sexta-feira, dezembro 28, 2007
Pão de Leite
Ingredientes:
280 ml de leite
60 g de margarina amolecida
1,5 (colheres de café) de sal
2,5 (colheres de sopa) de açucar
495 g de farinha
2 (colheres de café) de fermento
Preparação
Introduzir todos os ingredientes na cuba da maquina da fazer pão da Tefal, pela ordem apresentada.
Escolher o tamanho do pão (neste caso foi 750g = 3h15m)
Escolher o tipo de cozedura (mal cozido ou bem cozido)
Escolher o Menu 1 (neste caso: Pão de Leite)
Estava delicioso
quinta-feira, dezembro 27, 2007
sexta-feira, dezembro 21, 2007
quinta-feira, dezembro 20, 2007
quarta-feira, dezembro 19, 2007
terça-feira, dezembro 18, 2007
segunda-feira, dezembro 17, 2007
sexta-feira, dezembro 14, 2007
quinta-feira, dezembro 13, 2007
Last Christmas
Last Christmas, I gave you my heart
But the very next day, You gave it away
This year, to save me from tears
I'll give it to someone special
Last Christmas, I gave you my heart
But the very next day, You gave it away
This year, to save me from tears
I'll give it to someone special
Once bitten and twice shy
I keep my distance but you still catch my eye
Tell me baby do you recognise me?
Well it's been a year, it doesn't surprise me
(Happy Christmas!) I wrapped it up and sent it
With a note saying "I Love You" I meant it
Now I know what a fool I've been
But if you kissed me now I know you'd fool me again
Chorus
(Oooh. Oooh Baby)
A crowded room, friends with tired eyes
I'm hiding from you and your soul of ice
My God I thought you were someone to rely on
Me? I guess I was a shoulder to cry on
A face on a lover with a fire in his heart
A man undercover but you tore me apart
Oooh Oooh
Now I've found a real love you'll never fool me again
Chorus
A face on a lover with a fire in his heart
(Gave you my heart)
A man undercover but you tore me apart
Next year
I'll give it to someone, I'll give it to someone special
special
someone
someone
I'll give it to someone, I'll give it to someone special
who'll give me something in return
I'll give it to someone
hold my heart and watch it burn
I'll give it to someone, I'll give it to someone special
I've got you here to stay
I can love you for a day
I thought you were someone special
gave you my heart
I'll give it to someone, I'll give it to someone
last christmas I gave you my heart
you gave it away
I'll give it to someone, I'll give it to someone
But the very next day, You gave it away
This year, to save me from tears
I'll give it to someone special
Last Christmas, I gave you my heart
But the very next day, You gave it away
This year, to save me from tears
I'll give it to someone special
Once bitten and twice shy
I keep my distance but you still catch my eye
Tell me baby do you recognise me?
Well it's been a year, it doesn't surprise me
(Happy Christmas!) I wrapped it up and sent it
With a note saying "I Love You" I meant it
Now I know what a fool I've been
But if you kissed me now I know you'd fool me again
Chorus
(Oooh. Oooh Baby)
A crowded room, friends with tired eyes
I'm hiding from you and your soul of ice
My God I thought you were someone to rely on
Me? I guess I was a shoulder to cry on
A face on a lover with a fire in his heart
A man undercover but you tore me apart
Oooh Oooh
Now I've found a real love you'll never fool me again
Chorus
A face on a lover with a fire in his heart
(Gave you my heart)
A man undercover but you tore me apart
Next year
I'll give it to someone, I'll give it to someone special
special
someone
someone
I'll give it to someone, I'll give it to someone special
who'll give me something in return
I'll give it to someone
hold my heart and watch it burn
I'll give it to someone, I'll give it to someone special
I've got you here to stay
I can love you for a day
I thought you were someone special
gave you my heart
I'll give it to someone, I'll give it to someone
last christmas I gave you my heart
you gave it away
I'll give it to someone, I'll give it to someone
quarta-feira, dezembro 12, 2007
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Querido Pai Natal
Querido Pai Natal...
