Comecei a ler este livro no dia 30/08/2011 e acabei no dia 31/08/2011.
No seu novo romance, Marc Levy conta a história de um rapazinho com um dom invulgar: ele consegue "roubar" as sombras das pessoas com quem se cruza. Ao princípio, acontece-lhe involuntariamente e isso chega a assustá-lo. Sempre que se cruza com alguém - seja um amigo, um inimigo ou um perfeito desconhecido -, a sombra da outra pessoa passa a segui-lo. Por vezes contra a vontade do rapaz, as sombras contam-lhe os mais profundos desejos, temores e aspirações das pessoas a quem pertencem. E o rapaz vê-se em mãos com um dom que traz uma grande responsabilidade: ao saber estes segredos, terá de ajudar as pessoas - ajudá-las a recuperar "essa pequena luz que lhes iluminará a vida". Durante umas férias de Verão à beira-mar, apaixona-se por uma rapariga muda, chamada Cléa, com quem comunica através da sua sombra. E a sombra deste primeiro amor acompanhá-lo-á durante anos... Mais tarde, o nosso "ladrão de sombras" torna-se estudante de Medicina, e debate-se com a questão de usar ou não o seu dom para ajudar a curar - tanto os seus pacientes como os seus amigos. Afinal, será ele verdadeiramente capaz de adivinhar o que poderá fazer felizes aqueles que o rodeiam? E ele próprio, saberá onde o espera a felicidade?
Marc Levy nasceu em 1961. Passou a maior parte de sua infância no Sul de França. Em 1978, filiou-se ao Comité da Cruz Vermelha francesa, onde recebeu treino intensivo numa das unidades de atendimento. Em 1983, foi promovido a director da Cruz Vermelha numa das suas unidades de resgate urbano. Morou seis anos entre Paris e São Francisco, antes de retornar a França, em 1991, para dirigir o seu escritório de arquitectura.
Em janeiro de 2000, após a publicação do seu primeiro livro, passa a dedicar-se à literatura e a contar histórias para o seu filho. Actualmente, vive entre Londres e Paris.
Livros que já li deste escritor:
E se fosse Verdade...
Voltar a encontrarte
Sete dias para a Eternidade
A Proxima Vez
O primeiro dia
A Última Noite
Meus Amigos, Meus Amores
Ladrão de Sombras
A minha opinião:
O que posso eu mais dizer do meu escritor favorito. As palavras dele deixam-me encantada, parecem poesia, mel para os meus olhos, não consigo para de ler.
Uma mestria nas suas descrições do amor, da amizade que para mim todas as suas palavras valem ouro, carregadas de sentimentos que as quero guardar todas só para mim, para reler e relembrar em todos os momentos que me apetecerem.
Este romance, fala sobre a infância de uma criança que “perde” o seu pai, mas não consegue demonstrar os seus sentimentos para não magoar a mãe. E já na sua vida adulta ainda guardava sentimentos de saudade e de carinho pelo pai, que trocou a sua família por um novo amor.
O pequeno “ladrão” marra-nos a sua incrível história e o facto de descobrir que têm o dom de absorver as sombras das pessoas com quem se cruza. Mas esse dom no princípio até o deixa assustado e sem saber como há de reagir à “troca” de sombras.
Não sei se foi pelo facto de andar bastante emocionada enquanto li-a este romance, mas o que é verdade é que este me marcou bastante e desde as primeiras folhas até ao último paragrafo, fartei-me de chorar. E este facto faz com que este livro seja muito especial, pois consegue mexer muito com os sentimentos das pessoas.
Para quem não conhece Marc Levy aconselho começarem com este primeiro romance. E pelo que já vi pela net, já houve uma pessoa que depois de ler este livro já comprou mais dois livros deste escrito. Acho que fez muito bem.
Um facto engraçado durante o livro todo o escritor não diz qual é o nome do "ladrão de sombras".
quarta-feira, agosto 31, 2011
terça-feira, agosto 30, 2011
Encontra-me em Nova Iorque - Duarte Monteiro
Li este livro no dia 29/08/2011.
Edward Grant, um jovem jornalista inglês a viver em Londres, decide partir para Nova Iorque com o objectivo de passar alguns dias longe da sua vida, marcada pelo sofrimento e o vazio que o final da sua relação causou. Mas Edward está longe de imaginar que essa decisão o vai conduzir a uma série de acontecimentos que vão mudar a sua vida para sempre. Do seu dia-a-dia monótono e sem pontos de interesse na capital inglesa, Edward passa a ser figura central de uma possível guerra nos Balcãs. Sob a protecção de Danielle, uma agente do FBI em Nova Iorque, Edward experiencia os fascínios da Big Apple à medida que vai percebendo que a cura para o seu desgosto amoroso está mesmo à sua frente. Mas o destino de Danielle, traçado ainda na sua infância, irrompe bruscamente numa manhã de Dezembro e ameaça destruir o futuro dos dois.
Nascido em 1986 no Marco de Canaveses, Duarte Monteiro viveu treze anos na cidade suíça de St. Gallen, antes de regressar a Portugal, em 2000.
Licenciado em jornalismo pela Universidade do Porto, dedicou os primeiros anos da sua ainda jovem carreira à área da informação, com passagens pela TVI e Porto Canal.
Em 2010, aos 24 anos, escreveu o seu primeiro romance após uma estadia de dois meses em Nova Iorque, uma experiência que o colocou definitivamente no trilho da literatura.
Edward Grant, um jovem jornalista inglês a viver em Londres, decide partir para Nova Iorque com o objectivo de passar alguns dias longe da sua vida, marcada pelo sofrimento e o vazio que o final da sua relação causou. Mas Edward está longe de imaginar que essa decisão o vai conduzir a uma série de acontecimentos que vão mudar a sua vida para sempre. Do seu dia-a-dia monótono e sem pontos de interesse na capital inglesa, Edward passa a ser figura central de uma possível guerra nos Balcãs. Sob a protecção de Danielle, uma agente do FBI em Nova Iorque, Edward experiencia os fascínios da Big Apple à medida que vai percebendo que a cura para o seu desgosto amoroso está mesmo à sua frente. Mas o destino de Danielle, traçado ainda na sua infância, irrompe bruscamente numa manhã de Dezembro e ameaça destruir o futuro dos dois.
