easily accessible to young readers. In addition to Christian themes, Lewis also borrows characters from Greek and Roman mythology as well as traditional British and Irish fairy tales.
O Príncipe Caspian é o quarto de sete volumes que compõem a série «As Crónicas de Nárnia», um dos grandes clássicos da literatura infanto-juvenil. Peter, Susan, Edmund e Lucy, os heróis e heroínas do segundo volume estão de volta para nos contar mais uma fantástica aventura. A história começa quando estas quatro crianças são inesperadamente impelidas, por artes mágicas, de uma estação de caminhos-de-ferro em Londres para o maravilhoso mundo de Nárnia, onde o príncipe Caspian se encontra em apuros. O feliz reino de Nárnia, terra onde os animais falavam e havia pessoas simpáticas que viviam nos rios e nas árvores, chamadas Naíades e Dríades, e onde ressoavam os martelos dos Anões, estava agora ameaçada pelo controlo do perigoso e perverso rei Miraz. Estes quatro jovens, conduzidos pelo magnífico leão Aslan, têm agora a importante missão de ajudar o príncipe Cáspian a recuperar o glorioso passado de Nárnia. Será que vão conseguir?
Clive Staples Lewis (29 November 1898 – 22 November 1963), commonly referred to as C. S. Lewis and known to his friends and family as "Jack", was an Irish-born British novelist, academic, medievalist, literary critic, essayist, lay theologian and Christian apologist. He is also known for his fiction, especially The Screwtape Letters, The Chronicles of Narnia and The Space Trilogy.
Lewis was a close friend of J. R. R. Tolkien, and both authors were leading figures in the English faculty at Oxford University and in the informal Oxford literary group known as the "Inklings". According to his memoir Surprised by Joy, Lewis had been baptised in the Church of Ireland at birth, but fell away from his faith during his adolescence. Owing to the influence of Tolkien and other friends, at the age of 32 Lewis returned to Christianity, becoming "a very ordinary layman of the Church of England". His conversion had a profound effect on his work, and his wartime radio broadcasts on the subject of Christianity brought him wide acclaim.
In 1956, he married the American writer Joy Gresham, 17 years his junior, who died four years later of cancer at the age of 45.
Lewis died three years after his wife, as the result of renal failure. His death came one week before his 65th birthday. Media coverage of his death was minimal, as he died on 22 November 1963 – the same day that U.S. President John F. Kennedy was assassinated, and the same day another famous author died, Aldous Huxley.
Lewis's works have been translated into more than 30 languages and have sold millions of copies. The books that make up The Chronicles of Narnia have sold the most and have been popularised on stage, TV, radio and cinema.
The Chronicles of Narnia is a series of seven fantasy novels for children and is considered a classic of children's literature. Written between 1949 and 1954 and illustrated by Pauline Baynes, the series is Lewis's most popular work, having sold over 100 million copies in 41 languages (Kelly 2006) (Guthmann 2005). It has been adapted several times, complete or in part, for radio, television, stage and cinema.
The books contain Christian ideas intended to be easily accessible to young readers. In addition to Christian themes, Lewis also borrows characters from Greek and Roman mythology as well as traditional British and Irish fairy tales.
segunda-feira, novembro 15, 2010
Nos Passos de Magalhães - Gonçalo Cadilhe
Comecei a ler este livro no dia 10/11/2010 e acabei no dia 12/11/2010.
Em Busca da Maior Epopeia Realizada Por um Português
Fernão de Magalhães é famoso em todo o mundo. A sua vida dava para um livro. E para uma viagem. Nos Passos de Magalhães faz as duas coisas: um livro de viagens que tem como fio condutor a vida de Fernão de Magalhães.
De Lisboa às Filipinas, da Micronésia à Patagónia, de África a Insulíndia, Gonçalo Cadilhe construiu uma biografia itinerante do primeiro europeu a chegar ao pacífico e reconstruiu a viagem realizada há 500 anos, a primeira a volta do globo.
Nos Passos de Magalhães é a história de lugares mágicos contada pelos olhos de um viajante moderno. Ao mesmo tempo que nos guia pela Lisboa dos Descobrimentos, pelas ruas de Sevilha, pelas fortalezas no Índico ou pelas tribos da Patagónia, Gonçalo Cadilhe reinventa a viagem de um homem que conquistou o seu lugar no mundo. E provoca no leitor o desejo de partir.
Gonçalo Cadilhe nasceu na Figueira da Foz em 1968, onde reside habitualmente. Precisou de uma licenciatura em Gestão de Empresas e de sete meses a picar o ponto para compreender que não tinha percebido nada da vida: tudo o que lhe interessava se encontrava na direcção oposta. Despediu-se do emprego, da família e do país e começou a viajar e a escrever. Iniciou a actividade de jornalista independente na Grande Reportagem, colaborando actualmente com o Expresso. Ao longo de uma deliciosa carreira que não o levou ainda a lado nenhum, para sua grande felicidade, excepto aos lugares mais remotos do planeta, continua a guiar a sua actividade literária pelo princípio sagrado de escrever para comer.
Em Busca da Maior Epopeia Realizada Por um Português
Fernão de Magalhães é famoso em todo o mundo. A sua vida dava para um livro. E para uma viagem. Nos Passos de Magalhães faz as duas coisas: um livro de viagens que tem como fio condutor a vida de Fernão de Magalhães.
De Lisboa às Filipinas, da Micronésia à Patagónia, de África a Insulíndia, Gonçalo Cadilhe construiu uma biografia itinerante do primeiro europeu a chegar ao pacífico e reconstruiu a viagem realizada há 500 anos, a primeira a volta do globo.
Nos Passos de Magalhães é a história de lugares mágicos contada pelos olhos de um viajante moderno. Ao mesmo tempo que nos guia pela Lisboa dos Descobrimentos, pelas ruas de Sevilha, pelas fortalezas no Índico ou pelas tribos da Patagónia, Gonçalo Cadilhe reinventa a viagem de um homem que conquistou o seu lugar no mundo. E provoca no leitor o desejo de partir.
Gonçalo Cadilhe nasceu na Figueira da Foz em 1968, onde reside habitualmente. Precisou de uma licenciatura em Gestão de Empresas e de sete meses a picar o ponto para compreender que não tinha percebido nada da vida: tudo o que lhe interessava se encontrava na direcção oposta. Despediu-se do emprego, da família e do país e começou a viajar e a escrever. Iniciou a actividade de jornalista independente na Grande Reportagem, colaborando actualmente com o Expresso. Ao longo de uma deliciosa carreira que não o levou ainda a lado nenhum, para sua grande felicidade, excepto aos lugares mais remotos do planeta, continua a guiar a sua actividade literária pelo princípio sagrado de escrever para comer.
quarta-feira, novembro 10, 2010
O Feitiço da Lua - Sarah Addison Allen
Comecei a ler este livro no dia 06/11/2010 e acabei no dia 09/11/2010.
No seu mais recente romance mágico, Sarah Addison Allen convida-nos a visitar uma pitoresca cidade do sul dos Estados Unidos onde duas mulheres bem diferentes descobrem como encontrar o seu lugar no mundo - por mais deslocadas que se sintam. Emily Benedict vai para Mullaby, na Carolina do Norte, na esperança de pelo menos resolver alguns dos mistérios que rodeiam a vida da mãe. Porém, assim que Emily entra na casa onde a mãe cresceu e trava conhecimento com mo avô, cuja existência sempre desconhecera, descobre que os mistérios não se resolvem em Mullaby, são um modo de vida: o papel de parede muda de padrão para se adequar ao estado de espírito do ocupante do quarto, luzes inexplicáveis dançam pelo quintal à meia-noite e uma vizinha, Julia Winterson, cozinha esperança sob a forma de bolos, desejando não apenas satisfazer a gulodice da cidade mas também reacender o amor que receia ter perdido para sempre.