Como este ano me portei bem, lembrei-me de lhe escrever esta carta para o ajudar na distribuição das prendas. Aqui vai uma lista de algumas coisas que eu gostava de receber este Natal:
Coisas Baratinhas ;) (e simbolicas):
- marcadores artesanais (para os meus livros)
- guardanapos de fantasia (para os meus trabalhos manuais)
- postais (para a minha colecção)
- capas (para proteger os meus livrinhos)
- sacos em tecido (para as compras e para ajudar o ambiente)
Coisas Assim-Assim:
- O Sétimo Selo - José Rodrigues dos Santos
- O Sangue dos Inocentes - Julia Navarro
- Cozinha na Itália - Jamie Oliver
- Último Acto em Lisboa - Robert Wilson
- O Cego de Sevilha - Robert Wilson
- Arquivador de Selos
Coisas Mais Carotas (Só para quem pode lol):
- DVD CSI Las Vegas 5ª série
- DVD CSI: Crime Sob Investigação - Perigo a Sete Palmos - Quentin Tarantino
- DVD Friends 9ª e 10ª série
- Bussola (Decathlon)
- Maquina para fazer Pão (esta acho que já está debaixo da minha árvore lol)
- Movel para o Hall de Entrada
Acho que já têm muito por onde escolher (eu não sou esquisita)
quarta-feira, dezembro 05, 2007
terça-feira, dezembro 04, 2007
segunda-feira, dezembro 03, 2007
sexta-feira, novembro 30, 2007
quinta-feira, novembro 29, 2007
Pedro Abrunhosa - Momento
Uma espécie de céu,
Um pedaço de mar,
Uma mão que doeu,
Um dia devagar.
Um Domingo perfeito,
Uma toalha no chão,
Um caminho cansado,
Um traço de avião.
Uma sombra sozinha,
Uma sombra sozinha,
Uma luz inquieta,
Um desvio na rua,
Uma voz de poeta.
Uma garrafa vazia,
Uma garrafa vazia,
Um cinzeiro apagado,
Um Hotel numa esquina,
Um sono acordado.
Um secreto adeus,
Um café a fechar,
Um aviso na porta,
Um bilhete no ar.
Uma praça aberta,
Uma praça aberta,
Uma rua perdida,
Uma noite encantada
Para o resto da vida.
Pedes-me um momento,
Pedes-me um momento,
Agarras as palavras,
Escondes-te no tempo
Porque o tempo tem asas.
Levas a cidade
Solta no cabelo,
Perdes-te comigo
Porque o mundo é um momento.
Uma estrada infinita,
Uma estrada infinita,
Um anúncio discreto,
Uma curva fechada,
Um poema deserto.
Uma cidade distante,
Um vestido molhado,
Uma chuva divina,
Um desejo apertado.
Uma noite esquecida,
Uma noite esquecida,
Uma praia qualquer,
Um suspiro escondido
Numa pele de mulher.
Um encontro em segredo,
Um encontro em segredo,
Uma duna ancorada,
Dois corpos despidos,
Abraçados no nada.
Uma estrela cadente,
Um olhar que se afasta,
Um choro escondido
Quando um beijo não basta.
Um semáforo aberto,
Um semáforo aberto,
Um adeus para sempre,
Uma ferida que dói,
Não por fora, por dentro.
Pedes-me um momento,
Pedes-me um momento,
Agarras as palavras,
Escondes-te no tempo
Porque o tempo tem asas.
Levas a cidade
Solta no cabelo,
Perdes-te comigo
Porque o mundo é um momento.
