Estas são as pequenas histórias de uma família que vive numa época conturbada e de um país cuja essência parece eterna. Onde só as pequenas coisas são ditas e as grandes coisas permanecem por dizer.
"O Deus das Pequenos Coisas" é uma apaixonante saga familiar que, pelos seus rasgos de realismo mágico, levou a crítica a comparar Arundhati Roy com Salmon Rushdie e García Márquez.
Uma história envolvente de sofrimentos e lutas vividas pelos membros de uma família indiana.
No início, pode parecer muito complexo, porque a narrativa avança e recua constantemente e os nomes das personagens são difíceis de memorizar. Mas, à medida que a história se constrói, torna-se cada vez mais difícil de abandonar a leitura.

Arundhati escreve de uma forma peculiar: neologismos, eufemismos e um fluxo cronológico não-linear conquistam a atenção do leitor e o transportam para um mundo mágico - mas também angustiante.

Suzanna Arundhati Roy (24 de Novembro de 1961) é uma escritora, novelista e activista anti-globalização indiana. Venceu o Man Booker Prize em 1997 pela sua primeira novela, The God of Small Things, e o Lannan Cultural Freedom Prize em 2002.
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