Nascido em 1986 no Marco de Canaveses, Duarte Monteiro viveu treze anos na cidade suíça de St. Gallen, antes de regressar a Portugal, em 2000.
Licenciado em jornalismo pela Universidade do Porto, dedicou os primeiros anos da sua ainda jovem carreira à área da informação, com passagens pela TVI e Porto Canal.
Em 2010, aos 24 anos, escreveu o seu primeiro romance após uma estadia de dois meses em Nova Iorque, uma experiência que o colocou definitivamente no trilho da literatura.
segunda-feira, agosto 29, 2011
Meu Querido Cromo - Jim Benton
Li este livro no dia 28/08/2011
Jim Benton não é uma rapariga e não frequenta o segundo ciclo. Mas, por favor, não levem a mal. Afinal, consegue ganhar a vida sendo bastante divertido. Benton é o criador de vários êxitos, tanto para adultos como para jovens, que vão desde livros a séries televisivas. Mora em Michigan com a mulher e os filhos. E não tem um cão, muito menos um vingativo beagle. Meu Querido Cromo é o seu mais recente fenómeno, uma série já com 12 livros. As aventuras e as peripécias da Jamie Kelly, a rapariga mais divertida do mundo, têm conquistado leitores em vários países, que seguem com atenção a sua vida.
Jim Benton (31 de outubro de 1960) é um escritor e ilustrador estadunidense.
Benton, que vive em Bloomfield Township, Michigan, é autor de livros, cartoons e personagens como Dear Dumb Diary, Dog of Glee, Franny K. Stein, It's Happy Bunny, Just Jimmy, Just Plain Mean, Sweetypuss, The Misters, Total Trouble, e Watashi Baka Da!, entre outros.
Jim Benton não é uma rapariga e não frequenta o segundo ciclo. Mas, por favor, não levem a mal. Afinal, consegue ganhar a vida sendo bastante divertido. Benton é o criador de vários êxitos, tanto para adultos como para jovens, que vão desde livros a séries televisivas. Mora em Michigan com a mulher e os filhos. E não tem um cão, muito menos um vingativo beagle. Meu Querido Cromo é o seu mais recente fenómeno, uma série já com 12 livros. As aventuras e as peripécias da Jamie Kelly, a rapariga mais divertida do mundo, têm conquistado leitores em vários países, que seguem com atenção a sua vida.
Jim Benton (31 de outubro de 1960) é um escritor e ilustrador estadunidense.
Benton, que vive em Bloomfield Township, Michigan, é autor de livros, cartoons e personagens como Dear Dumb Diary, Dog of Glee, Franny K. Stein, It's Happy Bunny, Just Jimmy, Just Plain Mean, Sweetypuss, The Misters, Total Trouble, e Watashi Baka Da!, entre outros.
Três Segundos - Hellstrom , Roslund
Comecei a ler este livro no dia 25/08/2011 e acabei de ler no dia 28/08/2011.
Uma família com uma mulher que ama e dois filhos - de que não tenciona abdicar, custe o que custar - e uma outra, secreta, onde coloca em perigo tudo o que tem a cada dia que passa. Piet Hoffmann é o melhor informador da polícia sueca, mas só um homem sabe da sua existência. Após um caso de droga que corre mal, o antigo criminoso tem de enfrentar a missão mais difícil da vida - infiltrar-se na mais terrível prisão de alta segurança da Suécia. O detective-inspector Ewert Grens está encarregue da investigação do assassínio relacionado com a droga. Inconsciente da verdadeira identidade de Hoffmann, Grens acredita que está na pista de um perigoso psicopata, mas não consegue deixar de sentir que lhe sonegaram ou manipularam uma informação vital relacionada com o caso. Hoffmann possui gravações que implicam alguns dos mais proeminentes políticos da Suécia numa conspiração altamente corrupta, mas estes encontraram em Ewert Grens a arma perfeita para o eliminar.
Roslund / Hellström is a Swedish crime writing duo composed of journalist Anders Roslund, born 1961, and Börge Hellström, born 1957, a famous debater on the Swedish correctional system. For the past ten years, Roslund has worked as a news reporter, culture journalist and news chief for Rapport News. Hellström is an ex-con[1] and one of the founders of Kriminellas Revansch i Samhället (KRIS), an organisation fighting to prevent crime.[2]
The duo made their debut with the crime novel Odjuret (English translation: The Beast) in 2004. A recurring theme in their novels is the question of who is the real victim and who the criminal when a crime has been committed.
Their works have been translated into other Nordic languages, German, English and Turkish.
Três segundos… é o tempo suficiente para sobreviver a um atentado à tua vida??
Um livro com uma história extraordinária, um excelente policial que nos chega dos países nórdicos. Um policial que não vamos conseguir deixar de ler até saber que vai acontecer a Piet Hoffmann, o melhor informador da polícia sueca e que se infiltrou na maior rede de droga da Polonia. O objetivo desta organização é controlar o negócio da droga em todas as prisões da Suécia. Para que a operação possa ser levada a bom porto é necessário que Hoffmann se proteja e não seja abandonado por da polícia e dos políticos, caso alguma coisa corra mal.
Mas as coisas correm mal e aqueles que prometeram protege-lo, não o fazem e decidem mesmo queima-lo. Mas Hoffmann, já tinha pensado em todos os “problemas” e já tinha arranjado uma solução para todos esses percalços. E também tinha preparado tudo, para tazer à justiça aqueles que não o quiseram protegeram.
Magnifico registo, com detalhes a operações, que só com a ajuda de ex-criminoso é que se podiam lembrar de tais ações.
Escrito por um jornalista e um ex-criminoso, Três Segundos é uma história de conspiração, moralmente complexa e com uma grande dose de suspense que nos surpreende até à última página.
