Com uma memória inteligente, divertida e comovente de uma rapariga que cresce no Irão durante a Revolução Islâmica, Marjane Satrapi consegue transmitir uma mensagem universal de liberdade e tolerância.
“Estamos em 1979 e, no Irão, sopram os ventos de mudança. O Xá foi deposto, mas a Revolução foi desviada do seu objetivo secular pelo Ayatollah e os seus mercenários fundamentalistas. Marjane Satrapi é uma criança de dez anos irreverente e rebelde, filha de um casal de classe alta e convicções marxistas. Vive em Teerão e, apesar de conhecer bem o materialismo dialético, ter um fetiche por Che Guevara e acreditar que consegue falar diretamente com Deus, é uma criança como qualquer outra, mergulhada em circunstâncias extraordinárias."
segunda-feira, maio 20, 2013
Z - Manuel Alves
Z vive confinado numa sala branca e vigiado por um sistema de segurança criado especificamente para o conter. Z é o último de mil crianças nascidas de úteros artificiais, dotado de um extraordinário poder de raciocínio e capacidades físicas que o colocam um degrau acima da evolução humana. Z tem um plano para escapar mas, para isso, terá de enfrentar o seu carcereiro e criador: o Professor, um homem frio e metódico, possuidor de um intelecto que rivaliza com o de Z.
Como é Linda a Puta da Vida - Miguel Esteves Cardoso
«O que espanta num gato é a maneira como combina a neurose, a desconfiança e o medo - para não falar numa ausência total de sentido de humor - com o talento para procurar e apreciar o conforto e, sobretudo, a capacidade para dormir 20 em cada 24 horas, sem a ajuda de benzodiazepinas.
O gato é neurótico mas brinca. (...) Mas, acima de tudo, descobriu o sistema binário da existência.
Que é: dormir faz fome. Comer faz sono. Acordo porque tenho fome.
Adormeço porque comi. Nos intervalos, faço as necessidades.»
O gato é neurótico mas brinca. (...) Mas, acima de tudo, descobriu o sistema binário da existência.
Que é: dormir faz fome. Comer faz sono. Acordo porque tenho fome.
Adormeço porque comi. Nos intervalos, faço as necessidades.»
sexta-feira, maio 17, 2013
Gosto de Fazer Amor - José F. Zurita
"Gosto de olhar-te e ver-te assim. Tranquila. Disponível. Desejosa de estar comigo, de dar-lhe e de que eu te dê. Um intercâmbio de experiências, de recordações, de pensamentos e, sobretudo, de emoções. Sei que posso contar contigo. Estou seguro disso - o que constitui o melhor presente que alguém pode receber na sua vida. A confiança. Viver com uma mulher a seu lado. Tranquila. Disponível. Unidos por uma relação estreita mas não amalgamada. Tendo o amor como emoção principal."
O Ceú Existe mesmo - Lynn Vincent, Todd Burpo
Colton Burpo tinha quatro anos quando foi operado de urgência. Meses mais tarde, começou a falar daquelas breves horas em que esteve entre a vida e a morte, e da sua extraordinária visita ao céu. O seu relato só agora foi revelado pelos pais. E tornou-se num fenómeno editorial sem precedentes.
Foi em 2003 que o pequeno Colton, sentado na sua cadeirinha no banco de trás do carro, começou a falar sobre os anjos que o tinham visitado durante a operação à apendicite aguda... O pai, sacerdote, nem queria acreditar. Estacionou, respirou fundo, e fez algumas perguntas ao filho. E o miúdo respondeu, sem dar muita importância ao assunto. Falou do que viu, dos seus encontros com Deus e com Jesus, das visões que teve durante a cirurgia, da mãe e do pai a rezarem enquanto ele era operado. Foi apenas o início. Colton tinha de facto visitado o céu, e trazia consigo uma importante mensagem para partilhar.
Foi em 2003 que o pequeno Colton, sentado na sua cadeirinha no banco de trás do carro, começou a falar sobre os anjos que o tinham visitado durante a operação à apendicite aguda... O pai, sacerdote, nem queria acreditar. Estacionou, respirou fundo, e fez algumas perguntas ao filho. E o miúdo respondeu, sem dar muita importância ao assunto. Falou do que viu, dos seus encontros com Deus e com Jesus, das visões que teve durante a cirurgia, da mãe e do pai a rezarem enquanto ele era operado. Foi apenas o início. Colton tinha de facto visitado o céu, e trazia consigo uma importante mensagem para partilhar.
quinta-feira, maio 16, 2013
A Menina que Circum-Navegou o Reino Encantado (num barco que ela mesma fez) - Catherynne M. Valente
Setembro tinha uma vida uma vida normal, até o pai ir para a guerra e a mãe ir trabalhar. Certo dia, encontra-se à janela da cozinha com um Vento Verde, que a convida para uma aventura. A nova Marquesa é imprevisível e volúvel, e não muito mais velha do que Setembro.