Mas porque desencorajam todos a relação de Emily com o atraente e misterioso filho da família mais importante de Mullaby? Ela veio para a cidade a fim de obter respostas, mas tudo o que encontra são mais perguntas. Um bolo de colibri poderá trazer de volta um amor perdido? Haverá mesmo um fantasma a dançar no quintal de Emily? As respostas não são o nunca o que esperamos, mas nesta pequena cidade de adoráveis desadaptados, o inesperado faz parte do dia-a-dia.
SARAH ADDISON ALLEN nasceu e cresceu em Asheville, na Carolina do Norte. Licenciada em Literarura, a autora dedica-se actualmente ao seu terceiro romance.
Os direitos de O Jardim Encantado, a sua obra de estreia, foram cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prémio SIBA Novel of the Year, da Associação de Livreiros Independentes do Sul ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Quarto Mágico foi igualmente um êxito, com mais de dez mil livros vendidos.
O Quarto Mágico foi eleito, em Maio de 2009, Romance Feminino do Ano, referente a 2008, pela revista Romantic Times.
No seu mais recente romance mágico, Sarah Addison Allen convida-nos a visitar uma pitoresca cidade do sul dos Estados Unidos onde duas mulheres bem diferentes descobrem como encontrar o seu lugar no mundo - por mais deslocadas que se sintam. Emily Benedict vai para Mullaby, na Carolina do Norte, na esperança de pelo menos resolver alguns dos mistérios que rodeiam a vida da mãe. Porém, assim que Emily entra na casa onde a mãe cresceu e trava conhecimento com mo avô, cuja existência sempre desconhecera, descobre que os mistérios não se resolvem em Mullaby, são um modo de vida: o papel de parede muda de padrão para se adequar ao estado de espírito do ocupante do quarto, luzes inexplicáveis dançam pelo quintal à meia-noite e uma vizinha, Julia Winterson, cozinha esperança sob a forma de bolos, desejando não apenas satisfazer a gulodice da cidade mas também reacender o amor que receia ter perdido para sempre.
Mas porque desencorajam todos a relação de Emily com o atraente e misterioso filho da família mais importante de Mullaby? Ela veio para a cidade a fim de obter respostas, mas tudo o que encontra são mais perguntas. Um bolo de colibri poderá trazer de volta um amor perdido? Haverá mesmo um fantasma a dançar no quintal de Emily? As respostas não são o nunca o que esperamos, mas nesta pequena cidade de adoráveis desadaptados, o inesperado faz parte do dia-a-dia.
SARAH ADDISON ALLEN nasceu e cresceu em Asheville, na Carolina do Norte. Licenciada em Literarura, a autora dedica-se actualmente ao seu terceiro romance.
Os direitos de O Jardim Encantado, a sua obra de estreia, foram cedidos para 15 países e só nos Estados Unidos venderam-se mais de meio milhão de exemplares. O livro foi distinguido com o prémio SIBA Novel of the Year, da Associação de Livreiros Independentes do Sul ao melhor romance de 2008. Em Portugal, O Quarto Mágico foi igualmente um êxito, com mais de dez mil livros vendidos.
O Quarto Mágico foi eleito, em Maio de 2009, Romance Feminino do Ano, referente a 2008, pela revista Romantic Times.
segunda-feira, novembro 08, 2010
Crónica de uma Morte Anunciada - Gabriel Garcia Marquéz
Comecei a ler este livro no dia 05/11/2010 e acabei no dia 05/11/2010.
Esta é a história de um assassinato numa pequena localidade colombiana, próxima da costa caribenha, cuja única ligação com o exterior é um rio. Toda a localidade celebra o casamento de Bayardo San Román, rico e recém-chegado, com Ángela Vicario. Mas Bayardo descobre que a sua esposa não é virgem e devolve-a à casa dos pais. Ángela acusa Santiago Nasar, um rico jovem de origem árabe. Obrigados pela defesa da honra familiar, os irmãos de Ángela anunciam aos quatros ventos a sua determinação de acabar com a vida de Santiago. Todos os habitantes dalocalidade conhecem as intenções dos dois irmãos menos o interessado, e ninguém faz ou pode fazer nada para evitar o desenlace trágico... Passados mais de 20 anos, um cronista reconstrói passo a passo os acontecimentos.
Gabriel García Márquez (Aracataca, 6 de março de 1927) é um escritor, jornalista, editor e ativista político colombiano.
Recebeu o Nobel de Literatura de 1982, por sua obra, que entre outros livros inclui o aclamado Cem Anos de Solidão. Foi responsável por criar o realismo mágico na literatura latino-americana.Viajou muito pela Europa e vive actualmente em Cuba a lutar contra o câncer. É pai do realizador Rodrigo García.
Em 1 de abril de 2009 declarou que se aposentou e não pretende escrever mais livros.
Gabriel García Márquez, também conhecido por Gabito, nasceu em 6 de março de 1927, na cidade de Aracataca, Colômbia, filho de Gabriel Eligio García e de Luisa Santiaga Márquez, que tiveram ao todo onze filhos. Logo depois que García Márquez nasceu, seu pai se tornou um farmacêutico. Em janeiro de 1929, seus pais se mudaram para Barranquilla, enquanto García Marquez permaneceu em Aracataca. Foi criado por seus avós maternos, Doña Tranquilina Iguarán e o coronel Nicolás Ricardo Márquez Mejía. Quando ele tinha oito anos, seu avô morreu, e ele se mudou para a casa de seus pais em Barranquilla, onde seu pai era proprietário de uma farmácia.
Seu avô materno Nicolás Márquez, que era um veterano da Guerra dos Mil Dias, cujas histórias encantavam o menino, e sua avó materna Tranquilina Iguarán, exerceram forte influência nas histórias do autor. Um exemplo são os personagens de Cem Anos de Solidão.
Gabriel estudou em Barranquilla e no Liceu Nacional de Zipaquirá. Passou a juventude ouvindo contos das Mil e Uma Noites; sua adolescência foi marcada por livros, em especial A Metamorfose, de Franz Kafka. Ao ler a primeira frase do livro, "Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso", pensou "então eu posso fazer isso com as personagens? Criar situações impossíveis?". Em 1947 muda-se para Bogotá para estudar direito e ciências políticas na universidade nacional da Colômbia, mas abandonou antes da graduação. Em 1948 vai para Cartagena das Índias, Colômbia, e começa seu trabalho como jornalista.
Teve como seu primeiro trabalho o romance "La Hojarasca" publicado em 1955. Em 1961 publica "Ninguém escreve ao coronel". A obra Relato de um náufrago, muitas vezes apontada como seu primeiro romance, conta a história verídica do naufrágio de Luis Alejandro Velasco e foi publicado primeiramente no "El Espectador", somente sendo publicada em formato de livro anos depois, sem que o autor soubesse . O escritor colombiano possui obras de ficção e não ficção, tais como Crônica de uma morte anunciada e El amor en los tiempos del cólera. Em 1967 publica Cem Anos de Solidão, livro que narra a história da família Buendía na cidade fictícia de Macondo, desde sua fundação até a sétima geração. Este livro foi considerado um marco da literatura latino-americana e exemplo único do estilo a partir de então denominado "Realismo Fantástico". Suas novelas e histórias curtas - fusões entre a realidade e a fantasia - o levaram ao Nobel de Literatura em 1982. Em 2002 publicou sua autobiografia Viver para contar, logo após ter sido diagnosticado um câncer linfático.
Esta é a história de um assassinato numa pequena localidade colombiana, próxima da costa caribenha, cuja única ligação com o exterior é um rio. Toda a localidade celebra o casamento de Bayardo San Román, rico e recém-chegado, com Ángela Vicario. Mas Bayardo descobre que a sua esposa não é virgem e devolve-a à casa dos pais. Ángela acusa Santiago Nasar, um rico jovem de origem árabe. Obrigados pela defesa da honra familiar, os irmãos de Ángela anunciam aos quatros ventos a sua determinação de acabar com a vida de Santiago. Todos os habitantes dalocalidade conhecem as intenções dos dois irmãos menos o interessado, e ninguém faz ou pode fazer nada para evitar o desenlace trágico... Passados mais de 20 anos, um cronista reconstrói passo a passo os acontecimentos.
