Ele foi o único que escapou. Agora tem o poder de os salvar… ou destruir.
Finn conseguiu fugir de Incarceron, a terrível prisão viva e o único lar de que tem memória, mas a liberdade está longe de ser o que imaginava… Cláudia acredita que, se Finn reclamar o direito ao trono do Reino, será capaz de libertar Keiro da temível prisão; mas o Exterior não é o paraíso idílico com que Finn sonhava e o jovem vê-se subitamente prisioneiro de um obscuro jogo de intrigas e mentiras, que adia os seus planos.
Entretanto, na obscuridade de Incarceron, os prisioneiros falam de um homem lendário – Sapphique, o único que conhece os segredos e o único capaz de destruir a prisão. São inúmeras as histórias sobre as suas façanhas, mas haverá alguma verdade nelas? Será que ele existe mesmo?
Dentro e fora, todos aspiram à liberdade… como Sapphique.
Este é o segundo e último volume da saga iniciada com Incarceron que pode consultar no Segredo dos Livros.
A minha opinião:
O que posso dizer sobre este segundo volume... É um livro
interessante, muito bem escrito, com personagens bem estruturadas e de peso.
Mas o enredo desta coleção é tão complicado, um mundo que não é real.. onde
tudo o que existe nesse mundo foi imaginado / fantasiado.
Uma prisão que cabe um pequeno cubo que cabe na palma da
nossa mão, mas uma prisão que tem sentimentos.. e que tudo dentro dessa prisão
pode ser alterado por caprichos.
Ficamos no final com um sentimento que a ilusão desapareceu,
que agora o que existe é só a realidade. O que é necessário para poder Fugir da
prisão? Será que a liberdade não em si também uma prisão?
É para mim complicado sem explicar muito do que se passa no
enredo do livro, explicar o que é realidade e o que é ficção, mas a prisão
nunca deixa ninguém fugir, sem ter alguém em compensação.
Gostei do que a escritora incluiu no livro, fala-nos de um
livro de recortes, que se encontra na prisão, e esse faz referência a histórias
infantis clássicas, como é o caso da história do Pinóquio (um boneco de
madeira, que quer ganhar vida) e a história dos irmãos Hansel & Gretel.
Num livro de fantasia moderna, fazer referencia a contos clássicos
da nossa infância é bastante engraçado.
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