A jornalista Seneca Hunt está a assistir à abertura do túmulo de Montez na
Cidade do México quando a equipa de escavação, chefiada pelo seu noivo, descobre
que os restos mortais do imperador desapareceram. Poucos minutos depois, todos
os que ali estão são mortos - com excepção de Seneca, que escapa à carnificina
por um triz.
Decidida a descobrir quem está por detrás das mortes, Seneca
junta-se ao romancista Matt Everhart. Juntos, eles fazem a arrepiante descoberta
que alguém está a roubar restos mortais dos mais famosos assassinos em massa da
história - enquanto seguem um trilho letal que vai recuar até à morte de Jesus
Cristo.
quinta-feira, junho 28, 2012
O Primeiro Amor - Sophie Mckenzie
Quando River faz um casting para uma representação escolar de Romeu e Julieta,
apaixona-se por Flynn, o rapaz que ficou com o papel de Romeu. River acredita no
amor romântico e está ansiosa por experimentá-lo. Mas Flynn vem de uma família
despedaçada - será ele capaz de dar a River o que ela quer? Os caminhos do
verdadeiro amor sempre foram tortuosos…
segunda-feira, junho 25, 2012
Pequenos Prazeres - Arthur de Pins
Um comic irresistivelmente divertido e provocador sobre amor, sexo, relacionamentos, sexo, amizades… e sexo.
Arthur de Pins nasceu em 1977 na Grã-Bretanha e foi educado em Versalhes. Descobriu o desenho vetorial nas Artes Decorativas de Paris, sendo ainda hoje o seu instrumento de desenho predileto. Começou a sua carreira como ilustrador, na imprensa e na publicidade, antes de iniciar-se na animação em 2002. Obteve o sucesso na sua terceira curta metragem ”A Revolução dos caranguejos”. Após a adesão à grande família de designers Fluide Glacial, publicou o livro Pequenos Prazeres em setembro de 2006, tendo este sido o seu primeiro álbum de BD e o primeiro de uma série que já atraiu mais de 250.000 leitores!
O Exotico Hotel Marigold - Deborah Moggach
O Dr. Ravi Kapoor está no limite das suas forças: trabalha demasiado e está exausto; o hospital na zona sul de Londres onde exerce a sua profissão está sem recursos financeiros; e os jornalistas perseguem-no devido ao escândalo de uma idosa que permaneceu 2 dias num cubículo, sem qualquer assistência. Até em casa a vida se tornou difícil: o sogro, um homem indigno e desagradável, é expulso do lar onde se encontrava e vai ocupar o quarto de visitas.
É então que Sonny, um primo considerado o génio da família, tem uma ideia brilhante. Porque não converter Dunroamin, uma estalagem em Bangalore, na Índia, num lar para idosos, reproduzindo um ambiente tipicamente inglês? As viagens são baratas, o pessoal é solícito e abundante e os reformados ingleses podem disfrutar de um clima ameno e sentirem-se de novo vivos.
O EXÓTICO HOTEL MARIGOLD é uma brilhante e perspicaz comédia de costumes que reflete sobre a solidão, a capacidade de recomeçar e a feroz competição do mundo moderno.
É então que Sonny, um primo considerado o génio da família, tem uma ideia brilhante. Porque não converter Dunroamin, uma estalagem em Bangalore, na Índia, num lar para idosos, reproduzindo um ambiente tipicamente inglês? As viagens são baratas, o pessoal é solícito e abundante e os reformados ingleses podem disfrutar de um clima ameno e sentirem-se de novo vivos.
O EXÓTICO HOTEL MARIGOLD é uma brilhante e perspicaz comédia de costumes que reflete sobre a solidão, a capacidade de recomeçar e a feroz competição do mundo moderno.
Os Filhos da Liberdade - Marc Levy
Os Filhos da Liberdade conta a história de um grupo de adolescentes que fez parte de uma Brigada da Resistência durante a Segunda Guerra Mundial. O que unia estes jovens, de diferentes idades e nacionalidades, era a crença inabalável de que valia a pena lutar pela liberdade, e que um dia a primavera voltaria a despontar. Operando em Toulouse, este grupo conseguiu resistir às forças nazis, às milícias locais e aos colaboradores franceses. Rodeados por inimigos invisíveis e omnipresentes, estes jovens não se podiam sequer dar ao luxo de se apaixonarem - pois, caso fossem apanhados, esse amor podia ser usado contra eles…
Vivendo em circunstâncias extremas, aprenderam em cada dia a desfrutar da vida ao máximo: a rir, mesmo rodeados de tragédia; a ser generosos, mesmo quando não tinham nada para dar; e a apaixonar-se, apesar de todos os riscos. Pois não se consegue matar o espírito humano enquanto a esperança estiver viva. Este romance emocionante e comovente é baseado numa história real: a 35.ª Brigada, composta por vários jovens imigrantes dispostos a combater por França e pela liberdade, existiu. Um dos seus membros era o pai de Marc Levy; o seu nome de código era «Jeannot».
