Só para terem um cheirinho ....a Crime, Ela Disse!!!
sexta-feira, maio 29, 2009
O Comboio das 16h50 - Agatha Christie
Comecei a ler este livro no dia 25 de Maio e acabei de lê-lo hoje dia 29 de Maio de 2009.
Elspeth McGillicuddy apanha o comboio que a levará até Brackhampton, de onde seguirá para a aldeia de St. Mary Mead. À sua espera tem uma amiga de longa data, Miss Jane Marple. Por um momento, ao deixar a estação, o comboio avança paralelo a outro. O que observa ao olhar pela janela da sua carruagem ficará para sempre gravado na sua memória: impotente, ela vê um homem estrangular uma mulher. Quem, para além de Miss Marple, poderá levá-la a sério? Afinal, não há suspeitos, mais nenhuma testemunha… e, acima de tudo, não há cadáver.
Originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1957, O Comboio das 16h50 (4.50 from Paddington) foi publicado nos Estados Unidos no mesmo ano, com o título What Mrs. McGillicuddy Saw! Foi adaptado ao cinema em 1962 com o título Murder She Said e à televisão em 1987, contando com Joan Hickson no papel de Miss Marple.
Agatha Mary Clarissa Mallowan (Torquay, 15 de Setembro de 1890 — Wallingford, 12 de Janeiro de 1976), mundialmente conhecida como Agatha Christie, foi uma romancista policial britânica e autora de mais de oitenta livros. Seus livros são os mais traduzidos de todo o planeta, superados apenas pela Bíblia e pelas obras de Shakespeare. É conhecida como Duquesa da Morte, Rainha do Crime, dentre outros títulos.
Criou os famosos personagens Hercule Poirot, Miss Marple, Tommy e Tuppence Beresford e Parker Pyne.
Nascida Agatha Mary Clarissa Miller em 15 de Setembro de 1890, Agatha Christie é conhecida pelo mundo como a Rainha do Crime[1]. Os seus livros venderam mais de um bilhão de cópias em inglês, além de outro bilhão, em línguas estrangeiras. Ela é a autora mais publicada de todos os tempos em qualquer idioma, somente ultrapassada pela Bíblia, e mais que Shakespeare. Ela é a autora de oitenta romances policiais e coleções de pequenas histórias, dezenove peças e seis romances escritos sob o nome de Mary Westmacott. Ela é, até hoje, conhecida como a Rainha do Crime e Duquesa da Morte, entre outros títulos. Agatha foi pioneira ao fazer com que os desfechos de seus livros fossem extremamente impressionantes e inesperados, sendo praticamente impossível ao leitor descobrir quem é o assassino.
Casou-se pela primeira vez em 1914, com o Coronel Archibald Christie, piloto do Corpo Real de Aviadores. O casal teve uma filha, Rosalind, e divorciou-se em 1928.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Agatha trabalhou em um hospital e em uma farmácia, funções que influenciaram seu trabalho: muitos dos assassinatos em seus livros foram cometidos com o uso de veneno.
Em 1930, casou-se com o arqueólogo Sir Max Mallowan. Mallowan era 14 anos mais jovem que a escritora, e suas viagens juntos contribuíram com material para vários de seus romances situados no Oriente Médio. O casamento duraria até a morte da escritora.
Em 1971 ela recebeu o título de Dama da Ordem do Império Britânico.
Agatha Christie morreu em 12 de janeiro de 1976, aos 85 anos de idade, de causas naturais, em sua residência - Winterbrook, em Wallingford, Oxfordshire. Ela está enterrada no Cemitério da Paróquia de St. Mary, em Cholsey, Oxon.
A única filha da autora, Rosalind Hicks, morreu em 28 de outubro de 2004, também com 85 anos, de causas naturais. Os direitos sobre sua obra pertencem agora a seu neto, Mathew Prichard.
Adorei este mistério da Agatha Christie, não estava nada à espera... como sempre lol... muito bem escrito, gostei bastante.
Elspeth McGillicuddy apanha o comboio que a levará até Brackhampton, de onde seguirá para a aldeia de St. Mary Mead. À sua espera tem uma amiga de longa data, Miss Jane Marple. Por um momento, ao deixar a estação, o comboio avança paralelo a outro. O que observa ao olhar pela janela da sua carruagem ficará para sempre gravado na sua memória: impotente, ela vê um homem estrangular uma mulher. Quem, para além de Miss Marple, poderá levá-la a sério? Afinal, não há suspeitos, mais nenhuma testemunha… e, acima de tudo, não há cadáver.
Originalmente publicado na Grã-Bretanha em 1957, O Comboio das 16h50 (4.50 from Paddington) foi publicado nos Estados Unidos no mesmo ano, com o título What Mrs. McGillicuddy Saw! Foi adaptado ao cinema em 1962 com o título Murder She Said e à televisão em 1987, contando com Joan Hickson no papel de Miss Marple.
Agatha Mary Clarissa Mallowan (Torquay, 15 de Setembro de 1890 — Wallingford, 12 de Janeiro de 1976), mundialmente conhecida como Agatha Christie, foi uma romancista policial britânica e autora de mais de oitenta livros. Seus livros são os mais traduzidos de todo o planeta, superados apenas pela Bíblia e pelas obras de Shakespeare. É conhecida como Duquesa da Morte, Rainha do Crime, dentre outros títulos.
Criou os famosos personagens Hercule Poirot, Miss Marple, Tommy e Tuppence Beresford e Parker Pyne.
Nascida Agatha Mary Clarissa Miller em 15 de Setembro de 1890, Agatha Christie é conhecida pelo mundo como a Rainha do Crime[1]. Os seus livros venderam mais de um bilhão de cópias em inglês, além de outro bilhão, em línguas estrangeiras. Ela é a autora mais publicada de todos os tempos em qualquer idioma, somente ultrapassada pela Bíblia, e mais que Shakespeare. Ela é a autora de oitenta romances policiais e coleções de pequenas histórias, dezenove peças e seis romances escritos sob o nome de Mary Westmacott. Ela é, até hoje, conhecida como a Rainha do Crime e Duquesa da Morte, entre outros títulos. Agatha foi pioneira ao fazer com que os desfechos de seus livros fossem extremamente impressionantes e inesperados, sendo praticamente impossível ao leitor descobrir quem é o assassino.
Casou-se pela primeira vez em 1914, com o Coronel Archibald Christie, piloto do Corpo Real de Aviadores. O casal teve uma filha, Rosalind, e divorciou-se em 1928.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Agatha trabalhou em um hospital e em uma farmácia, funções que influenciaram seu trabalho: muitos dos assassinatos em seus livros foram cometidos com o uso de veneno.
Em 1930, casou-se com o arqueólogo Sir Max Mallowan. Mallowan era 14 anos mais jovem que a escritora, e suas viagens juntos contribuíram com material para vários de seus romances situados no Oriente Médio. O casamento duraria até a morte da escritora.
Em 1971 ela recebeu o título de Dama da Ordem do Império Britânico.
Agatha Christie morreu em 12 de janeiro de 1976, aos 85 anos de idade, de causas naturais, em sua residência - Winterbrook, em Wallingford, Oxfordshire. Ela está enterrada no Cemitério da Paróquia de St. Mary, em Cholsey, Oxon.
A única filha da autora, Rosalind Hicks, morreu em 28 de outubro de 2004, também com 85 anos, de causas naturais. Os direitos sobre sua obra pertencem agora a seu neto, Mathew Prichard.
Adorei este mistério da Agatha Christie, não estava nada à espera... como sempre lol... muito bem escrito, gostei bastante.
segunda-feira, maio 25, 2009
A Ilha de Nim - Filme
Relização: Jennifer Flackett, Mark Levin
Intérpretes: Abigail Breslin, Jodie Foster, Gerard Butler
Sinopse
Uma jovem menina habita uma ilha isolada com o seu pai cientista e comunica com um autor solitário sobre o romance que lê. É uma existência que espelha a sua personagem literária favorita, Alex Rover, o maior aventureiro do mundo. Mas Alexandra, a autora dos livros Rover, tem uma vida solitária na grande cidade. Quando o pai de Nim desaparece da sua ilha, um golpe de destino junta-a com Alexandra. Agora devem encontrar a força e coragem do seu imaginário herói, para conquistar a Ilha de Nim.