Gabriel García Márquez (Aracataca, 6 de março de 1927) é um escritor, jornalista, editor e ativista político colombiano.
Recebeu o Nobel de Literatura de 1982, por sua obra, que entre outros livros inclui o aclamado Cem Anos de Solidão. Foi responsável por criar o realismo mágico na literatura latino-americana.Viajou muito pela Europa e vive actualmente em Cuba a lutar contra o câncer. É pai do realizador Rodrigo García.
Em 1 de abril de 2009 declarou que se aposentou e não pretende escrever mais livros.
Gabriel García Márquez, também conhecido por Gabito, nasceu em 6 de março de 1927, na cidade de Aracataca, Colômbia, filho de Gabriel Eligio García e de Luisa Santiaga Márquez, que tiveram ao todo onze filhos. Logo depois que García Márquez nasceu, seu pai se tornou um farmacêutico. Em janeiro de 1929, seus pais se mudaram para Barranquilla, enquanto García Marquez permaneceu em Aracataca. Foi criado por seus avós maternos, Doña Tranquilina Iguarán e o coronel Nicolás Ricardo Márquez Mejía. Quando ele tinha oito anos, seu avô morreu, e ele se mudou para a casa de seus pais em Barranquilla, onde seu pai era proprietário de uma farmácia.
Seu avô materno Nicolás Márquez, que era um veterano da Guerra dos Mil Dias, cujas histórias encantavam o menino, e sua avó materna Tranquilina Iguarán, exerceram forte influência nas histórias do autor. Um exemplo são os personagens de Cem Anos de Solidão.
Gabriel estudou em Barranquilla e no Liceu Nacional de Zipaquirá. Passou a juventude ouvindo contos das Mil e Uma Noites; sua adolescência foi marcada por livros, em especial A Metamorfose, de Franz Kafka. Ao ler a primeira frase do livro, "Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso", pensou "então eu posso fazer isso com as personagens? Criar situações impossíveis?". Em 1947 muda-se para Bogotá para estudar direito e ciências políticas na universidade nacional da Colômbia, mas abandonou antes da graduação. Em 1948 vai para Cartagena das Índias, Colômbia, e começa seu trabalho como jornalista.
Teve como seu primeiro trabalho o romance "La Hojarasca" publicado em 1955. Em 1961 publica "Ninguém escreve ao coronel". A obra Relato de um náufrago, muitas vezes apontada como seu primeiro romance, conta a história verídica do naufrágio de Luis Alejandro Velasco e foi publicado primeiramente no "El Espectador", somente sendo publicada em formato de livro anos depois, sem que o autor soubesse . O escritor colombiano possui obras de ficção e não ficção, tais como Crônica de uma morte anunciada e El amor en los tiempos del cólera. Em 1967 publica Cem Anos de Solidão, livro que narra a história da família Buendía na cidade fictícia de Macondo, desde sua fundação até a sétima geração. Este livro foi considerado um marco da literatura latino-americana e exemplo único do estilo a partir de então denominado "Realismo Fantástico". Suas novelas e histórias curtas - fusões entre a realidade e a fantasia - o levaram ao Nobel de Literatura em 1982. Em 2002 publicou sua autobiografia Viver para contar, logo após ter sido diagnosticado um câncer linfático.
sexta-feira, novembro 05, 2010
Jardim de Alfazema - Jude Deveraux
Comecei a ler este livro no dia 29/10/2010 e acabei no dia 04/11/2010.
Jocelyne Minton é uma mulher dividida entre dois mundos. A mãe estudou em colégios particulares e frequentava as melhores salas de chá, mas acabou por casar com o biscateiro local.Joce tinha apenas cinco anos quando a mãe morreu e, quando o pai volta a casar, a criança sente-se mais só do que nunca - até que conhece Edilean Harcourt que, apesar de já não ser uma jovem, compreende Joce melhor que ninguém.Quando Miss Edi morre, deixa à amiga todos os seus bens, incluindo uma histórica mansão do século XVIII e uma carta com pistas para a jovem decifrar um mistério que remonta a 1941. Na carta, Miss Edi também revela que encontrou o homem perfeito para Joce, um jovem advogado. Joce fica chocada ao saber que a mansão e o futuro amor da sua vida se encontram em Edilean, de que nunca ouvira falar. Curiosa perante esta reviravolta do destino, Joce muda-se para a pequena cidade , decidida a dar um novo rumo à sua vida.Em Edilean, todos conhecem a história da jovem e já delinearam o seu futuro, incluindo o homem com quem se deverá casar.
Acontece, porém, que Joce tem as suas próprias ideias acerca do homem que terá de conquistar o seu coração e o que fazer aos segredos que ninguém quer ver divulgados. Mas, quando estes lhe revelam parte da sua história, o certo é que a vida parece ganhar uma nova cor…Em Jardim de Alfazema, Jude Deveraux retrata as paixões, as intrigas e os segredos de uma pequena cidade e dá início a uma extraordinária série centrada em Edilean.
Jude Deveraux (born September 20, 1947 in Fairdale, Kentucky as Jude Gilliam) is an American Romance novel author who is well-known for her historical romance.
Known for her historical romances with storylines centered on strong, capable heroines, Deveraux has written stories set in later time periods, including post-Revolutionary America, nineteenth century Colorado, and nineteenth century New Mexico. She has written several time-travel romances, and her latest novels have had a contemporary setting. Many of her more recent books feature paranormal storylines.
Jocelyne Minton é uma mulher dividida entre dois mundos. A mãe estudou em colégios particulares e frequentava as melhores salas de chá, mas acabou por casar com o biscateiro local.Joce tinha apenas cinco anos quando a mãe morreu e, quando o pai volta a casar, a criança sente-se mais só do que nunca - até que conhece Edilean Harcourt que, apesar de já não ser uma jovem, compreende Joce melhor que ninguém.Quando Miss Edi morre, deixa à amiga todos os seus bens, incluindo uma histórica mansão do século XVIII e uma carta com pistas para a jovem decifrar um mistério que remonta a 1941. Na carta, Miss Edi também revela que encontrou o homem perfeito para Joce, um jovem advogado. Joce fica chocada ao saber que a mansão e o futuro amor da sua vida se encontram em Edilean, de que nunca ouvira falar. Curiosa perante esta reviravolta do destino, Joce muda-se para a pequena cidade , decidida a dar um novo rumo à sua vida.Em Edilean, todos conhecem a história da jovem e já delinearam o seu futuro, incluindo o homem com quem se deverá casar.
Acontece, porém, que Joce tem as suas próprias ideias acerca do homem que terá de conquistar o seu coração e o que fazer aos segredos que ninguém quer ver divulgados. Mas, quando estes lhe revelam parte da sua história, o certo é que a vida parece ganhar uma nova cor…Em Jardim de Alfazema, Jude Deveraux retrata as paixões, as intrigas e os segredos de uma pequena cidade e dá início a uma extraordinária série centrada em Edilean.
Jude Deveraux (born September 20, 1947 in Fairdale, Kentucky as Jude Gilliam) is an American Romance novel author who is well-known for her historical romance.
Known for her historical romances with storylines centered on strong, capable heroines, Deveraux has written stories set in later time periods, including post-Revolutionary America, nineteenth century Colorado, and nineteenth century New Mexico. She has written several time-travel romances, and her latest novels have had a contemporary setting. Many of her more recent books feature paranormal storylines.
99 Maneiras de ser Feliz - Gottfried Kerstin
Comecei a ler este livro no dia 27/10/2010 e acabei no dia 04/11/2010.