Vivendo em circunstâncias extremas, aprenderam em cada dia a desfrutar da vida ao máximo: a rir, mesmo rodeados de tragédia; a ser generosos, mesmo quando não tinham nada para dar; e a apaixonar-se, apesar de todos os riscos. Pois não se consegue matar o espírito humano enquanto a esperança estiver viva. Este romance emocionante e comovente é baseado numa história real: a 35.ª Brigada, composta por vários jovens imigrantes dispostos a combater por França e pela liberdade, existiu. Um dos seus membros era o pai de Marc Levy; o seu nome de código era «Jeannot».
O Vendedor de Sonhos - Augusto Cury
Um homem desconhecido tenta salvar da morte um suicida. De seguida, espalha a mensagem que a sociedade moderna se tornou num manicómio global. O seu discurso fresco e irreverente conquista as pessoas, habituadas a frases feitas e ao «politicamente correcto», ao mesmo tempo que as assusta. O que pensar de um estranho com ar de pedinte que fala da importância de vender sonhos ao ser humano? Uma ideia maravilhosa, mas invulgar… Numa época em que nos habituamos ao ritmo e às exigências desmesuradas de um relógio que não pára, libertarmo-nos das grilhetas da rotina e recuperarmos a consciência do que é, de facto, importante nesta vida pode ser assustador. Mas é fundamental!
Ao longo deste romance poderá seguir os passos de um Vendedor de Sonhos, uma personagem fascinante que nos deixa na dúvida se se trata de um sábio ou do mais louco dos seres?! Uma história que o fará chorar, rir, e, certamente, mudar a sua vida.
Ao longo deste romance poderá seguir os passos de um Vendedor de Sonhos, uma personagem fascinante que nos deixa na dúvida se se trata de um sábio ou do mais louco dos seres?! Uma história que o fará chorar, rir, e, certamente, mudar a sua vida.
quarta-feira, junho 13, 2012
O que é que não Fazemos por Amor!? - Ilene Beckerman
Li este livro no dia 12/06/2012.
Procurar o amor não é tarefa fácil e, muitas vezes, acabamos por nunca encontrar aquilo que desejamos. Em O Que é Que Nós Não Fazemos Por Amor!?, Ilene Beckerman descreve, de forma profundamente divertida, uma história que todas as mulheres reconhecerão: a primeira paixão, os votos de amor eterno trocados no casamento, as crises e as rupturas, o eterno recomeço de tudo.
Ilene Beckerman
When I was 60 years old, I wrote a memoir about my life before I had children. I have 5 children. They didn’t think I had a life before I was their mother. Sometimes even I wondered.
The book was Love, Loss, and What I Wore. It sold a lot of copies and was the inspiration for a hit Off-Broadway play that broke Off-Broadway records.
When I was 62, my second book was published. It’s called What We Do For Love. I had been looking for Prince Charming but I never found him. Cinderella did.
My third book was published when I was 65. It’s called Mother of the Bride: The Dream, The Reality, The Search for a Perfect Dress. Childbirth is a lot easier than being mother of the bride.
At 70, my fourth book, Makeovers at the Beauty Counter of Happiness was published. I’m still looking for the perfect mascara.
I didn’t write another book for a few years. I cleaned my closets.
When I was 75, my book The Smartest Woman I Know was published. It’s not about me.
I illustrate all of my books but I don’t draw well.
Oprah did a profile of me, my books have been translated into many languages I can’t speak, I’ve written for The New York Times, the Los Angeles Times, Ladies Home Journal, and many other magazines, and I speak to women’s groups and book clubs all over the country.
If someone had told me all this would happen to me, I would have told them to stop smoking whatever they were smoking.
Thank you and all good wishes.