Intérpretes: Abigail Breslin, Jodie Foster, Gerard Butler
Sinopse
Uma jovem menina habita uma ilha isolada com o seu pai cientista e comunica com um autor solitário sobre o romance que lê. É uma existência que espelha a sua personagem literária favorita, Alex Rover, o maior aventureiro do mundo. Mas Alexandra, a autora dos livros Rover, tem uma vida solitária na grande cidade. Quando o pai de Nim desaparece da sua ilha, um golpe de destino junta-a com Alexandra. Agora devem encontrar a força e coragem do seu imaginário herói, para conquistar a Ilha de Nim.
A Ilha de Nim - Wendy Orr
Comecei a ler o livro ontem dia 24 de Maio e acabei-o hoje dia 25 de Maio de 2009.
É um livro pequenino e de fácil leitura. É um livro cheio de aventuras e que foi muito bem retratado no filme, acho que até agora foi o filme que mais parecido ao livro eu vi até ao momento.
Não fizeram alterações de nomes das personagens nem nada que se pareça.
Gostei bastante do livro e tb gostei muito do filme, não fosse o filme com o meu actor preferido (Gerard Butler)
Aventuras cheias de animação, suspense e humor.
Nim vive numa ilha no meio do oceano azul com o seu pai Jack, uma iguana marinha chamada Fred, um leão-marinho chamado Selkie, uma tartaruga chamada Chica e um disco de satélite para receber os e-mails. Ninguém no mundo vive como Nim e ela não trocaria de vida com ninguém.
Mas quando Jack desaparece com o seu barco e o desastre ameaça a sua casa, Nim tem que ser mais corajosa do que alguma vez foi. E precisa de ajuda dos seus amigos, novos e antigos.
Um deliciosa fantasia para jovens leitores da autora de Uma Aventura de Nim no Mar.
Wendy Orr is a Canadian-born Australian writer born in Edmonton, Canada. She is best known as the author of Nim's Island, which was made into a film in 2008 starring Jodie Foster, Abigail Breslin and Gerard Butler.
É um livro pequenino e de fácil leitura. É um livro cheio de aventuras e que foi muito bem retratado no filme, acho que até agora foi o filme que mais parecido ao livro eu vi até ao momento.
Não fizeram alterações de nomes das personagens nem nada que se pareça.
Gostei bastante do livro e tb gostei muito do filme, não fosse o filme com o meu actor preferido (Gerard Butler)
Aventuras cheias de animação, suspense e humor.
Nim vive numa ilha no meio do oceano azul com o seu pai Jack, uma iguana marinha chamada Fred, um leão-marinho chamado Selkie, uma tartaruga chamada Chica e um disco de satélite para receber os e-mails. Ninguém no mundo vive como Nim e ela não trocaria de vida com ninguém.
Mas quando Jack desaparece com o seu barco e o desastre ameaça a sua casa, Nim tem que ser mais corajosa do que alguma vez foi. E precisa de ajuda dos seus amigos, novos e antigos.
Um deliciosa fantasia para jovens leitores da autora de Uma Aventura de Nim no Mar.
Wendy Orr is a Canadian-born Australian writer born in Edmonton, Canada. She is best known as the author of Nim's Island, which was made into a film in 2008 starring Jodie Foster, Abigail Breslin and Gerard Butler.
Férias de Verão!!!!
domingo, maio 24, 2009
Poupar Mais, Poluir Menos - Filipe Costa Pinto
Hoje li este Guia Prático de Acção Ecológica. Inclui mais de 300 conselhos práticos para poupar água e energia e poluir menos todos os dias.
As Edições Nova Gaia publicam o novo "Guia Prático de Acção Ecológica - Poupar Mais, Poluir Menos", da autoria de Filipe Costa Pinto. Esta obra de divulgação inclui mais de 300 conselhos práticos para poupar água e energia e poluir menos todos os dias.
O "Guia Prático de Acção Ecológica - Poupar Mais, Poluir Menos" constitui um importante instrumento de educação ambiental, único no plano editorial português, que explora a temática actual e pertinente da protecção do meio ambiente, numa perspectiva de sensibilização dos consumidores para a necessidade de poupança dos recursos naturais.
Este guia fornece informação completa e precisa ao longo de 96 páginas densamente coloridas e ilustradas. Fala de poluição, das suas causas e dos principais fenómenos associados, revela a relação existente entre o dispêndio de recursos e a poluição e explica como é que o consumidor, economizando água e energia, poderá reduzir esta ameaça para o meio ambiente e para a saúde humana.
Sendo um livro de curiosidades e de conselhos práticos, que convida o leitor a agir, identifica os problemas globais, regionais e locais relacionados com a poluição (edifícios doentes, chuva ácida, smog urbano, buraco do ozono, aquecimento global, desertificação, desflorestação, eutrofização, marés negras...), e apresenta soluções práticas para diminuir a quantidade e diversidade das emissões no dia a dia.
Filipe Costa Pinto, nasceu no Porto. Publicitário e designer, entusiasta das questões da Ecologia, trabalha em projectos de comunicação e educação ambiental desde 1996. Foi Director Criativo da primeira empresa de comunicação especializada em Ambiente, onde concebeu e desenvolveu ao nível da imagem campanhas publicitárias e de sensibilização, maioritariamente direccionadas às crianças e aos adolescentes, encomendadas por associações de municípios para a gestão de resíduos sólidos urbanos e pelos departamentos locais de ambiente.
Em 1999, para a Lipor, projectou e dirigiu a imagem da maior exposição sobre temática ambiental alguma vez realizada no País - "Conhecer o Lixo" - que recebeu mais de 150 mil visitantes. É autor do livro "Como não Produzir Lixo".
As Edições Nova Gaia publicam o novo "Guia Prático de Acção Ecológica - Poupar Mais, Poluir Menos", da autoria de Filipe Costa Pinto. Esta obra de divulgação inclui mais de 300 conselhos práticos para poupar água e energia e poluir menos todos os dias.
O "Guia Prático de Acção Ecológica - Poupar Mais, Poluir Menos" constitui um importante instrumento de educação ambiental, único no plano editorial português, que explora a temática actual e pertinente da protecção do meio ambiente, numa perspectiva de sensibilização dos consumidores para a necessidade de poupança dos recursos naturais.
Este guia fornece informação completa e precisa ao longo de 96 páginas densamente coloridas e ilustradas. Fala de poluição, das suas causas e dos principais fenómenos associados, revela a relação existente entre o dispêndio de recursos e a poluição e explica como é que o consumidor, economizando água e energia, poderá reduzir esta ameaça para o meio ambiente e para a saúde humana.
Sendo um livro de curiosidades e de conselhos práticos, que convida o leitor a agir, identifica os problemas globais, regionais e locais relacionados com a poluição (edifícios doentes, chuva ácida, smog urbano, buraco do ozono, aquecimento global, desertificação, desflorestação, eutrofização, marés negras...), e apresenta soluções práticas para diminuir a quantidade e diversidade das emissões no dia a dia.
Filipe Costa Pinto, nasceu no Porto. Publicitário e designer, entusiasta das questões da Ecologia, trabalha em projectos de comunicação e educação ambiental desde 1996. Foi Director Criativo da primeira empresa de comunicação especializada em Ambiente, onde concebeu e desenvolveu ao nível da imagem campanhas publicitárias e de sensibilização, maioritariamente direccionadas às crianças e aos adolescentes, encomendadas por associações de municípios para a gestão de resíduos sólidos urbanos e pelos departamentos locais de ambiente.
Em 1999, para a Lipor, projectou e dirigiu a imagem da maior exposição sobre temática ambiental alguma vez realizada no País - "Conhecer o Lixo" - que recebeu mais de 150 mil visitantes. É autor do livro "Como não Produzir Lixo".