Desperte. Para o presente, para os pequenos prazeres do dia-a-dia. Gottfried Kerstin, especialista em psicologia e desenvolvimento pessoal, deixa-lhe (exactamente) noventa e nove maneiras de ser feliz. Não se trata de uma fórmula de felicidade, mas uma proposta de auto-descoberta de si e do que o rodeia. Mais do que os grandes projectos de felicidade ou grandes expectativas, reaprenda a olhar para o que tem de bom na sua vida, para os pequenos gestos de descontracção e felicidade que pode oferecer a si mesmo. Das técnicas de meditação à melhor estratégia de comunicação com os outros, do estimular da criatividade ao equilíbrio corpo/ mente, este livro convida-o a fazer o seu próprio percurso. A sua própria descoberta da felicidade.
«Desfruta das pequenas coisas, pois é possível que um dia olhes para trás e repares que eram essas as grandes coisas.»R. BraultOnde reside a (sua) felicidade?Sugestões e conselhosMeditação e descontracçãoCorpo e menteA relação com os outros – estratégiasCriatividadeDescubra a sua 100ª maneira de ser feliz...
Desperte. Para o presente, para os pequenos prazeres do dia-a-dia. Gottfried Kerstin, especialista em psicologia e desenvolvimento pessoal, deixa-lhe (exactamente) noventa e nove maneiras de ser feliz. Não se trata de uma fórmula de felicidade, mas uma proposta de auto-descoberta de si e do que o rodeia. Mais do que os grandes projectos de felicidade ou grandes expectativas, reaprenda a olhar para o que tem de bom na sua vida, para os pequenos gestos de descontracção e felicidade que pode oferecer a si mesmo. Das técnicas de meditação à melhor estratégia de comunicação com os outros, do estimular da criatividade ao equilíbrio corpo/ mente, este livro convida-o a fazer o seu próprio percurso. A sua própria descoberta da felicidade.
«Desfruta das pequenas coisas, pois é possível que um dia olhes para trás e repares que eram essas as grandes coisas.»R. BraultOnde reside a (sua) felicidade?Sugestões e conselhosMeditação e descontracçãoCorpo e menteA relação com os outros – estratégiasCriatividadeDescubra a sua 100ª maneira de ser feliz...
sexta-feira, outubro 29, 2010
O Diário de um Vampiro Banana - Tim Collins
Comecei a ler este livro no dia 27/10/2010 e acabei no dia 28/10/2010.
Nigel Mullet é o primeiro vampiro banana da História: fracote, desajeitado e pouco popular na sua escola. Transformado aos 15 anos, o Nigel vai permanecer com esta idade para sempre, obrigado a lidar com os eternos problemas da adolescência: acne, voz de valsete e total falta de jeito para as raparigas.
Neste seu hilariante diário, o Nigel escreve pequenas crónicas sobre as suas desesperadas tentativas de captar a atenção do amor da sua vida, Chloe; do constante embaraço causado pelos seus pais vampiros (que por vezes tentam morder os seus amigos) e de como é injusto estar morto há mais de 80 anos e nunca ter tido uma namorada.
Debatendo-se com o seu constante e confuso desejo de afundar os caninos no pescoço de Chloe, será que o Nigel vai conseguir conquistar a sua miúda?
Esta será, provavelmente, a paródia mais divertida do ano. Um livro que irá conquistar os fãs de Twilight e todos aqueles que devoraram a série Diário de Um Banana. Tansos e totós, bananas e vampiros há muitos, mas Nigel é único.
Um adolescente confuso com a sua existência que irá debater-se entre as suas necessidades de vampiro e os ideais românticos. Os seus deliciosos pensamentos e peripécias diárias vão deixar os leitores emocionados e, simultaneamente, a rir às gargalhadas.
Tim Collins é o autor deste hilariante diário que lembra a panóplia de desventuras vividas por Adrian Mole na sua turbulenta passagem pela adolescência, e o universo vampírico dos livros de Stephenie Meyer. As ilustrações de Andrew Pinder completam de forma perfeita este diário, no qual vai sentir ser impossível não ter pena de Nigel. É que os mortos-vivos também se apaixonam!.
Nigel Mullet é o primeiro vampiro banana da História: fracote, desajeitado e pouco popular na sua escola. Transformado aos 15 anos, o Nigel vai permanecer com esta idade para sempre, obrigado a lidar com os eternos problemas da adolescência: acne, voz de valsete e total falta de jeito para as raparigas.
Neste seu hilariante diário, o Nigel escreve pequenas crónicas sobre as suas desesperadas tentativas de captar a atenção do amor da sua vida, Chloe; do constante embaraço causado pelos seus pais vampiros (que por vezes tentam morder os seus amigos) e de como é injusto estar morto há mais de 80 anos e nunca ter tido uma namorada.
Debatendo-se com o seu constante e confuso desejo de afundar os caninos no pescoço de Chloe, será que o Nigel vai conseguir conquistar a sua miúda?
Esta será, provavelmente, a paródia mais divertida do ano. Um livro que irá conquistar os fãs de Twilight e todos aqueles que devoraram a série Diário de Um Banana. Tansos e totós, bananas e vampiros há muitos, mas Nigel é único.
Um adolescente confuso com a sua existência que irá debater-se entre as suas necessidades de vampiro e os ideais românticos. Os seus deliciosos pensamentos e peripécias diárias vão deixar os leitores emocionados e, simultaneamente, a rir às gargalhadas.
Tim Collins é o autor deste hilariante diário que lembra a panóplia de desventuras vividas por Adrian Mole na sua turbulenta passagem pela adolescência, e o universo vampírico dos livros de Stephenie Meyer. As ilustrações de Andrew Pinder completam de forma perfeita este diário, no qual vai sentir ser impossível não ter pena de Nigel. É que os mortos-vivos também se apaixonam!.
quinta-feira, outubro 28, 2010
Frango Tikka Masala
Esta foi a minha refeição no fim de semana passada
Ingredientes:
Azeite
1/2 Cebola
1 dente de Alho
400g de Frango aos cubos e sem pele
1 Frasco de Molho Patak's Masala Tikka
1 Iogurte Natural
Preparação
1.Aquecer o azeite numa panela, acrescente a cebola e o dente de alho, e frite por 2 minutos.
2.Satear na carne de frango e frite por mais 3 minutos.
3.Juntar o conteudo do frasco Masala Tikka na carne. Deixe ferver e cozinhe por 20-25 minutos, até que o frango esteja cozido.
4.Juntar o iogurte
5.Servir quente guarnecido com arroz basmati branco.
Ingredientes:
Azeite
1/2 Cebola
1 dente de Alho
400g de Frango aos cubos e sem pele
1 Frasco de Molho Patak's Masala Tikka
1 Iogurte Natural
Preparação
1.Aquecer o azeite numa panela, acrescente a cebola e o dente de alho, e frite por 2 minutos.
2.Satear na carne de frango e frite por mais 3 minutos.
3.Juntar o conteudo do frasco Masala Tikka na carne. Deixe ferver e cozinhe por 20-25 minutos, até que o frango esteja cozido.
4.Juntar o iogurte
5.Servir quente guarnecido com arroz basmati branco.
terça-feira, outubro 26, 2010
WASHINGTON SQUARE - Henry James
Comecei aler este livro no dia 25 de Outubro de 2010 e acabei no dia 26 de Outubro de 2010.
Nova Iorque, final do século XIX. Catherine Sloper é uma rapariga rica, mas não herdou da mãe nenhuma das características que o seu pai admirava: é pouco carinhosa e o charme, a elegância, a beleza e a inteligência não a favoreceram. Devido à opressão paterna, tornou-se muito tímida até ao dia em que começa a ser insistentemente cortejada por Morris Townsend, um rapaz bonito mas sem dinheiro. Ela apaixona-se loucamente por ele, mas Morris apenas pensa nela como uma forma de sair definitivamente da miséria. Só que, como ele foi o primeiro homem a cortejá-la, Catherine confia plenamente nele.O severo pai de Catherine opõe-se ao casamento e ameaça deserdá-la, fazendo-a ver que todo o charme de Morris se justificava pelo interesse na sua fortuna. Catherine é forçada a fazer uma escolha que afectará para sempre a sua felicidade e a sua vida.