Procurar o amor não é tarefa fácil e, muitas vezes, acabamos por nunca encontrar aquilo que desejamos. Em O Que é Que Nós Não Fazemos Por Amor!?, Ilene Beckerman descreve, de forma profundamente divertida, uma história que todas as mulheres reconhecerão: a primeira paixão, os votos de amor eterno trocados no casamento, as crises e as rupturas, o eterno recomeço de tudo.
Ilene Beckerman
When I was 60 years old, I wrote a memoir about my life before I had children. I have 5 children. They didn’t think I had a life before I was their mother. Sometimes even I wondered.
The book was Love, Loss, and What I Wore. It sold a lot of copies and was the inspiration for a hit Off-Broadway play that broke Off-Broadway records.
When I was 62, my second book was published. It’s called What We Do For Love. I had been looking for Prince Charming but I never found him. Cinderella did.
My third book was published when I was 65. It’s called Mother of the Bride: The Dream, The Reality, The Search for a Perfect Dress. Childbirth is a lot easier than being mother of the bride.
At 70, my fourth book, Makeovers at the Beauty Counter of Happiness was published. I’m still looking for the perfect mascara.
I didn’t write another book for a few years. I cleaned my closets.
When I was 75, my book The Smartest Woman I Know was published. It’s not about me.
I illustrate all of my books but I don’t draw well.
Oprah did a profile of me, my books have been translated into many languages I can’t speak, I’ve written for The New York Times, the Los Angeles Times, Ladies Home Journal, and many other magazines, and I speak to women’s groups and book clubs all over the country.
If someone had told me all this would happen to me, I would have told them to stop smoking whatever they were smoking.
Thank you and all good wishes.
terça-feira, junho 12, 2012
Onde Crescem Limas, não Nascem Laranjas - Amanda Smyth
Comecei a ler este livro no dia 08/06/2012 e acabei no dia 12/06/2012.
A mãe de Celia morreu ao dá-la à luz: quando uma alma chega, outra tem de partir, como diz a tia Tassi. Criada nos trópicos de Tobago por uma tia que a adora e um tio que ela julga ser o diabo, o destino da menina ganha voz nas palavras ambíguas do adivinho: onde crescem limas, não nascem laranjas. Um cruel acontecimento, que vem provar a maldade do tio, faz com que Celia fuja para Trindade, em busca de uma vida nova e libertadora. Um romance lírico, escrito em harmonia com a riqueza da paisagem tropical e com o toque sobrenatural do imaginário da sua gente.
Críticas de imprensa
«A história de Smyth é poderosa e autêntica, e Celia é uma heroína cativante, terrena e espiritual, que o decorrer do livro vê crescer, ferida e defensiva.»
The Independent
«Alguns romances vibram de cor. Escrito numa linguagem luxuriante e lírica, que evoca o seu cenário tropical, Onde Crescem Limas Não Nascem Laranjas, de Amanda Smyth, encontra-se impregnado de buganvílias, periquitos, caranguejos azuis, manicous, rum, cocos e magia obeah.»
Financial Times
«Um cocktail poderoso, feito de um calor escaldante e de uma frieza bela, e escrito na prosa inteligente, hipnótica e translúcida que faz de Smyth uma romancista nata.»
Ali Smith
Amanda Smyth nasceu em Trindade, mas tem origens irlandesas e portuguesas. Concluiu o mestrado em Escrita Criativa na UEA, em 2000. Os seus contos têm sido publicados na New Writing e na London Magazine, para além de transmitidos na Radio 4. Amanda Smyth recebeu uma bolsa do Arts Council para a escrita de Onde Crescem Limas não Nascem Laranjas.
A mãe de Celia morreu ao dá-la à luz: quando uma alma chega, outra tem de partir, como diz a tia Tassi. Criada nos trópicos de Tobago por uma tia que a adora e um tio que ela julga ser o diabo, o destino da menina ganha voz nas palavras ambíguas do adivinho: onde crescem limas, não nascem laranjas. Um cruel acontecimento, que vem provar a maldade do tio, faz com que Celia fuja para Trindade, em busca de uma vida nova e libertadora. Um romance lírico, escrito em harmonia com a riqueza da paisagem tropical e com o toque sobrenatural do imaginário da sua gente.
Críticas de imprensa
«A história de Smyth é poderosa e autêntica, e Celia é uma heroína cativante, terrena e espiritual, que o decorrer do livro vê crescer, ferida e defensiva.»