Louca por Compras - Filme
Está decidido ... tenho mesmo que ir ver este filme.... depois de ler o livro, o filme pareceu-me bastante divertido (mesmo já com as alterações que eu já vi que fizeram)
Louca por Compras - Sophie Kinsella
Comecei a ler este livro no dia 21 de Maio de 2009 e acabei hoje dia 24 de Maio de 2009.
Gostei bastante do livro, leve e divertido....
Mas a Rebecca já me estava a tirar do sério... bem ele tinha uma doença muito séria... eu como o seu oposto, sentia-me um bocado incomodada.
Quando não temos dinheiro, não temos vícios (é um dos meus lemas)
Mas acabou tudo bem e isso é que interessa... e eu sei que era só um livro... mas nos dias que correr muitas pessoas sofrem deste problema...o consumismo
Quando as coisas se descontrolam - os descontrolados vão às compras. Rebecca Bloomwood é louca por compras, está enterrada de dívidas até aos ossos e passa o tempo a tentar escapar ao seu gerente de conta. A sua única esperança é tentar ganhar mais e gastar menos. O seu único consolo é comprar alguma coisa - só mais uma coisinha…
Madeleine Sophie Wickham (nee Townley), who also writes under the pseudonym Sophie Kinsella, is an English author of chick lit.
Educated at Putney High School and New College, Oxford, she worked as a financial journalist before turning to fiction. She is best known for writing the Shopaholic novels series of chick-lit novels, which focus on the misadventures of Becky Bloomwood, a financial journalist who cannot manage her own finances. The series focuses on her obsession with shopping and its resulting complications for her life.
The first two Shopaholic books were adapted into a film and released in February 2009, with Isla Fisher playing Becky and Hugh Dancy as Luke Brandon.
Her latest novel under the name Sophie Kinsella will be published in 2009 and is set to be called Twenties Girl.
As Sophie Kinsella
Shopaholic
The Secret Dreamworld of a Shopaholic (also titled Confessions of a Shopaholic) (2000)
Shopaholic Abroad (also titled Shopaholic Takes Manhattan) (2001)
Shopaholic Ties The Knot (2001)
Shopaholic & Sister (2004)
Shopaholic & Baby (2007)
Standalone novels
Can You Keep a Secret? (2003)
The Undomestic Goddess (2005)
Remember Me?
Twenties Girl (to be released on July 21 2009)
Gostei bastante do livro, leve e divertido....
Mas a Rebecca já me estava a tirar do sério... bem ele tinha uma doença muito séria... eu como o seu oposto, sentia-me um bocado incomodada.
Quando não temos dinheiro, não temos vícios (é um dos meus lemas)
Mas acabou tudo bem e isso é que interessa... e eu sei que era só um livro... mas nos dias que correr muitas pessoas sofrem deste problema...o consumismo
Quando as coisas se descontrolam - os descontrolados vão às compras. Rebecca Bloomwood é louca por compras, está enterrada de dívidas até aos ossos e passa o tempo a tentar escapar ao seu gerente de conta. A sua única esperança é tentar ganhar mais e gastar menos. O seu único consolo é comprar alguma coisa - só mais uma coisinha…
Madeleine Sophie Wickham (nee Townley), who also writes under the pseudonym Sophie Kinsella, is an English author of chick lit.
Educated at Putney High School and New College, Oxford, she worked as a financial journalist before turning to fiction. She is best known for writing the Shopaholic novels series of chick-lit novels, which focus on the misadventures of Becky Bloomwood, a financial journalist who cannot manage her own finances. The series focuses on her obsession with shopping and its resulting complications for her life.
The first two Shopaholic books were adapted into a film and released in February 2009, with Isla Fisher playing Becky and Hugh Dancy as Luke Brandon.
Her latest novel under the name Sophie Kinsella will be published in 2009 and is set to be called Twenties Girl.
As Sophie Kinsella
Shopaholic
The Secret Dreamworld of a Shopaholic (also titled Confessions of a Shopaholic) (2000)
Shopaholic Abroad (also titled Shopaholic Takes Manhattan) (2001)
Shopaholic Ties The Knot (2001)
Shopaholic & Sister (2004)
Shopaholic & Baby (2007)
Standalone novels
Can You Keep a Secret? (2003)
The Undomestic Goddess (2005)
Remember Me?
Twenties Girl (to be released on July 21 2009)
quarta-feira, maio 20, 2009
O Jogo do Anjo - Carlos Ruiz Záfon
Comecei a ler este livro no dia 09/05/2009 e acabei no dia 20/05/2009.
Gostei bastante deste livro, sempre muito mistério e muito bem narrado.
Um excerto do livro que eu gostei bastante:
"Todos os livros têm alma, a alma de os escreveu, a alma daqueles que os leram e viveram e sonharam com eles.
De cada vez que um livro muda de mãos, de cada vez que alguém desliza o olhar pela suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se mais forte."
Na Barcelona turbulenta dos anos 20, um jovem escritor obcecado com um amor impossível recebe de um misterioso editor a proposta para escrever um livro como nunca existiu a troco de uma fortuna e, talvez, muito mais.
Com deslumbrante estilo e impecável precisão narrativa, o autor de A Sombra do Vento transporta-nos de novo para a Barcelona do Cemitério dos Livros Esquecidos, para nos oferecer uma aventura de intriga, romance e tragédia, através de um labirinto de segredos onde o fascínio pelos livros, a paixão e a amizade se conjugam num relato magistral.
Excerto
«Um escritor nunca esquece a primeira vez em que aceita umas moedas ou um elogio a troco de uma história. Nunca esquece a primeira vez em que sente no sangue o doce veneno da vaidade e acredita que, se conseguir que ninguém descubra a sua falta de talento, o sonho da literatura será capaz de lhe dar um tecto, um prato de comida quente ao fim do dia e aquilo por que mais anseia: ver o seu nome impresso num miserável pedaço de papel que certamente lhe sobreviverá. Um escritor está condenado a recordar esse momento pois nessa altura já está perdido e a sua alma tem preço.»
Carlos Ruiz Zafón (Barcelona, 1964) é um escritor espanhol.
Em 1993 ganhou o prêmio Ebedé de literatura com seu primeiro romance, O Príncipe da Névoa, que vendeu mais de 150 mil exemplares na Espanha e foi traduzido em vários idiomas. Desde então, publicou quatro romances, sendo que os três primeiros foram dirigidos para um público mais jovem, e intitulam-se de El Palacio de la Medinoche, Las Luces de Semptiembre e Marina. Nos últimos anos transformou-se numa das maiores revelações literárias dos últimos tempos com A Sombra do Vento, finalista dos prêmios literários espanhóis Fernando Lara 2001 e Llibreter 2002. Em Portugal, essa obra foi premiada com as Correntes d'Escrita, do ano de 2006.
O autor vive atualmente em Los Angeles, onde escreve roteiros para o cinema e trabalha em um novo romance. Zafón colabora também nos jornais espanhóis La Vanguardia e El País. A Sombra do Vento já vendeu mais de 6,5 milhões de cópias no mundo
Gostei bastante deste livro, sempre muito mistério e muito bem narrado.
Um excerto do livro que eu gostei bastante:
"Todos os livros têm alma, a alma de os escreveu, a alma daqueles que os leram e viveram e sonharam com eles.
De cada vez que um livro muda de mãos, de cada vez que alguém desliza o olhar pela suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se mais forte."
Na Barcelona turbulenta dos anos 20, um jovem escritor obcecado com um amor impossível recebe de um misterioso editor a proposta para escrever um livro como nunca existiu a troco de uma fortuna e, talvez, muito mais.
Com deslumbrante estilo e impecável precisão narrativa, o autor de A Sombra do Vento transporta-nos de novo para a Barcelona do Cemitério dos Livros Esquecidos, para nos oferecer uma aventura de intriga, romance e tragédia, através de um labirinto de segredos onde o fascínio pelos livros, a paixão e a amizade se conjugam num relato magistral.