quarta-feira, novembro 28, 2007
terça-feira, novembro 27, 2007
segunda-feira, novembro 26, 2007
sexta-feira, novembro 23, 2007
Series para Sonhar - Sitio do Pica-Pau Amarelo
Marmelada de banana
Bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
Boneca de pano é gente
Sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
Rios de prata piratas
Vôo sideral na mata
Universo paralelo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
No país da fantasia
Num estado de euforia
Cidade Polichinelo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
Bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
Boneca de pano é gente
Sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
Rios de prata piratas
Vôo sideral na mata
Universo paralelo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
No país da fantasia
Num estado de euforia
Cidade Polichinelo
Sítio do Pica-pau Amarelo (bis)
quinta-feira, novembro 22, 2007
Series para Sonhar - Heidi
Lá lará lará ia
Larara u u u u
Larara u u u u
Larara u u u u
Avôzinho diz-me tu
Quais são os sons que oiço eu
Avôzinho diz-me tu
Porque eu na nuvem vou
diz-me porque já são horas
e diz-me porque eu sou tão feliz
Avôzinho nunca eu de ti me afastarei
Larala ia iaLarala ia iaLarala u u u u u u
Larala ia ia
Larala u u u u u u
Avôzinho diz-me tu
o que diz o vento na canção
Avôzinho diz-me tu
Porque choveu porque nevou
diz-me porque tudo é branco
e diz-me porque eu sou tão felizAvôzinho nunca eu de ti me afastarei
Larala ia ia
Larala ia ia
Larala u u u u u uLarala ia iaLarala u u u u u u
Larara u u u u
Larara u u u u
Larara u u u u
Avôzinho diz-me tu
Quais são os sons que oiço eu
Avôzinho diz-me tu
Porque eu na nuvem vou
diz-me porque já são horas
e diz-me porque eu sou tão feliz
Avôzinho nunca eu de ti me afastarei
Larala ia iaLarala ia iaLarala u u u u u u
Larala ia ia
Larala u u u u u u
Avôzinho diz-me tu
o que diz o vento na canção
Avôzinho diz-me tu
Porque choveu porque nevou
diz-me porque tudo é branco
e diz-me porque eu sou tão felizAvôzinho nunca eu de ti me afastarei
Larala ia ia
Larala ia ia
Larala u u u u u uLarala ia iaLarala u u u u u u
quarta-feira, novembro 21, 2007
terça-feira, novembro 20, 2007
sexta-feira, novembro 16, 2007
quinta-feira, novembro 15, 2007
Series para Sonhar - Verão Azul
Parece que o Inverno já chegou, por isso vamos dizer Adeus ao Verão... nada melhor do que relembrar esta serie tão mitica
quarta-feira, novembro 14, 2007
terça-feira, novembro 13, 2007
Vitinho
Está na hora da caminha vamos la dormir,
Vê la fora as estrelas
dormem a sorrir
e amanhã cedinho
bem cedinho, tu vais ver
acordas mais forte e mais esperto
isso é crescer
Boa noite
Sonhos lindos
Adeus e Até amanhã
Vê la fora as estrelas
dormem a sorrir
e amanhã cedinho
bem cedinho, tu vais ver
acordas mais forte e mais esperto
isso é crescer
Boa noite
Sonhos lindos
Adeus e Até amanhã
segunda-feira, novembro 12, 2007
Dartacao
Eram uma vez os três
Os famosos moscãoteiros
Do pequeno Dartacão
Tão bons companheiros
Os melhores amigos são
Os três moscãoteiros
Quando em aventuras vão
São sempre os primeiros
Quando eles vão combater
Já não há rival algum
O seu lema é um por todos
E todos por um
O amor de Julieta
É o Dartacão
E ela é a predileta
Do seu coração
Dartacão, Dartacão
Correndo grandes perigos
Dartacão, Dartacão
Perseguem os bandidos
Dartacão, Dartacão
E os três moscãoteiros longe
Vão chegar
Dartacão, Dartacão
És tu e os teus amigos
Dartacão, Dartacão
Em jogos divertidos
Dartacão, Dartacão
Vocês são moscãoteiros
A lutar
Os famosos moscãoteiros
Do pequeno Dartacão
Tão bons companheiros
Os melhores amigos são
Os três moscãoteiros
Quando em aventuras vão
São sempre os primeiros
Quando eles vão combater
Já não há rival algum
O seu lema é um por todos
E todos por um
O amor de Julieta
É o Dartacão
E ela é a predileta
Do seu coração
Dartacão, Dartacão
Correndo grandes perigos
Dartacão, Dartacão
Perseguem os bandidos
Dartacão, Dartacão
E os três moscãoteiros longe
Vão chegar
Dartacão, Dartacão
És tu e os teus amigos
Dartacão, Dartacão
Em jogos divertidos
Dartacão, Dartacão
Vocês são moscãoteiros
A lutar
sexta-feira, novembro 02, 2007
Silence 4 - Angel Song
This is me with another nervous breakdown
My pressure dropped, this body went with it
Memory fails, I'm feeling claustrophobic
I scream my silent pain in this big plain
There's no one here
Tell me who is there now
Who is there with you
I'm taking no calls unless it's her voice
I'm seeing no one unless it's her
I open the mailbox every hour
Maybe I'll hit the postman
I want to hear some love words
But not it that dyslexic voice
No I won't tear apart for you
But I was given no choice
I guess I was trying to keep me alive
But once I was dead there was nothing to do beside
Picking me up and lying me down
Waiting for some angel
To wake me and say to me"Hello. Don't be scared. I want you to know, you're not dead."