Só Setembro conseguirá recuperar da floresta encantada um talismã que a Marquesa deseja, e, se não o fizer… a Marquesa fará a vida negra aos habitantes do Reino Encantado. Por esta altura, Setembro já começou a fazer novos amigos, incluindo um dragão alado que adora livros e um rapaz misterioso chamado Sábado.
Catherynne M. Valente é autora de mais de uma dúzia de obras de ficção e poesia, Palimpsest, a série Orphan’s Tales, Deathless, The Habitation of the Blessed e o fenómeno de auto-publicação A Menina que Circum-Navegou o Reino Encantado (num barco que ela mesma fez). Venceu o Tiptree Award, o Mythopoeic Award, o Lambda Award, o Andre Norton Award, o Rhysling Award, três Locus Awards e o Million Writers Award. Foi nomeada para o Hugo e o Spectrum Awards, o Pushcart Prize, e foi finalista do World Fantasy Award em 2007 and 2009.
Vive numa ilha ao largo da costa do Maine com o seu marido, dois cães e um gato enorme.
A minha opinião:
Só Setembro conseguirá recuperar da floresta encantada um talismã que a Marquesa deseja, e, se não o fizer… a Marquesa fará a vida negra aos habitantes do Reino Encantado. Por esta altura, Setembro já começou a fazer novos amigos, incluindo um dragão alado que adora livros e um rapaz misterioso chamado Sábado.
Catherynne M. Valente é autora de mais de uma dúzia de obras de ficção e poesia, Palimpsest, a série Orphan’s Tales, Deathless, The Habitation of the Blessed e o fenómeno de auto-publicação A Menina que Circum-Navegou o Reino Encantado (num barco que ela mesma fez). Venceu o Tiptree Award, o Mythopoeic Award, o Lambda Award, o Andre Norton Award, o Rhysling Award, três Locus Awards e o Million Writers Award. Foi nomeada para o Hugo e o Spectrum Awards, o Pushcart Prize, e foi finalista do World Fantasy Award em 2007 and 2009.
Vive numa ilha ao largo da costa do Maine com o seu marido, dois cães e um gato enorme.
A minha opinião:
A menina que circum navegou o reino encantado é um conto de
fadas dos tempos modernos, mas mantem o charme e o espíritos dos melhores
contos.
Sim é um conto de fadas fora do vulgar, que nos deixa com a
cabeça à roda, com tantas descrições e com tantas trocas de “nomes” e “adjetivos”.
Este conto fez-me muito lembrar os contos de C.S. Lewis (As
Crónicas de Narnia), e até é feita uma referência ao livro “O leão, a
feiticeira e o guarda-roupa”, pois começa com a viagem de Setembro para o Reino
Encantado, onde tem que lutar com a Marquesa e vai conhecer muitas e estranhas
criaturas. E no final tem que voltar para o tempo dela (que decorre durante a 2º
Grande Guerra), mas sabe que pode sempre voltar para o Reino Encantado onde
deixou os seus amigos: incluindo um dragão alado que adora livros (A-até-L),
Centelha e um rapaz misterioso chamado Sábado.
Já vi no site Goodreads, que existe a continuação da história (mais
dois livros) e como estou desejosa que saiam que saber o que vai acontecer a
Setembro e a todos os seus amigos e em que mais aventuras eles se vão meter.
É engraçado como a escritora fazer com que um conto de fadas
seja tão complicado e fale de assuntos tão sérios, como é o caso da historia da
Marquesa (Malva / Maud Elizabeth Smythe) e os problemas familiares que ela
tinha no nosso mundo (um pai agricultor e bêbado que batia na família) e uma
mãe costureira que faleceu. E que por não gostar de viver no nosso mundo,
decide “viajar” para o reino encantado, um mundo que ela pode controlar e fazer
com que esse mundo seja tudo o que ela desejou. E depois a história volta a
repetir-se com a Setembro (Campânula Matutina de Setembro), que também está
infeliz no nosso mundo pois o pai (foi obrigada a ir combater na guerra) e a
mãe também passa pouco tempo com ela, pois tem que trabalhar uma fabrica para
reparar aviões (pois todos os homens estão a lutar).