Excerto
«Um escritor nunca esquece a primeira vez em que aceita umas moedas ou um elogio a troco de uma história. Nunca esquece a primeira vez em que sente no sangue o doce veneno da vaidade e acredita que, se conseguir que ninguém descubra a sua falta de talento, o sonho da literatura será capaz de lhe dar um tecto, um prato de comida quente ao fim do dia e aquilo por que mais anseia: ver o seu nome impresso num miserável pedaço de papel que certamente lhe sobreviverá. Um escritor está condenado a recordar esse momento pois nessa altura já está perdido e a sua alma tem preço.»
Carlos Ruiz Zafón (Barcelona, 1964) é um escritor espanhol.
Em 1993 ganhou o prêmio Ebedé de literatura com seu primeiro romance, O Príncipe da Névoa, que vendeu mais de 150 mil exemplares na Espanha e foi traduzido em vários idiomas. Desde então, publicou quatro romances, sendo que os três primeiros foram dirigidos para um público mais jovem, e intitulam-se de El Palacio de la Medinoche, Las Luces de Semptiembre e Marina. Nos últimos anos transformou-se numa das maiores revelações literárias dos últimos tempos com A Sombra do Vento, finalista dos prêmios literários espanhóis Fernando Lara 2001 e Llibreter 2002. Em Portugal, essa obra foi premiada com as Correntes d'Escrita, do ano de 2006.
O autor vive atualmente em Los Angeles, onde escreve roteiros para o cinema e trabalha em um novo romance. Zafón colabora também nos jornais espanhóis La Vanguardia e El País. A Sombra do Vento já vendeu mais de 6,5 milhões de cópias no mundo
David Fonseca - Vendas Novas
E no passado Sábado dia 16 de Maio, fui até Vendas Novas assistir (mais uma vez ;D, YES!!!!), ao concerto do melhor musico portugues : David Fonseca
Um espectáculo!!!! Até nos tirou uma foto e tudo !!!!
Um espectáculo!!!! Até nos tirou uma foto e tudo !!!!
domingo, maio 10, 2009
Viagem ao Centro da Terra - Julio Verne
Comecei a ler este livro no dia 3/5/2009 e acabei no dia 8/5/2009.
Mais um livro para o Desafio Filmes dos Livros.
Gostei bastante... mas o filme está muito diferente do livro, foi bastante actualizado para os nossos tempos.
Em conjunto com 20 000 Léguas Submarinas, a Viagem ao Centro da Terra (1864) é um dos mais famosos romances de Júlio Verne.
Depois de descobrir e decifrar um misterioso manuscrito rúnico, onde um alquimista islandês afirma ter ido ao centro da Terra, o Professor Otto Lidenbrock, o seu sobrinho Axel e Hans, um caçador islandês, partem numa grandiosa viagem às profundezas da Terra. E é então que começa a verdadeira aventura. Um novo mundo aguarda-os, um mundo onde o tempo parou… onde os dinossáurios ainda andam pelas florestas, gigantescos animais dominam os mares e homens pré-históricos habitam as cavernas.
Mas conseguirá o grupo regressar a casa e abandonar um mundo repleto de perigos?
Jules Verne (aportuguesado para Júlio Verne) (Nantes, 8 de Fevereiro de 1828 — Amiens, 24 de Março de 1905) foi um escritor francês.
Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado (avoué), e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de um família burguesa de Nantes. É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua.
Infância e juventude
Júlio Verne passou a infância com os pais e irmãos, na cidade francesa de Nantes e na casa de verão da família. A proximidade do porto e das docas constituíram provavelmente grande estímulo para o desenvolvimento da imaginação do autor sobre a vida marítima e viagens a terras distantes. Com nove anos foi mandado para o colégio com seu irmão Paul. Mais tarde, seu pai, com a esperança de que o filho seguisse sua carreira de advogado, enviou o jovem Júlio para Paris, a fim de estudar Direito. Ali começou a se interessar mais pelo teatro do que pelas leis, tendo escrito alguns livretos de operetas e pequenas histórias de viagens. Seu pai, ao saber disso, cortou-lhe o apoio financeiro, o que o levou a trabalhar como corretor de ações, o que teve como propósito lhe garantir alguma estabilidade financeira. Foi quando conheceu uma viúva com duas filhas chamada Honorine de Viane Morel, com quem se casou em 1857 e teve em 1861 um filho chamado Michel Jean Pierre Verne. Durante esse período conheceu os escritores Alexandre Dumas e Victor Hugo.
Carreira literária
A carreira literária de Júlio Verne começou a se destacar quando se associou a Pierre-Jules Hetzel, editor experiente que trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian.
Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão. Essa história continha detalhes tão minunciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa.
Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias.
O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novo livro de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Vinte Mil Léguas Submarinas, Viagem ao centro da terra, A volta ao mundo em oitenta dias, Da terra à lua, Robur - o conquistador.
Seu último livro publicado foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois.
Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 70 livros.
Últimos anos
Michel, seu filho, era considerado um rapaz rebelde, e não seguiu as orientações do pai. Júlio Verne mandou o seu filho, aos 16 anos, em uma viagem de instrução em um navio, por 18 meses, com esperança que a disciplina a bordo e a vida no mar corrigissem o seu carácter rebelde, mas de nada adiantou. Michel não se corrigiu e acabou por casar com uma actriz, contra a vontade do pai, tendo com ela dois filhos.
Em 9 de Março de 1886, seu sobrinho Gaston deu dois tiros contra o autor, quando este chegava em casa na cidade de Amiens. Um dos tiros o atingiu no ombro e demorou a cicatrizar, o outro atingiu o tornozelo, deixando-o coxo nos seus últimos 19 anos de vida. Não se sabe bem por que seu sobrinho tenha cometido o atentado, mas ele foi considerado louco e internado em um manicômio até o final da vida. Este episódio serviu para aproximar pai e filho, pois Michel vendo-se em vias de perder o pai passou a encarar a vida com mais seriedade. Neste mesmo ano, morria o editor Pierre Hetzel, grande amigo de Júlio Verne, facto que o deixou muito abalado.
Nos últimos anos, Verne escreveu muitos livros sobre o uso erróneo da tecnologia e os seus impactos ambientais, sua principal preocupação naquela época. Continuou sua obra até a sua morte em 24 de Março de 1905. O seu filho Michel editou seus trabalhos incompletos e escreveu ele mesmo alguns capítulos que estavam faltando, quando da morte do pai.
Adaptações
Do conjunto das obras de Júlio Verne, trinta e três foram levadas ao cinema, dando lugar a um total de noventa e cinco filmes, sem contar com as adaptações para séries de televisão. A obra mais vezes adaptada foi Miguel Strogoff (dezesseis vezes), seguida de Vinte Mil Léguas Submarinas (nove vezes) e Viagem ao Centro da Terra (cinco vezes).
Principais filmes baseados nas suas obras
Viagem à Lua, de 1902, realizado por Georges Méliès.
A ilha misteriosa, de 1951, realizado por Spencer Gordon Bennet e protagonizada por Richard Crane.
20.000 léguas submarinas, de 1954, realizado por Richard Fleischer com Kirk Douglas no papel de Ned e James Mason como o capitão Nemo.
Michel Strogoff, de 1956, realizado por Carmine Gallone e com Curd Jürgens como Miguel Strogoff.
A volta ao mundo em 80 dias, de 1956, realizado por Michael Anderson com David Niven como Phileas Fogg e Cantinflas como Passpartout.
Da Terra à Lua, de 1958, realizado por Byron Haskin com Joseph Cotten, Debra Paget e George Sanders.
Viagem ao centro da Terra, de 1959, realizado por Henry Levin e protagonizada por James Mason.
A ilha misteriosa, de 1961, realizado por Cy Endfield com Michael Craig como protagonista.
Os filhos do capitão Grant, de 1962, realizado por Robert Stevenson e com Maurice Chevalier, George Sanders e Hayley Mills como protagonistas.
Cinco semanas em balão, de 1962, realizado por Irwin Allen, com Red Buttons e Barbara Eden.
O farol do fim do mundo, de 1971, realizado por Kevin Billington e interpretado por Kirk Douglas, Yul Brynner e Fernando Rey.
