“Eu não conseguiria personificar melhor o amor que através desta árvore, que se despe a cada Outono, para se revestir de vaidade a cada Primavera que chega. O meu amor também era assim. A cada despedida tua o meu coração ficava despido. A cada teu regresso ele se envaidecia e preenchia de tonalidades fortes de deslumbramento. Mesmo sabendo que esse ciclo repetido e incontornável continuará a debater-se sobre mim, omnipresente sombra do meu destino.”
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