Uma família com uma mulher que ama e dois filhos - de que não tenciona abdicar, custe o que custar - e uma outra, secreta, onde coloca em perigo tudo o que tem a cada dia que passa. Piet Hoffmann é o melhor informador da polícia sueca, mas só um homem sabe da sua existência. Após um caso de droga que corre mal, o antigo criminoso tem de enfrentar a missão mais difícil da vida - infiltrar-se na mais terrível prisão de alta segurança da Suécia. O detective-inspector Ewert Grens está encarregue da investigação do assassínio relacionado com a droga. Inconsciente da verdadeira identidade de Hoffmann, Grens acredita que está na pista de um perigoso psicopata, mas não consegue deixar de sentir que lhe sonegaram ou manipularam uma informação vital relacionada com o caso. Hoffmann possui gravações que implicam alguns dos mais proeminentes políticos da Suécia numa conspiração altamente corrupta, mas estes encontraram em Ewert Grens a arma perfeita para o eliminar.
Roslund / Hellström is a Swedish crime writing duo composed of journalist Anders Roslund, born 1961, and Börge Hellström, born 1957, a famous debater on the Swedish correctional system. For the past ten years, Roslund has worked as a news reporter, culture journalist and news chief for Rapport News. Hellström is an ex-con[1] and one of the founders of Kriminellas Revansch i Samhället (KRIS), an organisation fighting to prevent crime.[2]
The duo made their debut with the crime novel Odjuret (English translation: The Beast) in 2004. A recurring theme in their novels is the question of who is the real victim and who the criminal when a crime has been committed.
Their works have been translated into other Nordic languages, German, English and Turkish.
Três segundos… é o tempo suficiente para sobreviver a um atentado à tua vida??
Um livro com uma história extraordinária, um excelente policial que nos chega dos países nórdicos. Um policial que não vamos conseguir deixar de ler até saber que vai acontecer a Piet Hoffmann, o melhor informador da polícia sueca e que se infiltrou na maior rede de droga da Polonia. O objetivo desta organização é controlar o negócio da droga em todas as prisões da Suécia. Para que a operação possa ser levada a bom porto é necessário que Hoffmann se proteja e não seja abandonado por da polícia e dos políticos, caso alguma coisa corra mal.
Mas as coisas correm mal e aqueles que prometeram protege-lo, não o fazem e decidem mesmo queima-lo. Mas Hoffmann, já tinha pensado em todos os “problemas” e já tinha arranjado uma solução para todos esses percalços. E também tinha preparado tudo, para tazer à justiça aqueles que não o quiseram protegeram.
Magnifico registo, com detalhes a operações, que só com a ajuda de ex-criminoso é que se podiam lembrar de tais ações.
Escrito por um jornalista e um ex-criminoso, Três Segundos é uma história de conspiração, moralmente complexa e com uma grande dose de suspense que nos surpreende até à última página.
quarta-feira, agosto 24, 2011
O Dia em que Matei o Cupido - Jennifer Love Hewitt
Comecei a ler este livro no dia 23/08/2011 e acabei no dia 24/08/2011.
Jennifer Love Hewitt é uma confessa viciada no amor e uma romântica irremediável (ou não fosse Love um dos seus apelidos!) Ela tem tido sorte e azar no amor, porém, o mais importante é que sobreviveu para contar. Além do mais, conseguiu fazê-lo na luz da ribalta. Muito se escreveu sobre a sua vida amorosa, mas, agora, Jennifer partilha a verdadeira história do que aprendeu ao percorrer os sinuosos caminhos do amor. Em O Dia em Que Matei o Cupido, Jennifer apresenta a sabedoria que conquistou com algum custo e mostra-nos como viver o amor com os pés bem assentes na terra. Para que tal aconteça, temos de começar por matar o Cupido. Temos de acreditar que "e viveram felizes para sempre" exige trabalho árduo. Nem tudo é um mar de rosas, serenatas e corações pelo ar. Sagaz, sarcástica e reconfortantemente honesta, Jennifer fala-nos sobre como escolher o homem certo e como saber quando deixar partir aqueles que não interessam, revelando ainda umas quantas verdades surpreendentes sobre o sexo oposto. Desde 20 coisas a fazer após uma separação a 10 coisas a fazer antes de um encontro, aos perigos do namoriscar através de mensagens de telemóvel. Jennifer revela histórias e segredos sobre saídas românticas para ilustrar os momentos embaraçosos, idiotas, loucos, hilariantes e gloriosos que se vivem em relacionamentos. Divertido, original e encorajador, O Dia em Que Matei o Cupido merece um lugar na mesa de cabeceira, estante ou mesa de café de todas as mulheres, ou até enfiado na sua carteira XL de marca.
Aos 3 anos Jennifer se apresentou pela primeira vez em público, cantando em uma exposição agrícola de sua cidade natal. Aos 5 começou a ter aulas de sapateado, jazz e balé. Aos 10 anos excursionou pela Europa com o grupo de dança Texas Show Team.
Antes de ficar mais conhecida como atriz, Jennifer queria seguir carreira de cantora. Gravou três CDs: Love Songs, em 1992, trilha sonora de um vídeo de ginástica inspirado na boneca Barbie e lançado no Japão; Let´s Go Bang, em 1995; e Jennifer Love Hewitt, em 1996. Seu trabalho mais conhecido como cantora é o álbum BareNaked, de 2002. Em 2006 lançou uma coletânea de sucessos anteriores a 2002 chamada Cool With You: The Platinum Collection, disponível somente na Ásia.
Seu primeiro trabalho como atriz foi na série de televisão Kids Incorporated, em 1984. Tornou-se conhecida por seu papel nas séries Party of Five e Ghost Whisperer. Em 1992 estreou no cinema com Meu Amigo Munchie (lançado em vídeo no Brasil). Hewitt também estrelou os filmes de suspense I Know What You Did Last Summer(Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado, no Brasil) e I Still Know What You Did Last Summer(Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado, no Brasil) . Seguiram-se outros papéis no cinema e, principalmente, na televisão americana. Já foi personagem da série humoristica Family Guy no Episódio 19 da 3ª temporada.
Já namorou com o cantor John Mayer, o apresentador Carson Daly, o ator e modelo Kip Pardue, o escritor Chris Benson, o cantor Rich Cronin, o ator e cantor Joey Lawrence, o caiaque profissional Brad Ludden e o ator Will Friedle.