A volta ao mundo em 80 dias, de 2004, realizado por Frank Coraci, com Jackie Chan.
A ilha misteriosa de Júlio Verne, filme para a televisão de 2005, realizado por Russell Mulcahy e interpretado por Kyle MacLachlan, Patrick Stewart e Gabrielle Anwar.
Viagem ao centro da terra, de 2008, realizado por Eric Brevig e interpretado por Brendan Fraser, Josh Hutcherson e Anita Briem.
Mais um livro para o Desafio Filmes dos Livros.
Gostei bastante... mas o filme está muito diferente do livro, foi bastante actualizado para os nossos tempos.
Em conjunto com 20 000 Léguas Submarinas, a Viagem ao Centro da Terra (1864) é um dos mais famosos romances de Júlio Verne.
Depois de descobrir e decifrar um misterioso manuscrito rúnico, onde um alquimista islandês afirma ter ido ao centro da Terra, o Professor Otto Lidenbrock, o seu sobrinho Axel e Hans, um caçador islandês, partem numa grandiosa viagem às profundezas da Terra. E é então que começa a verdadeira aventura. Um novo mundo aguarda-os, um mundo onde o tempo parou… onde os dinossáurios ainda andam pelas florestas, gigantescos animais dominam os mares e homens pré-históricos habitam as cavernas.
Mas conseguirá o grupo regressar a casa e abandonar um mundo repleto de perigos?
Jules Verne (aportuguesado para Júlio Verne) (Nantes, 8 de Fevereiro de 1828 — Amiens, 24 de Março de 1905) foi um escritor francês.
Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado (avoué), e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de um família burguesa de Nantes. É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua.
Infância e juventude
Júlio Verne passou a infância com os pais e irmãos, na cidade francesa de Nantes e na casa de verão da família. A proximidade do porto e das docas constituíram provavelmente grande estímulo para o desenvolvimento da imaginação do autor sobre a vida marítima e viagens a terras distantes. Com nove anos foi mandado para o colégio com seu irmão Paul. Mais tarde, seu pai, com a esperança de que o filho seguisse sua carreira de advogado, enviou o jovem Júlio para Paris, a fim de estudar Direito. Ali começou a se interessar mais pelo teatro do que pelas leis, tendo escrito alguns livretos de operetas e pequenas histórias de viagens. Seu pai, ao saber disso, cortou-lhe o apoio financeiro, o que o levou a trabalhar como corretor de ações, o que teve como propósito lhe garantir alguma estabilidade financeira. Foi quando conheceu uma viúva com duas filhas chamada Honorine de Viane Morel, com quem se casou em 1857 e teve em 1861 um filho chamado Michel Jean Pierre Verne. Durante esse período conheceu os escritores Alexandre Dumas e Victor Hugo.
Carreira literária
A carreira literária de Júlio Verne começou a se destacar quando se associou a Pierre-Jules Hetzel, editor experiente que trabalhava com grandes nomes da época, como Alfred de Brehat, Victor Hugo, George Sand e Erckmann-Chatrian.
Hetzel publicou a primeira grande novela de sucesso de Júlio Verne em 1862, o relato de viagem à África em balão, intitulado Cinco semanas em um balão. Essa história continha detalhes tão minunciosos de coordenadas geográficas, culturas, animais, etc., que os leitores se perguntavam se era ficção ou um relato verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca havia estado em um balão ou viajado à África. Toda a informação sobre a história veio de sua imaginação e capacidade de pesquisa.
Hetzel apresentou Verne a Félix Nadar, cientista interessado em navegação aérea e balonismo, de quem se tornou grande amigo e que introduziu Verne ao seu círculo de amigos cientistas, de cujas conversações o autor provavelmente tirou algumas de suas ideias.
O sucesso de Cinco semanas em um balão lhe rendeu fama e dinheiro. Sua produção literária seguia em ritmo acelerado. Quase todos os anos Hetzel publicava novo livro de Verne, quase todos grandes sucessos. Dentre eles se encontram: Vinte Mil Léguas Submarinas, Viagem ao centro da terra, A volta ao mundo em oitenta dias, Da terra à lua, Robur - o conquistador.
Seu último livro publicado foi Paris no século XX. Escrito em 1863, somente publicado em 1989, quando o manuscrito foi encontrado por bisneto de Verne. Livro de conteúdo depressivo, foi rejeitado por Hetzel, que recomendou Verne a não publicá-lo na época, por fugir à fórmula de sucesso dos livros já escritos, que falavam de aventuras extraordinárias. Verne seguiu seu conselho e guardou o manuscrito em um cofre, só sendo encontrado mais de um século depois.
Até hoje Júlio Verne é o escritor cuja obra foi mais traduzida em toda a história, com traduções em 148 línguas, segundo estatísticas da UNESCO, tendo escrito mais de 70 livros.
Últimos anos
Michel, seu filho, era considerado um rapaz rebelde, e não seguiu as orientações do pai. Júlio Verne mandou o seu filho, aos 16 anos, em uma viagem de instrução em um navio, por 18 meses, com esperança que a disciplina a bordo e a vida no mar corrigissem o seu carácter rebelde, mas de nada adiantou. Michel não se corrigiu e acabou por casar com uma actriz, contra a vontade do pai, tendo com ela dois filhos.
Em 9 de Março de 1886, seu sobrinho Gaston deu dois tiros contra o autor, quando este chegava em casa na cidade de Amiens. Um dos tiros o atingiu no ombro e demorou a cicatrizar, o outro atingiu o tornozelo, deixando-o coxo nos seus últimos 19 anos de vida. Não se sabe bem por que seu sobrinho tenha cometido o atentado, mas ele foi considerado louco e internado em um manicômio até o final da vida. Este episódio serviu para aproximar pai e filho, pois Michel vendo-se em vias de perder o pai passou a encarar a vida com mais seriedade. Neste mesmo ano, morria o editor Pierre Hetzel, grande amigo de Júlio Verne, facto que o deixou muito abalado.
Nos últimos anos, Verne escreveu muitos livros sobre o uso erróneo da tecnologia e os seus impactos ambientais, sua principal preocupação naquela época. Continuou sua obra até a sua morte em 24 de Março de 1905. O seu filho Michel editou seus trabalhos incompletos e escreveu ele mesmo alguns capítulos que estavam faltando, quando da morte do pai.
Adaptações
Do conjunto das obras de Júlio Verne, trinta e três foram levadas ao cinema, dando lugar a um total de noventa e cinco filmes, sem contar com as adaptações para séries de televisão. A obra mais vezes adaptada foi Miguel Strogoff (dezesseis vezes), seguida de Vinte Mil Léguas Submarinas (nove vezes) e Viagem ao Centro da Terra (cinco vezes).
Principais filmes baseados nas suas obras
Viagem à Lua, de 1902, realizado por Georges Méliès.
A ilha misteriosa, de 1951, realizado por Spencer Gordon Bennet e protagonizada por Richard Crane.
20.000 léguas submarinas, de 1954, realizado por Richard Fleischer com Kirk Douglas no papel de Ned e James Mason como o capitão Nemo.
Michel Strogoff, de 1956, realizado por Carmine Gallone e com Curd Jürgens como Miguel Strogoff.
A volta ao mundo em 80 dias, de 1956, realizado por Michael Anderson com David Niven como Phileas Fogg e Cantinflas como Passpartout.
Da Terra à Lua, de 1958, realizado por Byron Haskin com Joseph Cotten, Debra Paget e George Sanders.
Viagem ao centro da Terra, de 1959, realizado por Henry Levin e protagonizada por James Mason.
A ilha misteriosa, de 1961, realizado por Cy Endfield com Michael Craig como protagonista.
Os filhos do capitão Grant, de 1962, realizado por Robert Stevenson e com Maurice Chevalier, George Sanders e Hayley Mills como protagonistas.
Cinco semanas em balão, de 1962, realizado por Irwin Allen, com Red Buttons e Barbara Eden.
O farol do fim do mundo, de 1971, realizado por Kevin Billington e interpretado por Kirk Douglas, Yul Brynner e Fernando Rey.