Kiss me, is this a dream?
Should I believe it?
Please promise to me that I'm not going to get hurt this time.
Am I too good for you, am I just paranoid?
Should I clinical ou should I speak louder?
Maybe I should close my eyes for years
And wait for the strongest feeling
Out of all of the feelings
to raise
from
you.
Am I real? Are you real? Is this real? What's real?
Am I real? Are you real? Is this real?
Tell me, what's real?
My pressure dropped, this body went with it
Memory fails, I'm feeling claustrophobic
I scream my silent pain in this big plain
There's no one here
Tell me who is there now
Who is there with you
I'm taking no calls unless it's her voice
I'm seeing no one unless it's her
I open the mailbox every hour
Maybe I'll hit the postman
I want to hear some love words
But not it that dyslexic voice
No I won't tear apart for you
But I was given no choice
I guess I was trying to keep me alive
But once I was dead there was nothing to do beside
Picking me up and lying me down
Waiting for some angel
To wake me and say to me"Hello. Don't be scared. I want you to know, you're not dead."
Kiss me, is this a dream?
Should I believe it?
Please promise to me that I'm not going to get hurt this time.
Am I too good for you, am I just paranoid?
Should I clinical ou should I speak louder?
Maybe I should close my eyes for years
And wait for the strongest feeling
Out of all of the feelings
to raise
from
you.
Am I real? Are you real? Is this real? What's real?
Am I real? Are you real? Is this real?
Tell me, what's real?
Silence 4 - My Friend
I was so lost in my pain, fear was melting my brain,
I was counting the days to insanity, I was afraid to move myself
Afraid to hurt myself, more than I had until that day
Everything I believed in, everything I fought for
Was now underneath my feet and my heart beat
Was so gone, couldn't be felt by anyone
So alone it gave me the creeps
My drugs got me in bed went up to my head And I really don't wanna depend
So I'll stick to...
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my cards and my car and my friends
Martini until the end
Play pool again
Never thought would be like this
No one told me it would be like this
I'm amazed I'm amazed with myself
And my brain and my pain
And my pain and my veins
Are delivering it to my health
My self-confidence was broken while my trust was taken
And it left me with an empty life and this knife
Rests on the middle of me bed, I think in all the things she said
Close my eyes and sleep
All these drugs in my head, it seems I'm already dead
And I really don't want to depend
So I'll stick to ...
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my cards and my car and my friends
Martini until the end
Play pool again
(i can't wait to see you crowl)
Can't smoke anymore can't drink anynmore, still I do it, I do it again
Lost everything I had, Far from mom, far from dad
I thank God for my good, good friends
But where's this God that I mention? Where is He right now?
As I die as slowly as I can? All my plans, went down the hole
My life has no goal, and I wonder if this is worth it
But my friends took my hand
Helped me to lift myself again
And that's why I really love
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my cards and my car and my friends
Martini until the end
Play pool again
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my car and my cards and my friends
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my car and my cards and my friends
I was counting the days to insanity, I was afraid to move myself
Afraid to hurt myself, more than I had until that day
Everything I believed in, everything I fought for
Was now underneath my feet and my heart beat
Was so gone, couldn't be felt by anyone
So alone it gave me the creeps
My drugs got me in bed went up to my head And I really don't wanna depend
So I'll stick to...
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my cards and my car and my friends
Martini until the end
Play pool again
Never thought would be like this
No one told me it would be like this
I'm amazed I'm amazed with myself
And my brain and my pain
And my pain and my veins
Are delivering it to my health
My self-confidence was broken while my trust was taken
And it left me with an empty life and this knife
Rests on the middle of me bed, I think in all the things she said
Close my eyes and sleep
All these drugs in my head, it seems I'm already dead
And I really don't want to depend
So I'll stick to ...
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my cards and my car and my friends
Martini until the end
Play pool again
(i can't wait to see you crowl)
Can't smoke anymore can't drink anynmore, still I do it, I do it again
Lost everything I had, Far from mom, far from dad
I thank God for my good, good friends
But where's this God that I mention? Where is He right now?