A minha opinião:
Uma historia um pouca enfadonha e com um final bastante pobre e simples. Gostava que tivesse terminado com um pouco mais de paixão
Henry James (Nova York, 15 de abril de 1843 — Londres, 28 de fevereiro de 1916) foi um escritor norte-americano, naturalizado britânico em 1915. Uma das principais figuras do realismo na literatura do século XIX. Autor de alguns dos romances, contos e críticas literárias mais importantes da literatura de língua inglesa.
Filho do teólogo Henry James Senior e irmão do importante filósofo e psicólogo William James.
Seu pai era um homem culto, filósofo, e fazia questão que os filhos recebessem uma ótima educação. Por isso viajou com a família para a Europa, em 1855, quando Henry tinha 12 anos, e durante três anos percorreram Inglaterra, Suíça e França, visitando museus, bibliotecas e teatros.
Regressaram aos Estados Unidos em 1858, para viajar de novo a Genebra e Bonn no ano seguinte. Em 1860, já estavam de volta a Newport, onde Henry e William - o irmão mais velho que se tornaria psicólogo e filósofo - estudaram com o pintor William Morris Hunt.
Henry começou a carreira de direito em Harvard em 1862. Mais interessado na leitura de Balzac, Hawthorne e George Sand e nas relações com intelectuais como Charles Eliot Norton e William Dean Howels, abandonou o direito para se dedicar à literatura. Seus primeiros textos e críticas apareceram em alguns jornais.
No começo de 1869, foi à Inglaterra, Suíça, Itália e França, países que lhe forneceriam uma grande quantidade de material para suas obras. Regressou a Cambridge em 1875. Viveu um ano em Paris, onde conheceu o círculo de Flaubert (Daudet, Maupassant, Zola) e, em 1876, fixou-se em Londres, onde escreveu a maior parte de sua extensa obra.
A carreira literária de Henry James teve três etapas. A primeira foi na década de 1870, com "Roderick Hudson" (1876), "The American" (1877) e "Daisy Miller" (1879) e culminou com a publicação de "Retrato de Uma Senhora", em 1881, cujo tema é o confronto entre o novo mundo com os valores do velho continente.
Na segunda etapa, James experimentou diversos temas e formas. De 1885 até 1890, escreveu três novelas de conteúdo político e social, "The Bostonians" (1886), "The Princess Casamassima" (1886) e "The Tragic Muse" (1889), histórias sobre reformadores e revolucionários que revelam a influência da corrente naturalista.
Nos anos 1890-1895, chamados "os anos dramáticos", James escreveu sete obras de teatro, das quais duas foram encenadas, com pouco êxito. James voltou à narrativa com "A Morte do Leão" (1894), "The Coxon Fund" (1894), "The Next Time" (1895), "What Maisie Knew" (1897) e "Outra volta do parafuso" (1898).
As obras "The Beast in the Jungle" (1903), "The Great Good Place" (1900) e "The Jolly Corner" (1909), fazem parte da última etapa do trabalho de James, considerada por muitos críticos como a mais importante, quando o autor explora o complexo funcionamento da consciência humana. Sua prosa torna-se densa, com a sintaxe cada vez mais intrincada. Essas características definem as três grandes obras dessa etapa final, "As Asas da Pomba" (1902), "Os Embaixadores" (1903) e "A Taça de Ouro" (1904).
Além dos romances, relatos curtos e obras de teatro, o autor deixou inúmeros ensaios sobre viagens, críticas literárias, cartas, e três obras autobiográficas. Os últimos anos da sua vida transcorreram em absoluto isolamento na sua casa, que só deixou em 1904 para regressar brevemente aos Estados Unidos depois de 20 anos de ausência. Em 1915, com a Primeira Guerra Mundial, James adotou a cidadania britânica. Morreu aos 72 anos, pouco depois de receber a Ordem do Mérito britânica.
Nova Iorque, final do século XIX. Catherine Sloper é uma rapariga rica, mas não herdou da mãe nenhuma das características que o seu pai admirava: é pouco carinhosa e o charme, a elegância, a beleza e a inteligência não a favoreceram. Devido à opressão paterna, tornou-se muito tímida até ao dia em que começa a ser insistentemente cortejada por Morris Townsend, um rapaz bonito mas sem dinheiro. Ela apaixona-se loucamente por ele, mas Morris apenas pensa nela como uma forma de sair definitivamente da miséria. Só que, como ele foi o primeiro homem a cortejá-la, Catherine confia plenamente nele.O severo pai de Catherine opõe-se ao casamento e ameaça deserdá-la, fazendo-a ver que todo o charme de Morris se justificava pelo interesse na sua fortuna. Catherine é forçada a fazer uma escolha que afectará para sempre a sua felicidade e a sua vida.
A minha opinião:
Uma historia um pouca enfadonha e com um final bastante pobre e simples. Gostava que tivesse terminado com um pouco mais de paixão
Henry James (Nova York, 15 de abril de 1843 — Londres, 28 de fevereiro de 1916) foi um escritor norte-americano, naturalizado britânico em 1915. Uma das principais figuras do realismo na literatura do século XIX. Autor de alguns dos romances, contos e críticas literárias mais importantes da literatura de língua inglesa.
Filho do teólogo Henry James Senior e irmão do importante filósofo e psicólogo William James.
Seu pai era um homem culto, filósofo, e fazia questão que os filhos recebessem uma ótima educação. Por isso viajou com a família para a Europa, em 1855, quando Henry tinha 12 anos, e durante três anos percorreram Inglaterra, Suíça e França, visitando museus, bibliotecas e teatros.
Regressaram aos Estados Unidos em 1858, para viajar de novo a Genebra e Bonn no ano seguinte. Em 1860, já estavam de volta a Newport, onde Henry e William - o irmão mais velho que se tornaria psicólogo e filósofo - estudaram com o pintor William Morris Hunt.
Henry começou a carreira de direito em Harvard em 1862. Mais interessado na leitura de Balzac, Hawthorne e George Sand e nas relações com intelectuais como Charles Eliot Norton e William Dean Howels, abandonou o direito para se dedicar à literatura. Seus primeiros textos e críticas apareceram em alguns jornais.
No começo de 1869, foi à Inglaterra, Suíça, Itália e França, países que lhe forneceriam uma grande quantidade de material para suas obras. Regressou a Cambridge em 1875. Viveu um ano em Paris, onde conheceu o círculo de Flaubert (Daudet, Maupassant, Zola) e, em 1876, fixou-se em Londres, onde escreveu a maior parte de sua extensa obra.
A carreira literária de Henry James teve três etapas. A primeira foi na década de 1870, com "Roderick Hudson" (1876), "The American" (1877) e "Daisy Miller" (1879) e culminou com a publicação de "Retrato de Uma Senhora", em 1881, cujo tema é o confronto entre o novo mundo com os valores do velho continente.
Na segunda etapa, James experimentou diversos temas e formas. De 1885 até 1890, escreveu três novelas de conteúdo político e social, "The Bostonians" (1886), "The Princess Casamassima" (1886) e "The Tragic Muse" (1889), histórias sobre reformadores e revolucionários que revelam a influência da corrente naturalista.
Nos anos 1890-1895, chamados "os anos dramáticos", James escreveu sete obras de teatro, das quais duas foram encenadas, com pouco êxito. James voltou à narrativa com "A Morte do Leão" (1894), "The Coxon Fund" (1894), "The Next Time" (1895), "What Maisie Knew" (1897) e "Outra volta do parafuso" (1898).
As obras "The Beast in the Jungle" (1903), "The Great Good Place" (1900) e "The Jolly Corner" (1909), fazem parte da última etapa do trabalho de James, considerada por muitos críticos como a mais importante, quando o autor explora o complexo funcionamento da consciência humana. Sua prosa torna-se densa, com a sintaxe cada vez mais intrincada. Essas características definem as três grandes obras dessa etapa final, "As Asas da Pomba" (1902), "Os Embaixadores" (1903) e "A Taça de Ouro" (1904).