A volta ao mundo em 80 dias, de 2004, realizado por Frank Coraci, com Jackie Chan.
A ilha misteriosa de Júlio Verne, filme para a televisão de 2005, realizado por Russell Mulcahy e interpretado por Kyle MacLachlan, Patrick Stewart e Gabrielle Anwar.
Viagem ao centro da terra, de 2008, realizado por Eric Brevig e interpretado por Brendan Fraser, Josh Hutcherson e Anita Briem.
As Diferenças entre os Sexos:
Estes são alguns excertos dos livro «Lençois de Cetim» - Kathy Lette, espero que gostem tanto como eu gostei.
- Origem
As mulheres são oriundas de Vénus
Os homens, bom.. quase sempre vêm da Merdaleja.
- Inteligência
Porque será que os homens gostam das mulheres espertas?
Porque os opostos se atraem-se.
- Compromisso
As mulheres querem amor, casamento e felizes para sempre…
Os homens querem uma noite «de farra» - de preferência com sete prostitutas bissexuais.
- Devoção
As mulheres tendem a adorar os homens imbuídas de devoção religiosa.
Os homens interrogam-se: Se as mulheres são tão extraordinárias, porque será que Deus não arranjou nenhuma?
- Sexo
Homem: «Querida, sou o primeiro homem a fazer amor contigo?»
Mulher:«Claro. Não sei por que motivo vocês, os homens, fazem sempre a mesma pergunta tola.»
- Excitação
Os homens excitam-se com cerveja, futebol, louras e canal da Playboy
As mulheres ficam todas excitadas com nada – e depois casam com eles.
- Apoio
Homens: Por trás de cada homem bem sucedido existe uma mulher….
Por baixo de cada homem bem sucedido existe uma amante (mistress), (Também conhecida por colchão) (mattress)
Mulheres: A única coisa que aguenta uma mulher é o sutiã. (Assim chamado porque quando tiramos nos interrogamos para onde foram o raio das mamas)
- Tarefas Caseiras
«Cozinhar em casa» é precisamente onde o marido julga que a mulher está…
- Comunicação
Mulheres: Então, ligas-me amanhã?
Homens: Claro… Ligo-te a dizer que és uma parva por acreditares que eu te telefono amanhã.
- Fidelidade
Mulheres: A menos que seja cruzada, a fêmea das espécies tende para a fidelidade e a constância
Homens: Há algumas espécies em que o macho guarda fidelidade até à morte, em larga medida como resultado de ser comido pela parceira fêmea depois do acasalamento.
- Mudança
Uma mulher pensa que, pronto, o homem dela tem uns quantos defeitos, mas que com o tempo ela consegue mudá-lo
Os homens sabem que a única altura em que uma mulher os muda é na idade das fraldas.
- Como Impressionar
Como impressionar uma mulher: com ternura, carícias, falinhas mansas, devoção, confiança, verdade, proximidade.
Como impressionar um homem:
a) aparecer nua;
b) trazer uma supermodelo nua e bem cotada que seja dona de uma fábrica de cerveja e tenha uma irmã gémea com um espírito aberto;
c) praticar luta livre na lama.
- Posições
Os homens julgam que «Orgasmo Mútuo» é uma companhia de seguros. Por isso é que a posição que as mulheres preferem na cama é à cão – ele gane como um cão enquanto ela se rebola e se finge de morta.
- Admitir que metemos o pé na argola
Os homens nunca admitem que fizeram asneira
As mulheres são capazes de admitir que fizeram asneira… a começar pelo facto de terem escolhido um sujeito que não deviam.
- Religião
Quando um homem ideal aparece, as mulheres têm força suficiente para dizer: Não, muito obrigada! Já sou casada.
Os homens por outro lado vão a direito desde a puberdade à idade adulta.
- O Tempo
Os homens afirmam que as mulheres são como os ciclones: foram molhadas quando se vêm e levam a casa quando se vão.
As mulheres é que a sabem a toda: os homens é que são como os ciclones: nunca se sabem quando se vêm, quanto tempo vão ficar… ou quantos centímetros vamos obter.
- Magnetismo Animal
Os homens referem-se às mulheres como sendo umas vacas ou vacas parvas.
As mulheres afirmam existir uma boa razão para os homens não contraírem a Doença das Vacas Loucas… É porque eles são uns porcos.
- Tempo de Lazer
Os homens pensam que estar-se sentado na sanita é uma actividade de lazer.
No correspondente tempo de lazer de uma mulher esta limpa o armário dos temperos, forra os livros escolares com plástico, escreve cartões de Boas-Festas, cola fotografias de férias em álbuns, enche a máquina de lavar roupa, esvazia a maquina de lavar roupa, arruma os temperos por ordem alfabética, faz o almoço aos filhos, engoma os uniformes dos filhos, puxa o lustro aos sapatos dos filhos, põe de parte o dinheiro para as excursões da escola, acaba os trabalhos de casa dos filhos (o que implica ler em latim a odisseia completa de Ulisses), leva o cão a passear porque mais ninguém o faz, num assomo masoquista depila-se para o seu homem, coze no forno o muesli sueco porque um dos filhos converteu-se ao vegetarianismo, telefona à sogra para lhe comunicar que o filho a ama, tenta cozinhar coq au vin para um jantar destinado a clientes do marido, do qual só teve conhecimento uns segundos antes, resgata o porquinho-da-índia que desaparecera e se encontrava atrás da estante dos livros, e passa meia hora à procura do marido – que ainda não saiu da sanita.
- Humor
Os homens afirmam que as mulheres não sabem contar anedotas.
As mulheres pensam que se calhar é porque casaram com eles.
- Parceiros
Muitas vezes os homens se queixam:
«Ora, de que andam as mulheres à procura?»
E as mulheres tentam responder-lhes:
«Oh, de nada em especial. Desde que ele tenha peitorais, um canudo, um rabo jeitoso, uma atitude não sexista, um bronzeado maravilhoso, um pénis bem letrado, saiba fazer suflês, pratique luta livre com crocodilos, queira uma relação amorosa e saiba proporcionar sexo tão bom que até derrete o tutano dos ossos… será pedir de mais a um bilionário?»
- Saúde
As mulheres apanham constipações, dores de cabeça, neuroses.
Os homens têm exactamente os mesmos sintomas, apanham gripes, enxaquecas, e depressões suicidas… A hipocondria é o eufemismo de «homem». Se um homem o negar, então a única doença que não tem é mesmo a hipocondria.
- Impulso Sexual
Os homens pensam que «impulso sexual» é fazê-lo no carro – influenciados se calhar pelo pequeno aviso no espelho retrovisor que diz:«Os objectos reflectidos neste espelho podem parecer maiores do que são na realidade.»
- Necessidades
Homens: o casamento é muito mais vantajoso para os homens do que para as mulheres. Os homens casados vivem mais tempo que os solteiros, sofrem de menos doenças cardíacas e têm menos problemas mentais.
Mulheres: bom, na essência é assim, se os nossos vibradores pudessem matar os aranhiços que vão para as banheiras, beijar-nos as pálpebras superiores e dizer-nos que não parecemos gordas vestidas de fatos de licra justos, será que precisaríamos de homem? Não.
Nenhuma mulher é uma Ilha.
Como podemos ganhar a guerra dos sexos se teimamos em confraternizar com o inimigo?
- Origem
As mulheres são oriundas de Vénus
Os homens, bom.. quase sempre vêm da Merdaleja.
- Inteligência
Porque será que os homens gostam das mulheres espertas?
Porque os opostos se atraem-se.
- Compromisso
As mulheres querem amor, casamento e felizes para sempre…
Os homens querem uma noite «de farra» - de preferência com sete prostitutas bissexuais.
- Devoção
As mulheres tendem a adorar os homens imbuídas de devoção religiosa.
Os homens interrogam-se: Se as mulheres são tão extraordinárias, porque será que Deus não arranjou nenhuma?
- Sexo
Homem: «Querida, sou o primeiro homem a fazer amor contigo?»