Ficou noiva por 2 anos com o ator escocês Ross McCall, mas se separou no final do ano de 2008.
No programa de rádio de Ryan Seacrest em março de 2009, Jamie Kennedy confirmou que está namorando a Jennifer. Os dois conheceram-se no seriado Ghost Whisperer, onde Jamie faz o papel de um professor amigo de Melinda Gordon (personagem de Jennifer).[1] Jennifer Love Hewitt quer voltar á sua carreira de cantora, lançando um álbum com músicas Country, e Jamie Kennedy quer fazer uma produção com a atriz. Porém, a atriz confirmou em abril de 2010, em entrevista ao programa de rádio de Ryan Secreast, que não está mais namorando seu colega de elenco em Ghost Whisperer Jamie Kennedy. Os dois terminaram mas Jennifer garante que ainda são muito amigos.
Jennifer Love Hewitt é uma confessa viciada no amor e uma romântica irremediável (ou não fosse Love um dos seus apelidos!) Ela tem tido sorte e azar no amor, porém, o mais importante é que sobreviveu para contar. Além do mais, conseguiu fazê-lo na luz da ribalta. Muito se escreveu sobre a sua vida amorosa, mas, agora, Jennifer partilha a verdadeira história do que aprendeu ao percorrer os sinuosos caminhos do amor. Em O Dia em Que Matei o Cupido, Jennifer apresenta a sabedoria que conquistou com algum custo e mostra-nos como viver o amor com os pés bem assentes na terra. Para que tal aconteça, temos de começar por matar o Cupido. Temos de acreditar que "e viveram felizes para sempre" exige trabalho árduo. Nem tudo é um mar de rosas, serenatas e corações pelo ar. Sagaz, sarcástica e reconfortantemente honesta, Jennifer fala-nos sobre como escolher o homem certo e como saber quando deixar partir aqueles que não interessam, revelando ainda umas quantas verdades surpreendentes sobre o sexo oposto. Desde 20 coisas a fazer após uma separação a 10 coisas a fazer antes de um encontro, aos perigos do namoriscar através de mensagens de telemóvel. Jennifer revela histórias e segredos sobre saídas românticas para ilustrar os momentos embaraçosos, idiotas, loucos, hilariantes e gloriosos que se vivem em relacionamentos. Divertido, original e encorajador, O Dia em Que Matei o Cupido merece um lugar na mesa de cabeceira, estante ou mesa de café de todas as mulheres, ou até enfiado na sua carteira XL de marca.
Aos 3 anos Jennifer se apresentou pela primeira vez em público, cantando em uma exposição agrícola de sua cidade natal. Aos 5 começou a ter aulas de sapateado, jazz e balé. Aos 10 anos excursionou pela Europa com o grupo de dança Texas Show Team.
Antes de ficar mais conhecida como atriz, Jennifer queria seguir carreira de cantora. Gravou três CDs: Love Songs, em 1992, trilha sonora de um vídeo de ginástica inspirado na boneca Barbie e lançado no Japão; Let´s Go Bang, em 1995; e Jennifer Love Hewitt, em 1996. Seu trabalho mais conhecido como cantora é o álbum BareNaked, de 2002. Em 2006 lançou uma coletânea de sucessos anteriores a 2002 chamada Cool With You: The Platinum Collection, disponível somente na Ásia.
Seu primeiro trabalho como atriz foi na série de televisão Kids Incorporated, em 1984. Tornou-se conhecida por seu papel nas séries Party of Five e Ghost Whisperer. Em 1992 estreou no cinema com Meu Amigo Munchie (lançado em vídeo no Brasil). Hewitt também estrelou os filmes de suspense I Know What You Did Last Summer(Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado, no Brasil) e I Still Know What You Did Last Summer(Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado, no Brasil) . Seguiram-se outros papéis no cinema e, principalmente, na televisão americana. Já foi personagem da série humoristica Family Guy no Episódio 19 da 3ª temporada.
Já namorou com o cantor John Mayer, o apresentador Carson Daly, o ator e modelo Kip Pardue, o escritor Chris Benson, o cantor Rich Cronin, o ator e cantor Joey Lawrence, o caiaque profissional Brad Ludden e o ator Will Friedle.
Ficou noiva por 2 anos com o ator escocês Ross McCall, mas se separou no final do ano de 2008.
No programa de rádio de Ryan Seacrest em março de 2009, Jamie Kennedy confirmou que está namorando a Jennifer. Os dois conheceram-se no seriado Ghost Whisperer, onde Jamie faz o papel de um professor amigo de Melinda Gordon (personagem de Jennifer).[1] Jennifer Love Hewitt quer voltar á sua carreira de cantora, lançando um álbum com músicas Country, e Jamie Kennedy quer fazer uma produção com a atriz. Porém, a atriz confirmou em abril de 2010, em entrevista ao programa de rádio de Ryan Secreast, que não está mais namorando seu colega de elenco em Ghost Whisperer Jamie Kennedy. Os dois terminaram mas Jennifer garante que ainda são muito amigos.
terça-feira, agosto 23, 2011
As Melhores Anedotas da Net - Pedro Alegria
Comecei a ler este livro no dia 19/08/2011 e acabei no dia 21/08/2011.
Com o advento da Internet as anedotas passaram a viajar a uma velocidade impressionante. Que o diga Pedro Alegria, que todos os dias recebe anedotas por e.mail. Resultado: reuniu nestas páginas mais de 200 anedotas, das mais ousadas às mais surpreendentes, com temas, personagens, profissões, raças, religiões e nacionalidades diversas em várias situações, acompanhadas de divertidos cartoons.
Com o advento da Internet as anedotas passaram a viajar a uma velocidade impressionante. Que o diga Pedro Alegria, que todos os dias recebe anedotas por e.mail. Resultado: reuniu nestas páginas mais de 200 anedotas, das mais ousadas às mais surpreendentes, com temas, personagens, profissões, raças, religiões e nacionalidades diversas em várias situações, acompanhadas de divertidos cartoons.