E assim a Setembro para ocupar os seus tempos sozinha, “sonha”
que está num reino encantado, onde tem que encontrar uma colher magica, que foi
roubada pela Marquesa e na sua busca de uma “Chave” e vive aventuras que nunca
nos seus sonhos pensaria ser possível e descobre que apesar de ser pequena e
estar sozinha consegue realizar tarefas impensáveis, só para poder salvar os
seus amigos.
Recomendo e gostava que os próximos livros não demorem muito
tempo a serem publicados.
terça-feira, maio 14, 2013
O Devorador - Lorenza Ghinelli
Se o vires, acreditas nele. Se acreditares nele, ele encontra-te.
Várias crianças desapareceram nas mais macabras circunstâncias, sem que a polícia encontre qualquer explicação. Pietro, de 14 anos, é autista. Vê o mundo de forma diferente e vive numa prisão de silêncio, incapaz de comunicar. É, porém, o único que sabe que algo de terrivelmente brutal está a acontecer no seu bairro. Depois de ser atacado por um grupo de três rapazes, começa a fazer estranhos desenhos de um velho vestido de negro, o Homem dos Sonhos.
Ninguém lhes dá grande valor senão Alice, a sua psicoterapeuta, que suspeita que o velho pode estar associado aos desaparecimentos.
Os desenhos de Pietro trazem a Alice recordações de infância, ocultas na memória durante muitos anos: Denny, seu colega de escola, tinha sete anos e um pai alcoólico. Sofria maus tratos constantes em casa e nas aulas e procurava refúgio da realidade na sua poderosa imaginação.
O que acontece quando a imaginação de uma criança é tão forte e desesperada que se torna capaz de criar um monstro, um monstro real, que se alimenta do ódio e do ressentimento, um devorador de almas sem meio de se saciar? Agora que Pietro desenhou o Homem dos Sonhos, será ele a próxima vítima?
O Devorador é uma história feita de sonhos e de medos, onde a fantasia e a realidade se confundem para criar um mistério inquietante.
A minha opinão:
Várias crianças desapareceram nas mais macabras circunstâncias, sem que a polícia encontre qualquer explicação. Pietro, de 14 anos, é autista. Vê o mundo de forma diferente e vive numa prisão de silêncio, incapaz de comunicar. É, porém, o único que sabe que algo de terrivelmente brutal está a acontecer no seu bairro. Depois de ser atacado por um grupo de três rapazes, começa a fazer estranhos desenhos de um velho vestido de negro, o Homem dos Sonhos.
Ninguém lhes dá grande valor senão Alice, a sua psicoterapeuta, que suspeita que o velho pode estar associado aos desaparecimentos.
Os desenhos de Pietro trazem a Alice recordações de infância, ocultas na memória durante muitos anos: Denny, seu colega de escola, tinha sete anos e um pai alcoólico. Sofria maus tratos constantes em casa e nas aulas e procurava refúgio da realidade na sua poderosa imaginação.
O que acontece quando a imaginação de uma criança é tão forte e desesperada que se torna capaz de criar um monstro, um monstro real, que se alimenta do ódio e do ressentimento, um devorador de almas sem meio de se saciar? Agora que Pietro desenhou o Homem dos Sonhos, será ele a próxima vítima?
O Devorador é uma história feita de sonhos e de medos, onde a fantasia e a realidade se confundem para criar um mistério inquietante.
A minha opinão:
Com referências ao escritor Stephen King, só podíamos esperar
uma história com misturas entre o real e o sobrenatural que no final nos
provoca medo.
A este livro dou duas estrelas em vez de cinco, pois o enredo é
interessante, as personagens estão bem estruturadas e bem descritas, mas desde
que li a sinopse do livro deu-me a entender que era uma história sobre a
investigação do desaparecimento de algumas crianças. Nada me leva a crer que é
uma história sobre o sobrenatural, sobre uma “entidade” malévola que tinha a capacidade
de “devorar” crianças que se haviam portado mal.
A descrição das crianças que provem de lares com relações
familiares destruídas e com problemas horrendos, é bem real e possante. A
descrição da personagem de Pietro, sobre o autismo e o síndrome de Asperger, é bastante
estimulante e honesta.
O relacionamento entre as outras crianças e a interação com
personagem de Pietro, fazem-nos pensar como as outras crianças podem ser tão cruéis,
quando com tão terna idade deviam de ser puras e verdadeiras. No resumo que
faço do livro, é que não consegui bem entender a moral da história. Não
apreciei o livro.