The Independent
«Alguns romances vibram de cor. Escrito numa linguagem luxuriante e lírica, que evoca o seu cenário tropical, Onde Crescem Limas Não Nascem Laranjas, de Amanda Smyth, encontra-se impregnado de buganvílias, periquitos, caranguejos azuis, manicous, rum, cocos e magia obeah.»
Financial Times
«Um cocktail poderoso, feito de um calor escaldante e de uma frieza bela, e escrito na prosa inteligente, hipnótica e translúcida que faz de Smyth uma romancista nata.»
Ali Smith
Amanda Smyth nasceu em Trindade, mas tem origens irlandesas e portuguesas. Concluiu o mestrado em Escrita Criativa na UEA, em 2000. Os seus contos têm sido publicados na New Writing e na London Magazine, para além de transmitidos na Radio 4. Amanda Smyth recebeu uma bolsa do Arts Council para a escrita de Onde Crescem Limas não Nascem Laranjas.
sexta-feira, junho 08, 2012
A Bofetada - Christos Tsiolkas
Comecei a ler este livro no dia 04/06/2012 e acabei no dia 07/06/2012.
Durante um encontro de amigos, um homem dá uma bofetada a uma criança de três anos. Trata-se de um ato isolado, mas as suas repercussões vão fazer-se sentir nas vidas das oito pessoas que o testemunham de perto. As suas lealdades e paixões são postas à prova, redefinidas, extremadas. Para as oito personagens, aquele é um momento transformador. Uma a uma, as suas vozes vão dar início a uma caleidoscópica e inquietante viagem aos limites do amor, do sexo, do casamento e da família.
Celebrado pela crítica e pelos júris dos mais importantes prémios literários, A Bofetada é um livro fraturante e controverso. Na sua dissecação da angústia civilizacional moderna, transcende o seu próprio ponto de partida e desconstrói as relações humanas. O que se segue é nada menos do que um implacável exame à vida no século XXI.
Excerto
«Não era capaz de esquecer a excitação que sentiu quando o barulho da bofetada atravessou o seu corpo. Foi eletrizante, ardente, excitante: quase lhe provocou uma ereção. Foi a bofetada que ele gostaria de ter dado.»
Críticas de imprensa
«Deixa-nos exaustos, mas perplexos de admiração.»
The Washington Post
«Tsiolkas coloca a vida familiar sob o microscópio e o resultado é nada mais do que uma obra-prima moderna.»
The Times
«Um dos mais irrepreensíveis romances do nosso tempo… Mantém os leitores em bicos de pés, questionando ideias feitas, provocando e, acima de tudo, desassossegando sob o manto enganador de uma leitura envolvente.»
The Sunday Telegraph
«A intensidade crescente deste romance é arrebatadora.»
The Guardian
«Estamos perante uma escrita musculada e direta, onde os homens e as mulheres cujas vidas seguimos são autênticos objetivos de estudo sobre as fragilidades humanas. Não é de admirar que o júri do Man Booker Prize a tenha apreciado tanto.»
The Economist
«Vital em todos os sentidos.»
The Sunday Times
«Uma mistura de Tom Wolfe e Philip Roth.»
Los Angeles Times
Christos Tsiolkas
Romancista, ensaísta, argumentista e dramaturgo, Christos Tsiolkas nasceu em 1965, em Melbourne, na Austrália. O seu primeiro romance, Loaded, foi adaptado para o cinema. Seguiu-se-lhe Dead Europe, que venceu o The Age Fiction Award e o Melbourne Best Writing Award. Mas a sua consagração definitiva na cena literária internacional deu-se com A Bofetada, finalista do Man Booker Prize 2010 e vencedor, em 2009, do Commonwealth Writers’ Prize, do Australian Book Industry Awards (ABIA) Book of the Year 2009, da Australian Literary Society (ALS) Gold Medal, do Vance Palmer Prize for Fiction e do Nielsen BookData/ABA Book of the Year Award – Booksellers' Choice. A Bofetada está a ser adaptado para a televisão.
Durante um encontro de amigos, um homem dá uma bofetada a uma criança de três anos. Trata-se de um ato isolado, mas as suas repercussões vão fazer-se sentir nas vidas das oito pessoas que o testemunham de perto. As suas lealdades e paixões são postas à prova, redefinidas, extremadas. Para as oito personagens, aquele é um momento transformador. Uma a uma, as suas vozes vão dar início a uma caleidoscópica e inquietante viagem aos limites do amor, do sexo, do casamento e da família.