O Plano Infinito - Isabel Allende
Comecei a ler este livro no dia 10/08/2011 e acabei no dia 18/08/2011.
O protagonista deste épico e intimista romance, Gergory Reeves, é um gringo que se fará a si próprio no mundo dos hispanos da Califórnia, e que encarna muitos dos defeitos e virtudes da nossa sociedade. Ao longo do livro, o leitor vai encontrar-se com os sentimentos de marginalização social e do racismo, com a paixão da actividade política, com os contrastes entre opulência e pobreza, com a patética realidade da guerra do Vietname, com a experiência da evolução do conceito de família, com a incessante busca e vivência do amor... que ao mesmo tempo leva Gergory Reeves ao seu pessoal Plano Infinito, intuído na sua infância quando o pai pregava.
Mais uma grande criação literária de Isabel Allende que, a partir de um início brilhante, vai manter no leitor, um constante interesse, até um final tão revelador, quanto surpreendente.
Isabel Allende Llona (Lima, 2 de Agosto de 1942) é uma jornalista e escritora chilena. Apesar de ter nascido em Lima, sua família logo voltou para o Chile, sua terra natal. Atualmente está radicada nos Estados Unidos da América.
É filha de Tomás Allende, funcionário diplomático e primo irmão de Salvador Allende, e de Francisca Llona.
Isabel é considerada uma das principais revelações da literatura latino-americana da década de 1980. Sua obra é marcada pela ditadura no Chile, implantada com o golpe militar que em 1973 derrubou o governo do primo de seu pai, o presidente Salvador Allende (1908-1973).
Escreveu A casa dos espíritos (1982) e ganhou reconhecimento de público e crítica. A obra foi filmada em 1993 por Bille August, com Jeremy Irons e Meryl Streep. Em 1995 lançou o livro Paula, que a autora escreveu para a sua filha que estava em coma devido a um ataque de porfiria. Como a autora não sabia se a sua memória voltaria após a saída do coma, Isabel Allende resolveu contar a sua história para auxiliar a filha a lembrar dos fatos. Paula passou a ser então um retrato auto-biográfico. Sua filha não voltou do coma e morreu um tempo depois.
O protagonista deste épico e intimista romance, Gergory Reeves, é um gringo que se fará a si próprio no mundo dos hispanos da Califórnia, e que encarna muitos dos defeitos e virtudes da nossa sociedade. Ao longo do livro, o leitor vai encontrar-se com os sentimentos de marginalização social e do racismo, com a paixão da actividade política, com os contrastes entre opulência e pobreza, com a patética realidade da guerra do Vietname, com a experiência da evolução do conceito de família, com a incessante busca e vivência do amor... que ao mesmo tempo leva Gergory Reeves ao seu pessoal Plano Infinito, intuído na sua infância quando o pai pregava.
Mais uma grande criação literária de Isabel Allende que, a partir de um início brilhante, vai manter no leitor, um constante interesse, até um final tão revelador, quanto surpreendente.
Isabel Allende Llona (Lima, 2 de Agosto de 1942) é uma jornalista e escritora chilena. Apesar de ter nascido em Lima, sua família logo voltou para o Chile, sua terra natal. Atualmente está radicada nos Estados Unidos da América.
É filha de Tomás Allende, funcionário diplomático e primo irmão de Salvador Allende, e de Francisca Llona.
Isabel é considerada uma das principais revelações da literatura latino-americana da década de 1980. Sua obra é marcada pela ditadura no Chile, implantada com o golpe militar que em 1973 derrubou o governo do primo de seu pai, o presidente Salvador Allende (1908-1973).
Escreveu A casa dos espíritos (1982) e ganhou reconhecimento de público e crítica. A obra foi filmada em 1993 por Bille August, com Jeremy Irons e Meryl Streep. Em 1995 lançou o livro Paula, que a autora escreveu para a sua filha que estava em coma devido a um ataque de porfiria. Como a autora não sabia se a sua memória voltaria após a saída do coma, Isabel Allende resolveu contar a sua história para auxiliar a filha a lembrar dos fatos. Paula passou a ser então um retrato auto-biográfico. Sua filha não voltou do coma e morreu um tempo depois.
quarta-feira, agosto 10, 2011
Maldito Karma - David Safier
Comecei a ler este livro no dia 06/08/2011 e acabei no dia 10/08/2011.
Maldito Karma by David Safier
My rating: 5 of 5 stars
Muito divertido!!! Excelente
View all my reviews
Provavelmente o livro mais hilariante deste ano. Seja responsável: leia sem moderação.
A apresentadora de televisão Kim Lange encontra-se no melhor momento da sua carreira, quando sofre um acidente e morre, esmagada pelo urinol de uma estação espacial russa. No Além, Kim dá-se conta de que, ao longo da sua vida, se limitou a acumular maus Karma: enganou o marido, descurou a filha e amargurou a vida de todos os que a rodeavam. Descobre então o seu castigo: está num formigueiro, tem duas antenas e seis patas… é uma formiga!
Kim não tem a menor vontade de continuar a arrastar migalhas de bolos depois de ter passado a vida a evitar os hidratos de carbono. Além disso, não pode permitir que o marido vá afogar as mágoas da sua perda com outra. Só lhe resta, por isso, uma saída: acumular bom Karma para ascender na escala da reencarnação e voltar a ser humana. Mas o caminho para deixar de ser insecto e se converter num bípede é duro e está pejado de contratempos.
Maldito Karma está já publicado em várias línguas. Na Alemanha, um milhão de leitores já se deliciou com este romance, que colocou David Safier no mais alto patamar da cena literária europeia. Maldito Karma é uma história transbordante de fantasia, uma fábula entusiasmante que, entre gargalhadas, nos ajuda a reflectir sobre as prioridades da vida. Leia-o e descubra o segredo da felicidade.
David Safier nasceu em Bremen, em 1966. Conhecido guionista de séries de êxito de televisão, como Mein Leben und Ich (A Minha Vida e Eu), Nikola e Berlim, Berlim. Foi galardoado com o prémio Grimme e com o prémio TV da Alemanha, bem como um Emmy, nos Estados Unidos. Vive e trabalha em Bremen.