As I die as slowly as I can? All my plans, went down the hole
My life has no goal, and I wonder if this is worth it
But my friends took my hand
Helped me to lift myself again
And that's why I really love
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my cards and my car and my friends
Martini until the end
Play pool again
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my car and my cards and my friends
My friends and my friends and my car and my friends
My friends and my car and my cards and my friends
Silence 4 - To Give
You're asking again I told you before
The beautiful smile hides the troubled soul
Sad faces influence so easily
I already have enough of that inside of me
So funny you're still around after all these years
Ran away so many times, always ended up here
Could not ask for a thing from you
All you gave me I afforded to loose
You see...
It's all too sad for me...
It's too hard for me... to believe
It's too painful for me
It's so hard for me... to give
Too scared to jump, too dumb to fly
What side is stronger on this double-faced mind?
I make lies all day to keep the pain away
God knows my sins are already too big to pay
Even the tears I forget the taste
Maybe I should try to lick them off your face
And though I do try the best that I can
You had to be me to understand
That
It's all too sad for me...
It's too hard for me... to believe
It's too painful for me
It's so hard for me... to give
Smile On
Hang On
The beautiful smile hides the troubled soul
Sad faces influence so easily
I already have enough of that inside of me
So funny you're still around after all these years
Ran away so many times, always ended up here
Could not ask for a thing from you
All you gave me I afforded to loose
You see...
It's all too sad for me...
It's too hard for me... to believe
It's too painful for me
It's so hard for me... to give
Too scared to jump, too dumb to fly
What side is stronger on this double-faced mind?
I make lies all day to keep the pain away
God knows my sins are already too big to pay
Even the tears I forget the taste
Maybe I should try to lick them off your face
And though I do try the best that I can
You had to be me to understand
That
It's all too sad for me...
It's too hard for me... to believe
It's too painful for me
It's so hard for me... to give
Smile On
Hang On
Silence 4 - Borrow
You're never with me
You're never near me
What time is it?
What time?
Whose time is this?
Give yourself a chance to breathe
I'll give you the room you need
You're never here
You're never near here
What day is this?
What day?
Whose day is this?
Put me in your supermarket list
I'm here, I'm real, It'strue, I do exist
Today you may feel a little sleepy
Maybe the morning is too soon
I guess I'll have to borrow
One of your sunny afternoons
But afternoons they never come
There's nothing left for me to borrow
I guess i'll try again tomorrow
You're wasting me
You're breaking, you're wasting me
Can this be love?
Is this?
Whose love is this?
What is wrong with you i don't know
place in you for me
well me, I need you so
And if you want to be yourself
No one disturbing, that's alright
I guess i'll have to borrow
A little of yourself tonight
But tonight it never comes
There's nothing left for me to borrow
I guess i'll try again tomorrow
It may seem a little hollow
But i'll try again tomorrow
There's nothing left for me to borrow
I guess i'll try again tomorrow
You're never near me
What time is it?
What time?
Whose time is this?
Give yourself a chance to breathe
I'll give you the room you need
You're never here
You're never near here
What day is this?
What day?
Whose day is this?
Put me in your supermarket list
I'm here, I'm real, It'strue, I do exist
Today you may feel a little sleepy
Maybe the morning is too soon
I guess I'll have to borrow
One of your sunny afternoons
But afternoons they never come
There's nothing left for me to borrow
I guess i'll try again tomorrow
You're wasting me
You're breaking, you're wasting me
Can this be love?
Is this?
Whose love is this?
What is wrong with you i don't know
place in you for me
well me, I need you so
And if you want to be yourself
No one disturbing, that's alright
I guess i'll have to borrow
A little of yourself tonight
But tonight it never comes
There's nothing left for me to borrow
I guess i'll try again tomorrow
It may seem a little hollow
But i'll try again tomorrow
There's nothing left for me to borrow
I guess i'll try again tomorrow
David Fonseca - Superstar
You hurt is broken, and you don’t seam to mind
I guess it append, a little to many times, to many times
You try a new gust tired, those long a brighten story
You weald a fire, ride on a the snow
They don’t they don’t
How cud they really know
They don’t
They don’t know how he really feels
We’re just on holidays
I tend spend they land escapes
How could they see as cry?
Do you remember me?
I was the one that held you through
I help a spot life were you did that crazy dance
Dance with you I felt like superstars do
Me and you
We just like superstars
I was around you
You couldn’t really tell
I held you close wild
Wheel you drove, you just into hell
You know!
A kind of hurt that burns
A light that loves you blind
And well you feet go
They go deeper in the sand
You way been drown
You rave to the crown decides
But they don’t really feels
We’re just on holidays
I tend spend they land escapes
How could they see you cry?