Celebrado pela crítica e pelos júris dos mais importantes prémios literários, A Bofetada é um livro fraturante e controverso. Na sua dissecação da angústia civilizacional moderna, transcende o seu próprio ponto de partida e desconstrói as relações humanas. O que se segue é nada menos do que um implacável exame à vida no século XXI.
Excerto
«Não era capaz de esquecer a excitação que sentiu quando o barulho da bofetada atravessou o seu corpo. Foi eletrizante, ardente, excitante: quase lhe provocou uma ereção. Foi a bofetada que ele gostaria de ter dado.»
Críticas de imprensa
«Deixa-nos exaustos, mas perplexos de admiração.»
The Washington Post
«Tsiolkas coloca a vida familiar sob o microscópio e o resultado é nada mais do que uma obra-prima moderna.»
The Times
«Um dos mais irrepreensíveis romances do nosso tempo… Mantém os leitores em bicos de pés, questionando ideias feitas, provocando e, acima de tudo, desassossegando sob o manto enganador de uma leitura envolvente.»
The Sunday Telegraph
«A intensidade crescente deste romance é arrebatadora.»
The Guardian
«Estamos perante uma escrita musculada e direta, onde os homens e as mulheres cujas vidas seguimos são autênticos objetivos de estudo sobre as fragilidades humanas. Não é de admirar que o júri do Man Booker Prize a tenha apreciado tanto.»
The Economist
«Vital em todos os sentidos.»
The Sunday Times
«Uma mistura de Tom Wolfe e Philip Roth.»
Los Angeles Times
Christos Tsiolkas
Romancista, ensaísta, argumentista e dramaturgo, Christos Tsiolkas nasceu em 1965, em Melbourne, na Austrália. O seu primeiro romance, Loaded, foi adaptado para o cinema. Seguiu-se-lhe Dead Europe, que venceu o The Age Fiction Award e o Melbourne Best Writing Award. Mas a sua consagração definitiva na cena literária internacional deu-se com A Bofetada, finalista do Man Booker Prize 2010 e vencedor, em 2009, do Commonwealth Writers’ Prize, do Australian Book Industry Awards (ABIA) Book of the Year 2009, da Australian Literary Society (ALS) Gold Medal, do Vance Palmer Prize for Fiction e do Nielsen BookData/ABA Book of the Year Award – Booksellers' Choice. A Bofetada está a ser adaptado para a televisão.
segunda-feira, junho 04, 2012
Antes de Adormecer - S. J. Watson
Comecei a ler este livro no dia 31/05/2012 e acabei no dia 03/06/2012.
«Durante o sono, a minha mente apagará tudo o que fiz hoje. Amanhã acordarei como acordei hoje de manhã. A pensar que ainda sou uma criança. A pensar que tenho toda uma vida de escolhas pela frente…»
As memórias definem-nos. O que acontece se perdemos as nossas memórias cada vez que adormecermos? O nosso nome, a nossa identidade, o nosso passado, até mesmo as pessoas de quem gostamos - tudo perdido numa noite. E a única pessoa em quem confiamos poderá estar a contar-nos apenas metade da história. Bem-vindos à vida de Christine.
S. J. Watson nasceu nas Midlands, vive em Londres e trabalhou no Serviço Nacional de Saúde durante anos. Em 2008, Watson foi aceite no primeiro Curso “Escrever Um Romance” da Faber Academy, um programa que aborda todos os aspectos do processo da escrita de um romance. Antes de Adormecer é o resultado. Antes de Adormecer está traduzido em mais de 30 línguas.
«Durante o sono, a minha mente apagará tudo o que fiz hoje. Amanhã acordarei como acordei hoje de manhã. A pensar que ainda sou uma criança. A pensar que tenho toda uma vida de escolhas pela frente…»
As memórias definem-nos. O que acontece se perdemos as nossas memórias cada vez que adormecermos? O nosso nome, a nossa identidade, o nosso passado, até mesmo as pessoas de quem gostamos - tudo perdido numa noite. E a única pessoa em quem confiamos poderá estar a contar-nos apenas metade da história. Bem-vindos à vida de Christine.
S. J. Watson nasceu nas Midlands, vive em Londres e trabalhou no Serviço Nacional de Saúde durante anos. Em 2008, Watson foi aceite no primeiro Curso “Escrever Um Romance” da Faber Academy, um programa que aborda todos os aspectos do processo da escrita de um romance. Antes de Adormecer é o resultado. Antes de Adormecer está traduzido em mais de 30 línguas.
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