Mulher:«Claro. Não sei por que motivo vocês, os homens, fazem sempre a mesma pergunta tola.»
- Excitação
Os homens excitam-se com cerveja, futebol, louras e canal da Playboy
As mulheres ficam todas excitadas com nada – e depois casam com eles.
- Apoio
Homens: Por trás de cada homem bem sucedido existe uma mulher….
Por baixo de cada homem bem sucedido existe uma amante (mistress), (Também conhecida por colchão) (mattress)
Mulheres: A única coisa que aguenta uma mulher é o sutiã. (Assim chamado porque quando tiramos nos interrogamos para onde foram o raio das mamas)
- Tarefas Caseiras
«Cozinhar em casa» é precisamente onde o marido julga que a mulher está…
- Comunicação
Mulheres: Então, ligas-me amanhã?
Homens: Claro… Ligo-te a dizer que és uma parva por acreditares que eu te telefono amanhã.
- Fidelidade
Mulheres: A menos que seja cruzada, a fêmea das espécies tende para a fidelidade e a constância
Homens: Há algumas espécies em que o macho guarda fidelidade até à morte, em larga medida como resultado de ser comido pela parceira fêmea depois do acasalamento.
- Mudança
Uma mulher pensa que, pronto, o homem dela tem uns quantos defeitos, mas que com o tempo ela consegue mudá-lo
Os homens sabem que a única altura em que uma mulher os muda é na idade das fraldas.
- Como Impressionar
Como impressionar uma mulher: com ternura, carícias, falinhas mansas, devoção, confiança, verdade, proximidade.
Como impressionar um homem:
a) aparecer nua;
b) trazer uma supermodelo nua e bem cotada que seja dona de uma fábrica de cerveja e tenha uma irmã gémea com um espírito aberto;
c) praticar luta livre na lama.
- Posições
Os homens julgam que «Orgasmo Mútuo» é uma companhia de seguros. Por isso é que a posição que as mulheres preferem na cama é à cão – ele gane como um cão enquanto ela se rebola e se finge de morta.
- Admitir que metemos o pé na argola
Os homens nunca admitem que fizeram asneira
As mulheres são capazes de admitir que fizeram asneira… a começar pelo facto de terem escolhido um sujeito que não deviam.
- Religião
Quando um homem ideal aparece, as mulheres têm força suficiente para dizer: Não, muito obrigada! Já sou casada.
Os homens por outro lado vão a direito desde a puberdade à idade adulta.
- O Tempo
Os homens afirmam que as mulheres são como os ciclones: foram molhadas quando se vêm e levam a casa quando se vão.
As mulheres é que a sabem a toda: os homens é que são como os ciclones: nunca se sabem quando se vêm, quanto tempo vão ficar… ou quantos centímetros vamos obter.
- Magnetismo Animal
Os homens referem-se às mulheres como sendo umas vacas ou vacas parvas.
As mulheres afirmam existir uma boa razão para os homens não contraírem a Doença das Vacas Loucas… É porque eles são uns porcos.
- Tempo de Lazer
Os homens pensam que estar-se sentado na sanita é uma actividade de lazer.
No correspondente tempo de lazer de uma mulher esta limpa o armário dos temperos, forra os livros escolares com plástico, escreve cartões de Boas-Festas, cola fotografias de férias em álbuns, enche a máquina de lavar roupa, esvazia a maquina de lavar roupa, arruma os temperos por ordem alfabética, faz o almoço aos filhos, engoma os uniformes dos filhos, puxa o lustro aos sapatos dos filhos, põe de parte o dinheiro para as excursões da escola, acaba os trabalhos de casa dos filhos (o que implica ler em latim a odisseia completa de Ulisses), leva o cão a passear porque mais ninguém o faz, num assomo masoquista depila-se para o seu homem, coze no forno o muesli sueco porque um dos filhos converteu-se ao vegetarianismo, telefona à sogra para lhe comunicar que o filho a ama, tenta cozinhar coq au vin para um jantar destinado a clientes do marido, do qual só teve conhecimento uns segundos antes, resgata o porquinho-da-índia que desaparecera e se encontrava atrás da estante dos livros, e passa meia hora à procura do marido – que ainda não saiu da sanita.
- Humor
Os homens afirmam que as mulheres não sabem contar anedotas.
As mulheres pensam que se calhar é porque casaram com eles.
- Parceiros
Muitas vezes os homens se queixam:
«Ora, de que andam as mulheres à procura?»
E as mulheres tentam responder-lhes:
«Oh, de nada em especial. Desde que ele tenha peitorais, um canudo, um rabo jeitoso, uma atitude não sexista, um bronzeado maravilhoso, um pénis bem letrado, saiba fazer suflês, pratique luta livre com crocodilos, queira uma relação amorosa e saiba proporcionar sexo tão bom que até derrete o tutano dos ossos… será pedir de mais a um bilionário?»
- Saúde
As mulheres apanham constipações, dores de cabeça, neuroses.
Os homens têm exactamente os mesmos sintomas, apanham gripes, enxaquecas, e depressões suicidas… A hipocondria é o eufemismo de «homem». Se um homem o negar, então a única doença que não tem é mesmo a hipocondria.
- Impulso Sexual
Os homens pensam que «impulso sexual» é fazê-lo no carro – influenciados se calhar pelo pequeno aviso no espelho retrovisor que diz:«Os objectos reflectidos neste espelho podem parecer maiores do que são na realidade.»
- Necessidades
Homens: o casamento é muito mais vantajoso para os homens do que para as mulheres. Os homens casados vivem mais tempo que os solteiros, sofrem de menos doenças cardíacas e têm menos problemas mentais.
Mulheres: bom, na essência é assim, se os nossos vibradores pudessem matar os aranhiços que vão para as banheiras, beijar-nos as pálpebras superiores e dizer-nos que não parecemos gordas vestidas de fatos de licra justos, será que precisaríamos de homem? Não.
Nenhuma mulher é uma Ilha.
Como podemos ganhar a guerra dos sexos se teimamos em confraternizar com o inimigo?
segunda-feira, maio 04, 2009
Lençois de Cetim - Kathy Lette
Comecei a ler o livro no dia 26 de Abril e acabei no dia 2 de Maio.
Um canal de televisão promove um concurso que implica um casamento e os vendedores são Kit e Shelly - duas pessoas que nunca se encontraram anteriormente. Com o objectivo de ganharem um apartamento de luxo em Docklands, uma lua-de-mel de cinco estrelas e um avultado prémio em dinheiro, é-lhes lançado um repto... Shelly e Kit têm de permanecer casados para conquistarem a recompensa. E enquanto as câmaras de televisão seguem a "benção" matrimonial e todos os passos do casal, torna-se evidente que esta irá ser a primeira e a última experiência em termos de TV real.
Kathy Lette (born 11 November 1958) is an Australian author who has written a number of bestselling books.
Born in Sydney's southern suburbs, she first attracted attention in 1979 as the coauthor (with friend Gabrielle Carey) of Puberty Blues, a strongly autobiographical, proto-feminist teen novel about two 13-year-old southern suburbs girls attempting to improve their social status by ingratiating themselves with the "Greenhill gang" of surfers. The book was made into a successful movie in 1981.
As an adult, Lette became a newspaper columnist and sitcom writer, but returned to the novel form with Girls' Night Out in 1988 and has since written several more successful novels and plays, including Foetal Attraction, Mad Cows in 1996 (which was made into a film starring Joanna Lumley and Anna Friel) and Dead Sexy.
Despite her stereotyping of English people as condescending and unfriendly,[1] and her perceived dislike of men,[2] Lette lives in London and is married to a fellow Australian expatriate, the "silk", television host and author Geoffrey Robertson QC, whom she first met when appearing on his Hypotheticals panel debate show. They have two children, Julius and Georgina. She was earlier married to Kim Williams, now Chief Executive Officer of Foxtel, while he was CEO of the Australian Film Commission.
In 2007, Lette joined Sunrise as a London correspondent a part of the Global Notebook; she kept this position until mid 2007.