Bananus Maximus - Tim Collins
O meu nome é Bananus Maximus, e um dia serei o maior herói da história de Roma. No futuro, quando eu for rico e poderoso, hão-de querer escrever a minha biografia. Por isso resolvi criar este diário. Mas acho que esse dia ainda está longe. É que a vida não me anda a correr muito bem.
Os meus amigos gozam comigo, o Pai não me dá atenção e a Mãe só tem olhos para as suas galinhas sagradas. O meu grande objetivo na vida é aprender a lutar como um gladiador. Eu sei que há um guerreiro destemido dentro de mim... Só espero que não demore muito a aparecer!
A minha opinião:
Os meus amigos gozam comigo, o Pai não me dá atenção e a Mãe só tem olhos para as suas galinhas sagradas. O meu grande objetivo na vida é aprender a lutar como um gladiador. Eu sei que há um guerreiro destemido dentro de mim... Só espero que não demore muito a aparecer!
A minha opinião:
Este livro é adequado para adolescentes que tem de estudar
história romana, mas não gostam nada….pois é uma fora divertida de aprender
alguns factos sobre o dia-a-dia dos romanos… algumas coisas bastantes repugnantes,
outras baseadas em factos verídicos… mas muita atenção acho que com o Bananus
Maximus não vão aprender mesmo nada de jeito… vão só ficar baralhados. Um livro
bastante divertido e leve.
sexta-feira, maio 10, 2013
Soberba Escuridão - Andreia Ferreira
“Quando o relógio pisca as doze horas intermitentes, Carla recebe no seu quarto uma visita indesejada.
A partir daí, todo o seu mundo desmorona e a solidão e o medo encarregam-se de a arrastar para um estado deprimente que só um desconhecido parece compreender.
Cega de paixão, nega as evidências de que o seu novo amor é mais do que um rosto angelical. Ele esconde segredos que a levarão para perigos que parecem emergir das profundezas do inferno.”
A minha opinião:
Gostei muito do livro. Muito bem escrito, uma leitura fácil. Parece que estamos a ler o diário da Carla... ficamos a saber o seu dia-a-dia, como é que ela interaje com os pais, com as suas amigas (Ana e Raquel), como correm as coisas na escola... e os seus sentimentos quando conhece Caael.. e entra num novo mundo que ela desconhece.. e tu isto se passa em Braga.
Muitos parabéns à escritora Andreia Ferreira e as minhas felicitações à editora Alfarroba, por descobrir estes talentos... e dar-lhes uma oportunidade para serem descobertos pelos leitores portugueses.
A partir daí, todo o seu mundo desmorona e a solidão e o medo encarregam-se de a arrastar para um estado deprimente que só um desconhecido parece compreender.
Cega de paixão, nega as evidências de que o seu novo amor é mais do que um rosto angelical. Ele esconde segredos que a levarão para perigos que parecem emergir das profundezas do inferno.”
A minha opinião:
Gostei muito do livro. Muito bem escrito, uma leitura fácil. Parece que estamos a ler o diário da Carla... ficamos a saber o seu dia-a-dia, como é que ela interaje com os pais, com as suas amigas (Ana e Raquel), como correm as coisas na escola... e os seus sentimentos quando conhece Caael.. e entra num novo mundo que ela desconhece.. e tu isto se passa em Braga.
Muitos parabéns à escritora Andreia Ferreira e as minhas felicitações à editora Alfarroba, por descobrir estes talentos... e dar-lhes uma oportunidade para serem descobertos pelos leitores portugueses.
terça-feira, maio 07, 2013
O Diplomata - Vasco Ricardo
Gabriel é um político norte-americano de topo que possui uma família perfeita e uma reputação imaculada. Contudo, por detrás da sua figura exemplar, um outro homem emerge. Violento, frio e calculista, Gabriel parte em busca de algo e não parará enquanto não for bem-sucedido.
"...E quando já ninguém chorava, dei por mim a verter lágrimas que cheiravam e sabiam a sangue..."
"...E quando já ninguém chorava, dei por mim a verter lágrimas que cheiravam e sabiam a sangue..."
Um Osso na Garganta - Anthony Bourdain
Um livro bem disposto, com muita culinária à mistura, ou não fosse o autor um dos Chefs mais reconhecidos de Manhattan. No entanto eu não sou grande fã de policiais e como tal não consigo apreciar o género, a não ser que seja um livro excepcional, e este, na minha opinião, não é.