Além dos romances, relatos curtos e obras de teatro, o autor deixou inúmeros ensaios sobre viagens, críticas literárias, cartas, e três obras autobiográficas. Os últimos anos da sua vida transcorreram em absoluto isolamento na sua casa, que só deixou em 1904 para regressar brevemente aos Estados Unidos depois de 20 anos de ausência. Em 1915, com a Primeira Guerra Mundial, James adotou a cidadania britânica. Morreu aos 72 anos, pouco depois de receber a Ordem do Mérito britânica.
segunda-feira, outubro 25, 2010
As Serviçais - Kathryn Stockett
Comecei a ler este livro no dia 18/10/2010 e acabei no dia 23/10/2010.
Skeeter tem vinte e dois anos e acabou de regressar da universidade a Jackson, Mississippi. Mas estamos em 1962, e a sua mãe só irá descansar quando a filha tiver uma aliança no dedo.
Aibileen é uma criada negra, uma mulher sábia que viu crescer dezassete crianças. Quando o seu próprio filho morre num acidente, algo se quebra dentro dela. Minny, a melhor amiga de Aibileen, é provavelmente a mulher com a língua mais afiada do Mississippi. Cozinha divinamente, mas tem sérias dificuldades em manter o emprego… até ao momento em que encontra uma senhora nova na cidade.
Estas três personagens extraordinárias irão cruzar-se e iniciar um projecto que mudará a sua cidade e as vidas de todas as mulheres, criadas e senhoras, que habitam Jackson. São as suas vozes que nos contam esta história inesquecível cheia de humor, esperança e tristeza.
Uma história que conquistou a América e está a conquistar o mundo.
A história é-nos contada a três vozes: Aibeleen e Minny, duas criadas negras, e Skeeter, uma jovem branca. Aibellen tem especial jeito para crianças e é notório o carinho que dedica à pequena Mae Mobley, filha da sua mais recente senhora. Minny é uma mulher impetuosa, que diz o que pensa e que arranja constantemente problemas devido a isso — no início da história, encontra-se desempregada mas surge-lhe uma oportunidade de emprego, para servir uma senhora muito peculiar. Skeeter é uma jovem desenquadrada no meio em que se insere: alta, magra e sem ser considerada uma beleza, acalenta o sonho de um dia se tornar escritora. Para além de tudo isso, sente-se muitas vezes incomodada com a forma como o seu círculo de “amizades” trata as empregadas e com a naturalidade com que a discriminação é encarada.
Kathryn Stockett estreou-se como escritora com este livro, cujo enredo decorre nos anos 60 em Jackson, no Mississípi, Sul dos Estados Unidos, numa altura em que a segregação racial já começava a ser contestada, mas ainda prevalecia neste estado americano em particular. Como refere nas notas finais deste livro, a autora, também ela oriunda de Jackson, decidiu contar uma história decorrida nessa época sensível e violenta que vivenciou enquanto criança, ela própria praticamente criada por uma criada negra.
Eu tenho um sonho…Estou feliz por juntar-me a vós, hoje, o dia que ficará para a história como o da maior manifestação pela liberdade nos anais da nossa nação.
…
Seria fatal não levar a sério a urgência do momento.
…
Digo-vos hoje, meus amigos, que apesar das dificuldades e das frustrações do momento, ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Sonho que um dia esta nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado do seu credo: “Consideramos estas verdades como evidentes em si mesmas: todos os homens são criados iguais”.
…
Sonho que um dia todos os vales serão elevados, todas as montanhas e encostas serão niveladas, os lugares inóspitos serão amenizados, os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada, e todos os seres a verão, conjuntamente.
…
Esta é a nossa esperança. Esta é a fé com a qual regresso ao sul.
…
Que a liberdade ressoe dos prodigiosos cabeços do Novo Hampshire!
Que a liberdade ressoe das poderosas montanhas de Nova Iorque!
Que a liberdade ressoe dos montes Alleghenies da Pensilvania!
Que a liberdade ressoe dos cumes cobertos de neve da Cordilheira Rochosa do Colorado!
Que a liberdade ressoe das encostas curvilíneas da Califórnia!
Que a liberdade ressoe da Montanha Rochosa da Geórgia!
Que a liberdade ressoe da cidade de Lookout Mountain no Tennessee!
Que a liberdade ressoe de cada monte e de cada pequena elevação do Mississipi!
Que de cada lado das montanhas da liberdade ressoe!
Quando tal acontecer, quando deixarmos a liberdade ressoar em cada vila e em cada aldeia, em cada estado e em cada cidade, seremos capazes de apressar o dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão dar as mãos e cantar o antigo espiritual negro: “Por fim, liberdade! Por fim, liberdade! Louvado seja Deus, Todo Poderoso, somos livres, finalmente!”
Martin Luther king Jr., 1967
Skeeter tem vinte e dois anos e acabou de regressar da universidade a Jackson, Mississippi. Mas estamos em 1962, e a sua mãe só irá descansar quando a filha tiver uma aliança no dedo.
Aibileen é uma criada negra, uma mulher sábia que viu crescer dezassete crianças. Quando o seu próprio filho morre num acidente, algo se quebra dentro dela. Minny, a melhor amiga de Aibileen, é provavelmente a mulher com a língua mais afiada do Mississippi. Cozinha divinamente, mas tem sérias dificuldades em manter o emprego… até ao momento em que encontra uma senhora nova na cidade.
Estas três personagens extraordinárias irão cruzar-se e iniciar um projecto que mudará a sua cidade e as vidas de todas as mulheres, criadas e senhoras, que habitam Jackson. São as suas vozes que nos contam esta história inesquecível cheia de humor, esperança e tristeza.
Uma história que conquistou a América e está a conquistar o mundo.
A história é-nos contada a três vozes: Aibeleen e Minny, duas criadas negras, e Skeeter, uma jovem branca. Aibellen tem especial jeito para crianças e é notório o carinho que dedica à pequena Mae Mobley, filha da sua mais recente senhora. Minny é uma mulher impetuosa, que diz o que pensa e que arranja constantemente problemas devido a isso — no início da história, encontra-se desempregada mas surge-lhe uma oportunidade de emprego, para servir uma senhora muito peculiar. Skeeter é uma jovem desenquadrada no meio em que se insere: alta, magra e sem ser considerada uma beleza, acalenta o sonho de um dia se tornar escritora. Para além de tudo isso, sente-se muitas vezes incomodada com a forma como o seu círculo de “amizades” trata as empregadas e com a naturalidade com que a discriminação é encarada.
Kathryn Stockett estreou-se como escritora com este livro, cujo enredo decorre nos anos 60 em Jackson, no Mississípi, Sul dos Estados Unidos, numa altura em que a segregação racial já começava a ser contestada, mas ainda prevalecia neste estado americano em particular. Como refere nas notas finais deste livro, a autora, também ela oriunda de Jackson, decidiu contar uma história decorrida nessa época sensível e violenta que vivenciou enquanto criança, ela própria praticamente criada por uma criada negra.
Eu tenho um sonho…Estou feliz por juntar-me a vós, hoje, o dia que ficará para a história como o da maior manifestação pela liberdade nos anais da nossa nação.
…
Seria fatal não levar a sério a urgência do momento.
…
Digo-vos hoje, meus amigos, que apesar das dificuldades e das frustrações do momento, ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.
Sonho que um dia esta nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro significado do seu credo: “Consideramos estas verdades como evidentes em si mesmas: todos os homens são criados iguais”.
…
Sonho que um dia todos os vales serão elevados, todas as montanhas e encostas serão niveladas, os lugares inóspitos serão amenizados, os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada, e todos os seres a verão, conjuntamente.
…
Esta é a nossa esperança. Esta é a fé com a qual regresso ao sul.
…
Que a liberdade ressoe dos prodigiosos cabeços do Novo Hampshire!
Que a liberdade ressoe das poderosas montanhas de Nova Iorque!