With Imogen Edwards-Jones, Lette edited an anthology by prominent women writers of erotic short-stories, In Bed with... (2009), including contributions from Louise Doughty, Esther Freud, Ali Smith, Joan Smith and Fay Weldon, each publishing under a pseudonym.
In April 2009, Lette contributed to the fourth issue of the literary magazine Notes from the Underground with a piece honoring her close friend John Mortimer.[3]
Réunion ou Reunião é um departamento francês no Oceano Índico, localizado a leste de Madagáscar. A ilha principal é uma das duas maiores Ilhas Mascarenhas, sendo o seu vizinho mais próximo a outra: a Maurícia. Reunião tem, no entanto, várias dependências, espalhadas em torno de Madagáscar, no Índico e no Canal de Moçambique. Capital: Saint-Denis.
Tem estatuto de região administrativa, assim como a Martinica, a Guadalupe e a Guiana Francesa.
História
Saint-Denis, capital de Reunião.Reunião foi visitada, embora não colonizada, por marinheiros europeus, árabes e polinésios, e foi reclamada pela primeira vez em 1644 pela Companhia Francesa das Índias Orientais, que levou à ilha colonizadores franceses e escravos africanos. Em 1764 a ilha passou a ser governada diretamente pela França, e as revoltas de escravos que se produziram propiciaram a fuga de muitos para o interior e o estabelecimento de seus próprios povoados. A ilha experimentou uma forte crise, quando a escravidão foi abolida a princípios do século XIX, e os franceses tiveram de importar mão de obra hindu que passaria a modificar a composição demográfica da ilha. Após a 2ª Guerra Mundial, Reunião passou ser Departamento francês, e desde os anos 1970 têm surgido pressões desde os partidos da esquerda para lograr uma maior autonomia para a ilha.
Política
A máxima autoridade da ilha é um Prefeito nomeado pela França, assistido pelos presidentes do Comitê Econômico e Social e do Conselho Geral. Na Assembléia Geral francesa a ilha está representada por três senadores e cinco deputados. Tem estatuto de região administrativa, assim como a Martinica, a Guadeloupe e a Guiana Francesa.
Geografia
Reunião, com uma extensão de 2.510 km2, está situada no Oceano Índico, cerca de 800 km a leste de Madagascar. A ilha têm forma ovalada e está atravessada por duas zonas montanhosas principais: Cirques de Cilaos, Salazie e Mafate, e a zona vulcânica em volta do Piton de la Fournaise.
Economia
O país está primordialmente dedicado à agricultura, predominando o cultivo do milho e o açúcar.
Demografia
A população é formada, principalmente, de proprietários franceses de plantações, camponenses bretões, imigrantes africanos, trabalhadores indianos e comerciantes chineses.
Cultura
Duas importantes figuras do parnasianismo nascidos nesta ilha foram Léon Dierx e Leconte de Lisle.
Alguns artigos apreciados e procurados por quem visita a Reunião são os artesanatos em madeira, tecidos de brilhantes coloridos, telas bordadas nas lojas da capital, essências de flores em Chez Bonoit, Bégue e Guillaume-Saint Paul e espécies como a baunilha (especialmente no mercado de St. Paul).
Um canal de televisão promove um concurso que implica um casamento e os vendedores são Kit e Shelly - duas pessoas que nunca se encontraram anteriormente. Com o objectivo de ganharem um apartamento de luxo em Docklands, uma lua-de-mel de cinco estrelas e um avultado prémio em dinheiro, é-lhes lançado um repto... Shelly e Kit têm de permanecer casados para conquistarem a recompensa. E enquanto as câmaras de televisão seguem a "benção" matrimonial e todos os passos do casal, torna-se evidente que esta irá ser a primeira e a última experiência em termos de TV real.
Kathy Lette (born 11 November 1958) is an Australian author who has written a number of bestselling books.
Born in Sydney's southern suburbs, she first attracted attention in 1979 as the coauthor (with friend Gabrielle Carey) of Puberty Blues, a strongly autobiographical, proto-feminist teen novel about two 13-year-old southern suburbs girls attempting to improve their social status by ingratiating themselves with the "Greenhill gang" of surfers. The book was made into a successful movie in 1981.
As an adult, Lette became a newspaper columnist and sitcom writer, but returned to the novel form with Girls' Night Out in 1988 and has since written several more successful novels and plays, including Foetal Attraction, Mad Cows in 1996 (which was made into a film starring Joanna Lumley and Anna Friel) and Dead Sexy.
Despite her stereotyping of English people as condescending and unfriendly,[1] and her perceived dislike of men,[2] Lette lives in London and is married to a fellow Australian expatriate, the "silk", television host and author Geoffrey Robertson QC, whom she first met when appearing on his Hypotheticals panel debate show. They have two children, Julius and Georgina. She was earlier married to Kim Williams, now Chief Executive Officer of Foxtel, while he was CEO of the Australian Film Commission.
In 2007, Lette joined Sunrise as a London correspondent a part of the Global Notebook; she kept this position until mid 2007.
With Imogen Edwards-Jones, Lette edited an anthology by prominent women writers of erotic short-stories, In Bed with... (2009), including contributions from Louise Doughty, Esther Freud, Ali Smith, Joan Smith and Fay Weldon, each publishing under a pseudonym.
In April 2009, Lette contributed to the fourth issue of the literary magazine Notes from the Underground with a piece honoring her close friend John Mortimer.[3]
Réunion ou Reunião é um departamento francês no Oceano Índico, localizado a leste de Madagáscar. A ilha principal é uma das duas maiores Ilhas Mascarenhas, sendo o seu vizinho mais próximo a outra: a Maurícia. Reunião tem, no entanto, várias dependências, espalhadas em torno de Madagáscar, no Índico e no Canal de Moçambique. Capital: Saint-Denis.
Tem estatuto de região administrativa, assim como a Martinica, a Guadalupe e a Guiana Francesa.
História
Saint-Denis, capital de Reunião.Reunião foi visitada, embora não colonizada, por marinheiros europeus, árabes e polinésios, e foi reclamada pela primeira vez em 1644 pela Companhia Francesa das Índias Orientais, que levou à ilha colonizadores franceses e escravos africanos. Em 1764 a ilha passou a ser governada diretamente pela França, e as revoltas de escravos que se produziram propiciaram a fuga de muitos para o interior e o estabelecimento de seus próprios povoados. A ilha experimentou uma forte crise, quando a escravidão foi abolida a princípios do século XIX, e os franceses tiveram de importar mão de obra hindu que passaria a modificar a composição demográfica da ilha. Após a 2ª Guerra Mundial, Reunião passou ser Departamento francês, e desde os anos 1970 têm surgido pressões desde os partidos da esquerda para lograr uma maior autonomia para a ilha.
Política
A máxima autoridade da ilha é um Prefeito nomeado pela França, assistido pelos presidentes do Comitê Econômico e Social e do Conselho Geral. Na Assembléia Geral francesa a ilha está representada por três senadores e cinco deputados. Tem estatuto de região administrativa, assim como a Martinica, a Guadeloupe e a Guiana Francesa.
Geografia
Reunião, com uma extensão de 2.510 km2, está situada no Oceano Índico, cerca de 800 km a leste de Madagascar. A ilha têm forma ovalada e está atravessada por duas zonas montanhosas principais: Cirques de Cilaos, Salazie e Mafate, e a zona vulcânica em volta do Piton de la Fournaise.
Economia
O país está primordialmente dedicado à agricultura, predominando o cultivo do milho e o açúcar.
Demografia
A população é formada, principalmente, de proprietários franceses de plantações, camponenses bretões, imigrantes africanos, trabalhadores indianos e comerciantes chineses.
Cultura
Duas importantes figuras do parnasianismo nascidos nesta ilha foram Léon Dierx e Leconte de Lisle.
Alguns artigos apreciados e procurados por quem visita a Reunião são os artesanatos em madeira, tecidos de brilhantes coloridos, telas bordadas nas lojas da capital, essências de flores em Chez Bonoit, Bégue e Guillaume-Saint Paul e espécies como a baunilha (especialmente no mercado de St. Paul).
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