Maldito Karma by David Safier
My rating: 5 of 5 stars
Muito divertido!!! Excelente
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Provavelmente o livro mais hilariante deste ano. Seja responsável: leia sem moderação.
A apresentadora de televisão Kim Lange encontra-se no melhor momento da sua carreira, quando sofre um acidente e morre, esmagada pelo urinol de uma estação espacial russa. No Além, Kim dá-se conta de que, ao longo da sua vida, se limitou a acumular maus Karma: enganou o marido, descurou a filha e amargurou a vida de todos os que a rodeavam. Descobre então o seu castigo: está num formigueiro, tem duas antenas e seis patas… é uma formiga!
Kim não tem a menor vontade de continuar a arrastar migalhas de bolos depois de ter passado a vida a evitar os hidratos de carbono. Além disso, não pode permitir que o marido vá afogar as mágoas da sua perda com outra. Só lhe resta, por isso, uma saída: acumular bom Karma para ascender na escala da reencarnação e voltar a ser humana. Mas o caminho para deixar de ser insecto e se converter num bípede é duro e está pejado de contratempos.
Maldito Karma está já publicado em várias línguas. Na Alemanha, um milhão de leitores já se deliciou com este romance, que colocou David Safier no mais alto patamar da cena literária europeia. Maldito Karma é uma história transbordante de fantasia, uma fábula entusiasmante que, entre gargalhadas, nos ajuda a reflectir sobre as prioridades da vida. Leia-o e descubra o segredo da felicidade.
David Safier nasceu em Bremen, em 1966. Conhecido guionista de séries de êxito de televisão, como Mein Leben und Ich (A Minha Vida e Eu), Nikola e Berlim, Berlim. Foi galardoado com o prémio Grimme e com o prémio TV da Alemanha, bem como um Emmy, nos Estados Unidos. Vive e trabalha em Bremen.
Aquele Verão em Toscana - Domenica de Rosa
Comecei a ler este livro no dia 02/08/2011 e acabei no dia 05/08/2011
Paixão e escrita num paraíso italiano
Todos os anos, Patricia O’Hara abre as portas do seu magnífico castello do século XIII e organiza um curso de escrita criativa na deslumbrante região da Toscana. Mas este ano, algo paira no ar quando os sete aspirantes a escritores se juntam à beira da piscina para trocar mexericos, namoriscar e escrever o livro das suas vidas. Em pouco tempo, Mary, a solteira convicta, descobre os encantos de partilhar uma Vespa; o sedutor Jeremy rende-se a talentos que não apenas os seus e até a pragmática Patricia vai arranjar tempo para uma paixão acidental. Graças a esta mistura explosiva de egos e criatividade, segredos obscuros e visitantes inesperados, uma coisa é certa: nunca se assistiu a um Verão como este. Quando o curso chegar ao fim, as suas vidas terão mudado para sempre. E um deles chegará mesmo a escrever um livro…
Domenica de Rosa
I was born in London in 1963. I’m the youngest of three sisters. We lived in Kensington and, until I was five, I think I spent most of my time pretending to be a horse in Kensington Gardens. Then my parents moved to Brighton and I discovered friends, the sea and riding real horses. I also wrote my first novel, aged 11. It was a murder mystery set in Rottingdean, a village near where I lived. It was called The Hair of the Dog and, as far as I remember, the parish priest did it….
After school, I read English at King’s College London and went to work in publishing. This effectively killed off any desire to write and it was not until I was on maternity leave expecting my twins that I wrote The Italian Quarter, which is loosely based on my dad’s life.Though I had worked in publishing for more than ten years, I had no idea how to get my own book published! It was not until a friend mentioned a wonderful agent, Tif Leonhis, that I had the courage to send the book to her. She liked it and Headline Review published The Italian Quarter in 2004.
I then wrote The Eternal City about three sisters taking their father’s ashes home to Italy. I hope it’s not as depressing as it sounds – in fact it is meant to be quite funny! My new book Villa Serena is about a woman who has the perfect life in Italy only to have it destroyed by one text message…
I live near Rottingdean, scene of that mysteriously still unpublished first novel, with my husband Andrew, our two children and our cat, Gus. I’m currently writing a thriller set in Norfolk (as a change from Italy).
Paixão e escrita num paraíso italiano
Todos os anos, Patricia O’Hara abre as portas do seu magnífico castello do século XIII e organiza um curso de escrita criativa na deslumbrante região da Toscana. Mas este ano, algo paira no ar quando os sete aspirantes a escritores se juntam à beira da piscina para trocar mexericos, namoriscar e escrever o livro das suas vidas. Em pouco tempo, Mary, a solteira convicta, descobre os encantos de partilhar uma Vespa; o sedutor Jeremy rende-se a talentos que não apenas os seus e até a pragmática Patricia vai arranjar tempo para uma paixão acidental. Graças a esta mistura explosiva de egos e criatividade, segredos obscuros e visitantes inesperados, uma coisa é certa: nunca se assistiu a um Verão como este. Quando o curso chegar ao fim, as suas vidas terão mudado para sempre. E um deles chegará mesmo a escrever um livro…
Domenica de Rosa
I was born in London in 1963. I’m the youngest of three sisters. We lived in Kensington and, until I was five, I think I spent most of my time pretending to be a horse in Kensington Gardens. Then my parents moved to Brighton and I discovered friends, the sea and riding real horses. I also wrote my first novel, aged 11. It was a murder mystery set in Rottingdean, a village near where I lived. It was called The Hair of the Dog and, as far as I remember, the parish priest did it….
After school, I read English at King’s College London and went to work in publishing. This effectively killed off any desire to write and it was not until I was on maternity leave expecting my twins that I wrote The Italian Quarter, which is loosely based on my dad’s life.Though I had worked in publishing for more than ten years, I had no idea how to get my own book published! It was not until a friend mentioned a wonderful agent, Tif Leonhis, that I had the courage to send the book to her. She liked it and Headline Review published The Italian Quarter in 2004.