Que a liberdade ressoe dos montes Alleghenies da Pensilvania!
Que a liberdade ressoe dos cumes cobertos de neve da Cordilheira Rochosa do Colorado!
Que a liberdade ressoe das encostas curvilíneas da Califórnia!
Que a liberdade ressoe da Montanha Rochosa da Geórgia!
Que a liberdade ressoe da cidade de Lookout Mountain no Tennessee!
Que a liberdade ressoe de cada monte e de cada pequena elevação do Mississipi!
Que de cada lado das montanhas da liberdade ressoe!
Quando tal acontecer, quando deixarmos a liberdade ressoar em cada vila e em cada aldeia, em cada estado e em cada cidade, seremos capazes de apressar o dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão dar as mãos e cantar o antigo espiritual negro: “Por fim, liberdade! Por fim, liberdade! Louvado seja Deus, Todo Poderoso, somos livres, finalmente!”
Martin Luther king Jr., 1967
sexta-feira, outubro 22, 2010
segunda-feira, outubro 18, 2010
A Chave Maldita - James Rollins
Comecei a ler este livro no dia 08/10/2010 e acabei no dia 18/10/2010.
Universidade de Princeton. Um geneticista famoso morre num laboratório biológico de alta segurança. Em Roma, um arqueólogo do Vaticano é encontrado morto na Basílica de São Pedro. Em África, o filho de um senador americano é morto num acampamento da Cruz Vermelha. Três assassinatos em três continentes têm uma ligação terrível: todas as vítimas estão marcadas por uma cruz pagã druida, queimada na sua carne.
Os bizarros assassinatos conduzem o comandante Gray Pierce e a Força Sigma numa corrida contra o tempo para resolver um enigma que remonta a muitos séculos atrás, a um crime medonho contra a humanidade escondido num códice críptico medieval. A primeira peça do puzzle é descoberta num cadáver mumificado, enterrado num pântano inglês, um segredo horrível que ameaça a América e o mundo.
Ajudado por duas mulheres de seu passado - uma, a sua ex-amante, a outra, a sua nova parceira - Gray tem de reunir todas as peças de uma terrível verdade. Mas as revelações têm um custo elevado e, para salvar o futuro, Pierce terá que sacrificar uma das mulheres ao seu lado. Isso por si só pode não ser suficiente, à medida que o verdadeiro caminho para a salvação vai sendo revelado numa sombria profecia da maldição.
A Força Sigma enfrenta a maior ameaça que a Humanidade já conheceu, numa aventura que vai desde o Coliseu romano aos picos gelados da Noruega, a partir das ruínas de mosteiros medievais aos túmulos perdidos de reis Celtas. O último dos pesadelos é trancado dentro de um talismã enterrado por um santo morto - um artefacto antigo conhecido como a chave do Juízo Final.
Autor:
James Rollins é Doutorado em Medicina Veterinária pela Universidade do Missouri. Para além de O Mapa dos Ossos, é também autor de seis outros best-sellers: Subterranean, Excavation, Deep Fathom, Amazónia, Ice Hunt e Sandstorm. Espeleologista amador e grande aficionado da prática de mergulho, é frequente encontrá-lo tanto debaixo de terra, como no fundo do mar. Actualmente vive em Sacramento, na Califórnia, onde concilia as consultas veterinárias com a escrita.
A minha opinião:
Já havia lido o primeiro livro deste escritor – O Mapa dos Ossos, e havia sido um livro que eu tinha gostado muito.
Neste novo best-seller, podemos continuar a apreciar este excelente mestre na arte de combinar a intriga histórica e religiosa com as aventuras mais alucinantes.
James Rollins traz-nos de volta a Força SIGMA para combater um grupo de cientistas sem escrúpulos que lançaram um projecto de bioengenharia capaz de conduzir a Humanidade à sua extinção.
Neste livro podemos encontrar referências à Maçonaria, aos Templários, a uma possível descendente dos faros Akenaton e Nefertiti que apareceu em Inglaterra (uma Nossa Senhora Negra) e muito mais…
Universidade de Princeton. Um geneticista famoso morre num laboratório biológico de alta segurança. Em Roma, um arqueólogo do Vaticano é encontrado morto na Basílica de São Pedro. Em África, o filho de um senador americano é morto num acampamento da Cruz Vermelha. Três assassinatos em três continentes têm uma ligação terrível: todas as vítimas estão marcadas por uma cruz pagã druida, queimada na sua carne.
Os bizarros assassinatos conduzem o comandante Gray Pierce e a Força Sigma numa corrida contra o tempo para resolver um enigma que remonta a muitos séculos atrás, a um crime medonho contra a humanidade escondido num códice críptico medieval. A primeira peça do puzzle é descoberta num cadáver mumificado, enterrado num pântano inglês, um segredo horrível que ameaça a América e o mundo.
Ajudado por duas mulheres de seu passado - uma, a sua ex-amante, a outra, a sua nova parceira - Gray tem de reunir todas as peças de uma terrível verdade. Mas as revelações têm um custo elevado e, para salvar o futuro, Pierce terá que sacrificar uma das mulheres ao seu lado. Isso por si só pode não ser suficiente, à medida que o verdadeiro caminho para a salvação vai sendo revelado numa sombria profecia da maldição.
A Força Sigma enfrenta a maior ameaça que a Humanidade já conheceu, numa aventura que vai desde o Coliseu romano aos picos gelados da Noruega, a partir das ruínas de mosteiros medievais aos túmulos perdidos de reis Celtas. O último dos pesadelos é trancado dentro de um talismã enterrado por um santo morto - um artefacto antigo conhecido como a chave do Juízo Final.
Autor:
James Rollins é Doutorado em Medicina Veterinária pela Universidade do Missouri. Para além de O Mapa dos Ossos, é também autor de seis outros best-sellers: Subterranean, Excavation, Deep Fathom, Amazónia, Ice Hunt e Sandstorm. Espeleologista amador e grande aficionado da prática de mergulho, é frequente encontrá-lo tanto debaixo de terra, como no fundo do mar. Actualmente vive em Sacramento, na Califórnia, onde concilia as consultas veterinárias com a escrita.
A minha opinião:
Já havia lido o primeiro livro deste escritor – O Mapa dos Ossos, e havia sido um livro que eu tinha gostado muito.
Neste novo best-seller, podemos continuar a apreciar este excelente mestre na arte de combinar a intriga histórica e religiosa com as aventuras mais alucinantes.
James Rollins traz-nos de volta a Força SIGMA para combater um grupo de cientistas sem escrúpulos que lançaram um projecto de bioengenharia capaz de conduzir a Humanidade à sua extinção.
Neste livro podemos encontrar referências à Maçonaria, aos Templários, a uma possível descendente dos faros Akenaton e Nefertiti que apareceu em Inglaterra (uma Nossa Senhora Negra) e muito mais…
quarta-feira, outubro 13, 2010
sexta-feira, outubro 08, 2010
Quem me dera que estivesses aqui - Fransec Miralles
Comecei a ler este livro no dia 06/10/2010 e acabei no dia 07/10/2010.
No dia em que faz 30 anos, Daniel, um arquitecto de sucesso em Barcelona, é abandonado repentinamente pela sua noiva. Em pleno naufrágio emocional, tenta distrair-se a ouvir um disco que lhe foi oferecido por uma das suas poucas amigas íntimas. O CD é de uma jovem cantora quase desconhecida chamada Eva Winter - e, para de Daniel surpresa, casa canção do álbum parece descrever, ao pormenor, a sua vida e as suas emoções. Intrigado, Daniel toma uma decisão impetuosa: sem avisar ninguém, parte para Paris, em busca desta misteriosa cantora que parece conhecê-lo melhor que qualquer pessoa. À sua espera, encontra as mais insólitas surpresas… e talvez até o amor da sua vida.