Do you remember me?
I was the one that held you through
I help a spot life were you did that crazy dance
Yeah you did that crazy dance
You did that crazy dance for me
You did that crazy dance (7x)
Coz they don’t know how do you feels
We’re just on holidays
I tend spend they land escapes
How could they see as cry?
Do you remember me?
I was the one that held you through
I help a spot life were you did that crazy dance
As I dance whit you I felt like superstars do
We’re felt just like superstars Me and you (2x)
I guess it append, a little to many times, to many times
You try a new gust tired, those long a brighten story
You weald a fire, ride on a the snow
They don’t they don’t
How cud they really know
They don’t
They don’t know how he really feels
We’re just on holidays
I tend spend they land escapes
How could they see as cry?
Do you remember me?
I was the one that held you through
I help a spot life were you did that crazy dance
Dance with you I felt like superstars do
Me and you
We just like superstars
I was around you
You couldn’t really tell
I held you close wild
Wheel you drove, you just into hell
You know!
A kind of hurt that burns
A light that loves you blind
And well you feet go
They go deeper in the sand
You way been drown
You rave to the crown decides
But they don’t really feels
We’re just on holidays
I tend spend they land escapes
How could they see you cry?
Do you remember me?
I was the one that held you through
I help a spot life were you did that crazy dance
Yeah you did that crazy dance
You did that crazy dance for me
You did that crazy dance (7x)
Coz they don’t know how do you feels
We’re just on holidays
I tend spend they land escapes
How could they see as cry?
Do you remember me?
I was the one that held you through
I help a spot life were you did that crazy dance
As I dance whit you I felt like superstars do
We’re felt just like superstars Me and you (2x)
David Fonseca - Someone that Cannot Love
You locked up your heart
You wake up with tears and stars in your eyes
You gave it all to someone that
Cannot love you back
Your days are packed
With wishes and hopes for the love that you\'ve got
You waste it all to someone that
Cannot love you back
Someone that cannot love
Love, ain\'t this enough
You push yourself down
You try to take confort in words
But words
They cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
You secretly made
Castles of sand that you hide in the shade
But you cannot hold the tides that break them
And you build them all over again
You talk all these words
You make conversations that cannot be heard
How long until you notice that
No one is answering back
Someone that cannot love
Love, ain\'t this enough
You push yourself down
You try to take comfort in words
But words
They cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
Love, love, ain\'t this enough
Pushing around
You try to take comfort in words
But words
Well they cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
Someone that cannot love
Someone that cannot love
Someone that cannot love
Love, ain\'t this enough
You push yourself down
You try to take comfort in words
But words
They cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
Love, love, ain\'t this enough
Pushing around
To find little comfort in words
But words
Well they cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
You know they\'ll bruise you more
Words they will hurt you more
Words they will hurt you more
Yes they\'ll bruise you
Someone that cannot love
Someone that cannot love
You wake up with tears and stars in your eyes
You gave it all to someone that
Cannot love you back
Your days are packed
With wishes and hopes for the love that you\'ve got
You waste it all to someone that
Cannot love you back
Someone that cannot love
Love, ain\'t this enough
You push yourself down
You try to take confort in words
But words
They cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
You secretly made
Castles of sand that you hide in the shade
But you cannot hold the tides that break them
And you build them all over again
You talk all these words
You make conversations that cannot be heard
How long until you notice that
No one is answering back
Someone that cannot love
Love, ain\'t this enough
You push yourself down
You try to take comfort in words
But words
They cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
Love, love, ain\'t this enough
Pushing around
You try to take comfort in words
But words
Well they cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
Someone that cannot love
Someone that cannot love
Someone that cannot love
Love, ain\'t this enough
You push yourself down
You try to take comfort in words
But words
They cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
Love, love, ain\'t this enough
Pushing around
To find little comfort in words
But words
Well they cannot love
Don\'t waste them like that
Cus they\'ll bruise you more
You know they\'ll bruise you more
Words they will hurt you more
Words they will hurt you more
Yes they\'ll bruise you
Someone that cannot love
Someone that cannot love
David Fonseca - Adeus, Não Afastes Os Teus Olhos Dos Meus
Quando dormes
E te esqueces
O que ves
Tu quem és
Quando eu voltar
O que vais dizer?