I then wrote The Eternal City about three sisters taking their father’s ashes home to Italy. I hope it’s not as depressing as it sounds – in fact it is meant to be quite funny! My new book Villa Serena is about a woman who has the perfect life in Italy only to have it destroyed by one text message…
I live near Rottingdean, scene of that mysteriously still unpublished first novel, with my husband Andrew, our two children and our cat, Gus. I’m currently writing a thriller set in Norfolk (as a change from Italy).
segunda-feira, agosto 01, 2011
Que seria eu sem ti! - Guillaume Musso
Comecei a ler este livro no dia 31/07/2011 e acabei de ler no dia 01/08/2011.
Gabrielle tem dois homens na sua vida. Um é o pai, o outro, o seu primeiro amor. Um é um grande polícia, o outro um célebre ladrão. Desapareceram os dois há muito, deixando-lhe um vazio imenso no coração. No mesmo dia, à mesma hora, ressurgem para lhe inquietarem a vida. Conhecem-se, detestam-se, defrontam-se num desafio mortal. Gabrielle recusa-se a escolher entre os dois, gostaria de os manter na sua vida, de os aproximar, de os amar a ambos. Mas existem duelos em que a morte é o desfecho inevitável. A não ser que…
Dos telhados de Paris ao sol de São Francisco. Um primeiro amor que ilumina toda uma vida. Uma história envolvente, repleta de amor e fantasia.
Críticas de imprensa
«Com Musso, a emoção é sempre em tons maiores.»
Le Figaro Magazine
«Musso mostra que se tornou mestre na arte do mistério.»
Paris Match
«Guillaume Musso conhece a arte de fazer as suas narrativas sentimentais com a eficácia dos autores de livros policiais.»
L’Express
«Em Musso, o suspense é uma arte literária em si mesmo.»
Marie-Claire
Guillaume Musso nasceu em 1974 e descobriu a literatura aos dez anos, idade em que decidiu que um dia haveria de escrever livros. Inspirado pela cidade de Nova Iorque, onde viveu aos dezanove anos e travou conhecimento com viajantes de todo o mundo, regressou à sua França natal para estudar Ciências Económicas. É hoje um dos autores franceses preferidos pelo grande público.
Gabrielle tem dois homens na sua vida. Um é o pai, o outro, o seu primeiro amor. Um é um grande polícia, o outro um célebre ladrão. Desapareceram os dois há muito, deixando-lhe um vazio imenso no coração. No mesmo dia, à mesma hora, ressurgem para lhe inquietarem a vida. Conhecem-se, detestam-se, defrontam-se num desafio mortal. Gabrielle recusa-se a escolher entre os dois, gostaria de os manter na sua vida, de os aproximar, de os amar a ambos. Mas existem duelos em que a morte é o desfecho inevitável. A não ser que…
Dos telhados de Paris ao sol de São Francisco. Um primeiro amor que ilumina toda uma vida. Uma história envolvente, repleta de amor e fantasia.
Críticas de imprensa
«Com Musso, a emoção é sempre em tons maiores.»
Le Figaro Magazine
«Musso mostra que se tornou mestre na arte do mistério.»
Paris Match
«Guillaume Musso conhece a arte de fazer as suas narrativas sentimentais com a eficácia dos autores de livros policiais.»
L’Express
«Em Musso, o suspense é uma arte literária em si mesmo.»
Marie-Claire
Guillaume Musso nasceu em 1974 e descobriu a literatura aos dez anos, idade em que decidiu que um dia haveria de escrever livros. Inspirado pela cidade de Nova Iorque, onde viveu aos dezanove anos e travou conhecimento com viajantes de todo o mundo, regressou à sua França natal para estudar Ciências Económicas. É hoje um dos autores franceses preferidos pelo grande público.
Caveman - O Livro
Li este livro no dia 30 de Julho de 2011
Mim Caçar, Tu Colher
Ah, a guerra dos sexos: a eterna batalha de amores, desamores, amuos, zangas e reconciliações que tem ocupado as vidas dos homens e das mulheres desde… bom, desde sempre!
Caveman, de Rob Becker, é a peça a solo de maior sucesso de sempre na Broadway. Foi levada à cena em mais de 30 países e teve mais de 8 milhões de espectadores em todo o mundo. O motivo deste sucesso não é difícil de adivinhar: desde tempos imemoriais que as pequenas grandes manias, diferenças e idiossincrasias de homens e mulheres têm sido uma fonte de reflexão, introspeção e, claro, muito humor.
Caveman – o Livro, a versão narrativa atualizada da peça, conta a história de um casal moderno, Manuel e Teresa, e dos altos e baixos da sua relação. Uma mistura perfeita entre stand-up comedy, terapia de casais… e pura diversão!
Excertos:
«A Teresa é muito melhor a discutir do que eu. Porque ela sabe lidar melhor com as palavras.
Uma vez disse-lhe:
– Teresa, tenho um plano.
– Não, tens uma ideia.
– Mas é o mesmo!
– Não é, não. Se tivesses um plano então saberias que a tua ideia não funciona.
Pensei uma semana inteira sobre esta frase. E por fim fez-se luz e percebi que infelizmente Teresa tinha razão. Oh, é tão humilhante quando a Teresa tem razão. As mulheres têm tantas vezes razão. E quando não têm, acabam por ter os melhores argumentos.
Como é que elas farão isso?»
«Mulher 1: - Vou a um casamento!
Mulher 2: - Verdade? E o que vais vestir?
Mulher 1: - Hm, acho que vou levar o meu top de seda…
Mulher 2: - Ah, o top turquesa?
Mulher 1: - Não, um outro, mais em tons de azul!
Mulher 2: - E levas saltos altos?
Mulher 1: - Claro, ficam superbem com o top… e visto meias compridas… e uma saiazinha… um bocadinho de batom e sombra… e arranjo o cabelo…!
Esta quantidade de pormenores dá-me medo. Pedem demasiado de mim. Como é que uma pessoa pode saber tantas coisas? No meu armário tenho camisas, calças, meias e roupa interior. Isso basta-me. A Teresa tem blusas, tops, sweatshirts de gola alta, camisas de manga comprida, túnicas, casacos de lã, túnicas hippie, vestidos de verão, vestidos sem mangas, vestidos de manga curta abotoados à frente, vestidos de chiffon, calças de ganga, saias de pregas, minissaias, saias de apertar à frente… e apesar de tudo não tem nada para vestir!»