Filho de uma modista e de um administrativo muito dado às artes e às letras, Francesc Miralles nasceu em Barcelona em 1968. Estudou Jornalismo na Universidade Autónoma de Barcelona, mas abandonou o curso passados 4 meses para trabalhar numa taberna do bairro gótico onde aprendeu a tocar piano. Voltou à universidade após um ano, onde estudou Filologia Inglesa. Viciado em viagens desde jovem, decidiu então deixar tudo e vaguear pelo mundo. Ao regressar a Barcelona, retomou a vida académica. Não só completou a licenciatura como ainda fez um mestrado em Edição de Livros. Ingressou no mundo editorial primeiro como tradutor, e depois como editor. Teve uma preenchida carreira editorial de 3 meses que serviu de inspiração ao seu primeiro romance em Castelhano, Barcelona Blues, e o levou a tomar uma decisão: não voltar a trabalhar numa empresa. Tem-se dedicado à escrita, embora também exerça funções de assessor literário e consultor em várias editoras.
O amor verdadeiro encontrar-te-á por fim,
então perceberás quem era teu amigo.
Não estejas triste, sei que não é fácil,
mas não desistas até que
o amor verdadeiro te encontre por fim
Esta é uma promessa com uma cilada:
só o encontrarás se o procurares,
porque o amor verdadeiro também te está a procurar a ti.
Como te reconhecerá se não dás um passo em direcção à luz?
Por isso não deves desistir até que
o amor verdadeiro te encontre por fim.
Daniel Johnston
No dia em que faz 30 anos, Daniel, um arquitecto de sucesso em Barcelona, é abandonado repentinamente pela sua noiva. Em pleno naufrágio emocional, tenta distrair-se a ouvir um disco que lhe foi oferecido por uma das suas poucas amigas íntimas. O CD é de uma jovem cantora quase desconhecida chamada Eva Winter - e, para de Daniel surpresa, casa canção do álbum parece descrever, ao pormenor, a sua vida e as suas emoções. Intrigado, Daniel toma uma decisão impetuosa: sem avisar ninguém, parte para Paris, em busca desta misteriosa cantora que parece conhecê-lo melhor que qualquer pessoa. À sua espera, encontra as mais insólitas surpresas… e talvez até o amor da sua vida.
Filho de uma modista e de um administrativo muito dado às artes e às letras, Francesc Miralles nasceu em Barcelona em 1968. Estudou Jornalismo na Universidade Autónoma de Barcelona, mas abandonou o curso passados 4 meses para trabalhar numa taberna do bairro gótico onde aprendeu a tocar piano. Voltou à universidade após um ano, onde estudou Filologia Inglesa. Viciado em viagens desde jovem, decidiu então deixar tudo e vaguear pelo mundo. Ao regressar a Barcelona, retomou a vida académica. Não só completou a licenciatura como ainda fez um mestrado em Edição de Livros. Ingressou no mundo editorial primeiro como tradutor, e depois como editor. Teve uma preenchida carreira editorial de 3 meses que serviu de inspiração ao seu primeiro romance em Castelhano, Barcelona Blues, e o levou a tomar uma decisão: não voltar a trabalhar numa empresa. Tem-se dedicado à escrita, embora também exerça funções de assessor literário e consultor em várias editoras.
O amor verdadeiro encontrar-te-á por fim,
então perceberás quem era teu amigo.
Não estejas triste, sei que não é fácil,
mas não desistas até que
o amor verdadeiro te encontre por fim
Esta é uma promessa com uma cilada:
só o encontrarás se o procurares,
porque o amor verdadeiro também te está a procurar a ti.
Como te reconhecerá se não dás um passo em direcção à luz?
Por isso não deves desistir até que
o amor verdadeiro te encontre por fim.
Daniel Johnston
quarta-feira, outubro 06, 2010
Os Pilares da Terra (Vol II) - Ken Follet
Comecei a ler este livro no dia 23/09/2010 e acabei no dia 05/10/2010.
Segundo volume da obra-prima de Ken Follett.
Na Inglaterra do século XII, Tom, um humilde pedreiro e mestre-de-obras, tem um sonho majestoso – construir uma imponente catedral, dotada de uma beleza sublime, digna de tocar os céus. E é na persecução desse sonho que com ele e a sua família vamos encontrando um colorido mosaico de personagens que se cruzam ao longo de gerações e cujos destinos se entrelaçam de formas misteriosas e surpreendentes, capazes de alterar o curso da história.
Recheado de suspense, corrupção, ambição e romance, Os Pilares da Terra é decididamente a obra-prima de um autor que já vendeu 90 milhões de livros em todo o mundo.
Conheça o trabalho de um autêntico mestre da palavra naquela que é considerada a sua obra de eleição!
«Grandiosa e brilhante. Uma magnífica obra épica».- Cosmopolitan
«Um romance grandioso e fascinante».- Chicago Sun-Times
«A obra-prima monumental de um escritor de enorme talento».- Booklist
«Um romance que entretém, instrui e satisfaz em larga escala».- Publishers Weekly
«Um misterioso puzzle envolvendo um homem inocente».- ALA Booklist
Ken Follett, nasceu a 5 de Junho de 1949, em Cardiff, Wales. Formado em filosofia, é um autor de grande sucesso, que vê os seus livros darem regularmente origem a filmes ou séries televisivas. A sua primeira obra foi publicada em 1978 sob o título Eye of the Needle, um thriller que venceu o Edgar Award e deu origem a um filme. O seu próximo projecto será a muito aguardada sequela de Os Pilares da Terra. O espólio de Ken Follet está armazenado numa colecção exposta na Saginaw Valley State University, nos Estados Unidos e inclui notas, esboços, manuscritos e correspondência. Follett é um grande apreciador de Shakeaspere e um músico amador.
Segundo volume da obra-prima de Ken Follett.
Na Inglaterra do século XII, Tom, um humilde pedreiro e mestre-de-obras, tem um sonho majestoso – construir uma imponente catedral, dotada de uma beleza sublime, digna de tocar os céus. E é na persecução desse sonho que com ele e a sua família vamos encontrando um colorido mosaico de personagens que se cruzam ao longo de gerações e cujos destinos se entrelaçam de formas misteriosas e surpreendentes, capazes de alterar o curso da história.
Recheado de suspense, corrupção, ambição e romance, Os Pilares da Terra é decididamente a obra-prima de um autor que já vendeu 90 milhões de livros em todo o mundo.
Conheça o trabalho de um autêntico mestre da palavra naquela que é considerada a sua obra de eleição!
«Grandiosa e brilhante. Uma magnífica obra épica».- Cosmopolitan
«Um romance grandioso e fascinante».- Chicago Sun-Times
«A obra-prima monumental de um escritor de enorme talento».- Booklist
«Um romance que entretém, instrui e satisfaz em larga escala».- Publishers Weekly
«Um misterioso puzzle envolvendo um homem inocente».- ALA Booklist
Ken Follett, nasceu a 5 de Junho de 1949, em Cardiff, Wales. Formado em filosofia, é um autor de grande sucesso, que vê os seus livros darem regularmente origem a filmes ou séries televisivas. A sua primeira obra foi publicada em 1978 sob o título Eye of the Needle, um thriller que venceu o Edgar Award e deu origem a um filme. O seu próximo projecto será a muito aguardada sequela de Os Pilares da Terra. O espólio de Ken Follet está armazenado numa colecção exposta na Saginaw Valley State University, nos Estados Unidos e inclui notas, esboços, manuscritos e correspondência. Follett é um grande apreciador de Shakeaspere e um músico amador.
quinta-feira, setembro 23, 2010
Libertação de livros
No fim de semana passado aproveitei o maravilho dia de Verão e fui passear até Lisboa para tirar fotografias e levei alguns livros para libertar!!!
E logo o primeiro livro a libertar (desta remessa) foi acolhido por uma pessoa que nesse dia tomou conhecimento do Bookcrossing e também nesse dia se registou nesta grande comunidade!!! Muito bem vindo e boas leituras.
Os restantes 3 livros, que libertei ainda não deram noticias :(, mas espero que tenham encontrado uma nova casa, onde possam ser apreciados ;)!!!
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