Fica aqui a sinopse para os interessados:"Nem tudo vai bem no Dreadnaugh Grill – o chef é esquisito, o patrão foi preso pelo FBI e a mafia está a aparecer por lá. E, no meio de tudo isto, Tommy – inocente chef adjunto com relações mafiosas – tenta cozinhar o perfeito arroz de marisco português. Mas, quando um assassino profissional mata e desmembra um informador da polícia na área de lavagens, Tommy percebe que é tempo de tomar uma posição. Com um cast inesquecível e uma travessa de linguini, Um osso na garganta é um policial irreverente, delicioso e hilariante."
Fica aqui a sinopse para os interessados:"Nem tudo vai bem no Dreadnaugh Grill – o chef é esquisito, o patrão foi preso pelo FBI e a mafia está a aparecer por lá. E, no meio de tudo isto, Tommy – inocente chef adjunto com relações mafiosas – tenta cozinhar o perfeito arroz de marisco português. Mas, quando um assassino profissional mata e desmembra um informador da polícia na área de lavagens, Tommy percebe que é tempo de tomar uma posição. Com um cast inesquecível e uma travessa de linguini, Um osso na garganta é um policial irreverente, delicioso e hilariante."
segunda-feira, maio 06, 2013
Ritual do Amor - Nora Roberts
Para Fox, Caleb e Gage o número sete representa tragédia. Há muitos anos, um ritual inocente entre eles libertou um mal antigo na sua terra natal. Como resultado, sete dias de loucura repetem-se a cada sete anos. Agora, já homens, sentem esse mal a regressar.
Visões de morte e destruição atormentam-nos. Mas este ano, três mulheres juntaram-se à batalha: Layla, Quinn e Cybil. Será que também elas estão ligadas a essa maldição?
Desde criança que Fox tem a capacidade de ler outras mentes, um talento que partilha com Layla. E para combater a escuridão que ameaça a cidade, Fox precisa de ganhar a confiança de Layla. Infelizmente ela não consegue aceitar esse misterioso talento e a nova intimidade com Fox apavora-a. É que Layla sabe que quando abrir a sua mente não terá qualquer defesa perante o desejo que ameaça consumi-los a ambos…
A minha opinião:
Visões de morte e destruição atormentam-nos. Mas este ano, três mulheres juntaram-se à batalha: Layla, Quinn e Cybil. Será que também elas estão ligadas a essa maldição?
Desde criança que Fox tem a capacidade de ler outras mentes, um talento que partilha com Layla. E para combater a escuridão que ameaça a cidade, Fox precisa de ganhar a confiança de Layla. Infelizmente ela não consegue aceitar esse misterioso talento e a nova intimidade com Fox apavora-a. É que Layla sabe que quando abrir a sua mente não terá qualquer defesa perante o desejo que ameaça consumi-los a ambos…
A minha opinião:
Queria muito ler o segundo volume da trilogia “Signo dos Sete”,
pois queremos saber os novos desenvolvimentos nesta nova aventura da Nora
Roberts.
Como sempre a escritora não nos dececiona, consegue reunir de
forma deslumbrante e equilibrada: humor, suspense e romance numa história
narrada de forma harmoniosa e divertida. Os seus enredos são bem desenvolvidos
e fundamentados com descrições ricas e detalhadas, de forma a prender os seus
seguidores logo desde o início.
Todas as trilogias da Nora Roberts são desenvolvidas à volta de três
casais, que tem algum tipo de ligação. Nesta trilogia são os três amigos Caleb,
Gage e Fox, que nasceram todos no mesmo dia.. e que no décimo aniversário dos
mesmos “acordam” uma “besta” que vai os atormentar o resto das suas vidas, de
sete em sete anos.
Mas com a chegada das meninas Quinn, Cybil e Layla, vão conseguir
descobrir novas informações sobre os antepassados das suas famílias e das diversas
ligações genealógicas existentes entre eles e o “mostro” que está a cada
momento a ganhar mais força.
Neste segundo volume descobrimos como os casais se vão agrupando:
Caleb e Quinn (tem capacidade para descobrir informação sobre o passado), Fox e
Taylor (tem capacidade para descobrir informações no presente, através da
capacidade de lerem os sentimentos e as emoções das pessoas) e Gage e Cybil (tem
capacidade para descobrir informação para/no futuro, mas este casal só vai unir
no terceiro volume: A Pedra Pagã).
Estou desejosa que a editora não demore muito tempo para a
publicação do 3º e último volume desta coleção: Signo dos Sete
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