Caveman, de Rob Becker (autor da peça e não do livro), é a peça a solo de maior sucesso de sempre na Broadway. Foi levada à cena em mais de 30 países e teve mais de 8 milhões de espectadores em todo o mundo. O motivo deste sucesso não é difícil de adivinhar: desde tempos imemoriais que as pequenas grandes manias, diferenças e idiossincrasias de homens e mulheres têm sido uma fonte de reflexão, introspecção e, claro, muito humor.
Mim Caçar, Tu Colher
Ah, a guerra dos sexos: a eterna batalha de amores, desamores, amuos, zangas e reconciliações que tem ocupado as vidas dos homens e das mulheres desde… bom, desde sempre!
Caveman, de Rob Becker, é a peça a solo de maior sucesso de sempre na Broadway. Foi levada à cena em mais de 30 países e teve mais de 8 milhões de espectadores em todo o mundo. O motivo deste sucesso não é difícil de adivinhar: desde tempos imemoriais que as pequenas grandes manias, diferenças e idiossincrasias de homens e mulheres têm sido uma fonte de reflexão, introspeção e, claro, muito humor.
Caveman – o Livro, a versão narrativa atualizada da peça, conta a história de um casal moderno, Manuel e Teresa, e dos altos e baixos da sua relação. Uma mistura perfeita entre stand-up comedy, terapia de casais… e pura diversão!
Excertos:
«A Teresa é muito melhor a discutir do que eu. Porque ela sabe lidar melhor com as palavras.
Uma vez disse-lhe:
– Teresa, tenho um plano.
– Não, tens uma ideia.
– Mas é o mesmo!
– Não é, não. Se tivesses um plano então saberias que a tua ideia não funciona.
Pensei uma semana inteira sobre esta frase. E por fim fez-se luz e percebi que infelizmente Teresa tinha razão. Oh, é tão humilhante quando a Teresa tem razão. As mulheres têm tantas vezes razão. E quando não têm, acabam por ter os melhores argumentos.
Como é que elas farão isso?»
«Mulher 1: - Vou a um casamento!
Mulher 2: - Verdade? E o que vais vestir?
Mulher 1: - Hm, acho que vou levar o meu top de seda…
Mulher 2: - Ah, o top turquesa?
Mulher 1: - Não, um outro, mais em tons de azul!
Mulher 2: - E levas saltos altos?
Mulher 1: - Claro, ficam superbem com o top… e visto meias compridas… e uma saiazinha… um bocadinho de batom e sombra… e arranjo o cabelo…!
Esta quantidade de pormenores dá-me medo. Pedem demasiado de mim. Como é que uma pessoa pode saber tantas coisas? No meu armário tenho camisas, calças, meias e roupa interior. Isso basta-me. A Teresa tem blusas, tops, sweatshirts de gola alta, camisas de manga comprida, túnicas, casacos de lã, túnicas hippie, vestidos de verão, vestidos sem mangas, vestidos de manga curta abotoados à frente, vestidos de chiffon, calças de ganga, saias de pregas, minissaias, saias de apertar à frente… e apesar de tudo não tem nada para vestir!»
Caveman, de Rob Becker (autor da peça e não do livro), é a peça a solo de maior sucesso de sempre na Broadway. Foi levada à cena em mais de 30 países e teve mais de 8 milhões de espectadores em todo o mundo. O motivo deste sucesso não é difícil de adivinhar: desde tempos imemoriais que as pequenas grandes manias, diferenças e idiossincrasias de homens e mulheres têm sido uma fonte de reflexão, introspecção e, claro, muito humor.
Almas Gémeas - Alan & Irene Brogan
Comecei a ler no dia e acabei no dia 29/07/2011
Alan e Irene conheceram-se num orfanato, nos anos 50. Ele tinha sete anos, ela tinha nove. Eram ambos sensíveis e solitários. Naquele meio hostil, tornaram-se inseparáveis. Mas a proximidade entre meninos e meninas não era bem vista e, embora se desdobrassem em cuidados e peripécias, o inevitável aconteceu: a inocente amizade foi descoberta. Alan foi levado para outro orfanato sem ter, sequer, direito a um adeus. Os anos passaram mas o laço entre eles nunca foi quebrado. Nas suas vidas – frequentemente difíceis, sempre solitárias – sabiam faltar algo. Sem saberem, frequentaram durante anos as mesmas lojas, o mesmo bairro… Até que, um dia, quarenta anos depois, Irene e Alan cruzaram-se casualmente na rua. Ambos souberam de imediato que nada nem ninguém voltaria a separá-los.
Alan e Irene Brogan casaram em 2007. Alan trabalha em gestão e Irene é uma feliz e orgulhosa mãe, avó e dona de casa. Residem actualmente em Sunderland, em Inglaterra.
Alan e Irene conheceram-se num orfanato, nos anos 50. Ele tinha sete anos, ela tinha nove. Eram ambos sensíveis e solitários. Naquele meio hostil, tornaram-se inseparáveis. Mas a proximidade entre meninos e meninas não era bem vista e, embora se desdobrassem em cuidados e peripécias, o inevitável aconteceu: a inocente amizade foi descoberta. Alan foi levado para outro orfanato sem ter, sequer, direito a um adeus. Os anos passaram mas o laço entre eles nunca foi quebrado. Nas suas vidas – frequentemente difíceis, sempre solitárias – sabiam faltar algo. Sem saberem, frequentaram durante anos as mesmas lojas, o mesmo bairro… Até que, um dia, quarenta anos depois, Irene e Alan cruzaram-se casualmente na rua. Ambos souberam de imediato que nada nem ninguém voltaria a separá-los.
Alan e Irene Brogan casaram em 2007. Alan trabalha em gestão e Irene é uma feliz e orgulhosa mãe, avó e dona de casa. Residem actualmente em Sunderland, em Inglaterra.
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