Vou sentar no meu lugar
Adeus
Nao afastes os teus olhos dos meus
Isolar para sempre este tempo
É tudo o que tenho para dar
Quando acordas
Porque quem chamas tu?
Vou esperar
Eu vou ficar
Nos teus braços
Eu vou conseguir fixar
O teu ar
A tua surpresa
Adeus
Não afastes os teus olhos dos meus
Eu vou agarrar este tempo
E nunca mais largar
Adeus
Não afastes os teus braços dos meus
Vou ficar para sempre neste tempo
Eu vou, vou conseguir para-lo
Vou conseguir para-lo
Vou conseguir
Adeus
Não afastes os teus olhos dos meus
Vou ficar para sempre neste tempo
Eu vou conseguir para-lo
Eu vou conseguir guarda-lo
Eu vou conseguir ficar
David Fonseca - Our Hearts Will Beat As One
When you walked in the room
Moving on Vaseline
A cover of a magazine
Our bodies turned into light
Well I don't know about you
But I want it, I want it, I want it, I want it
Tonight
I can picture you knocking on my door
Getting naked in the hallway
But hey, dressed would be as good
We're like the fish in the sea
We're like the birds and the trees
Don't want to lead
Don't want to follow
I want to love, love, love, love you tonight
David Fonseca - Hold Still
In this little town
cars they don't slow down
The lonely people here
They throw lonely stares
Into their lonely hearts
I watch the traffic lights
I drift on Christmas nights
I wanna set it straight
I wanna make it right
But girl you're so far away
I'm so close, I'm just a small step behind you girl
And I could hold you if you just stood still
I jaywalk through this town
I drop leaves on the ground
But lonely people here
Just gaze their eyes on air
And miss the autumn roar
I roam through traffic lights
I fade through Christmas nights
I wanna set it straight
I wanna make it right
But man you're so far away
Oh, I'll hold still for a moment so you'll find me
You're so close, I can feel you all around me boy
I know you're somewhere out there
I know you're somewhere out there
Oh, hold still for a moment and I'll find you
You're so close, I can feel you all around me
And I could hold you if you just stood still
Oh, I'll hold still for a moment so you'll find me
I'm so close, I'm just a small step behind you
I know you're somewhere out there
I know you're somewhere out there
I know you're somewhere out there
Series para Sonhar - Abelha Maia
Lá num país cheio de côr,
nasceu um dia uma abelha,
bem conhecida p'la amizade, pela alegria e p'la bondade!
fresca, doce e bela Abelha Maia,
Maia voa sem parar,
no seu mundo sem maldade!
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia,
tão feliz e doce Abelha Maia!
Maia, eu quero-te aquiii,
Maia, Maia, Maia, Maia,
Maia, vem, fala-nos de ti!
Uma manhã, ao passear, vi uma abelha numa flor,
que ao sentir-me me olhou,
com os seus olhitos de côr!
E esta abelha era a nossa amiga Maia,
Maia voa sem parar,
no seu mundo sem maldade!
Não há tristeza para a nossa Abelha Maia,
tão feliz e doce Abelha Maia!
Maia, eu quero-te aquiii,
Maia, Maia, Maia, Maia,
Maia, vem, fala-nos de ti!
Maia, eu quero-te aqui!
Maia, Maia, Maia, Maia,
Maia, vem, fala-nos de ti!
quarta-feira, outubro 31, 2007
Tom Sawyer
Vês passar o barco
rumando p’ró o sul
Brincando na proa
gostavas de estar
Voa lá no alto
por cima de ti
um grande falcão
és o rei és feliz
E quando tu
vês o Mississipi
tu saltas pela ponte
e voas com a mente
Nuvens de tormentas
Estão sobre ti
Corre agora corre
e te esconderás
entre aquelas plantas
ou te molharás
E sonharás
que és um pirata
tu... sobre uma fragata
tu... sempre à frente de um bom grupo
de raparigas e rapazes
Tu andas sempre descalço, Tom Sawyer
junto ao rio a passear, Tom Sawyer
mil amigos deixarás, aqui e além
descobrir o mundo, viver aventuras (bis)
rumando p’ró o sul
Brincando na proa
gostavas de estar
Voa lá no alto
por cima de ti
um grande falcão
és o rei és feliz
E quando tu
vês o Mississipi
tu saltas pela ponte
e voas com a mente
Nuvens de tormentas
Estão sobre ti
Corre agora corre
e te esconderás
entre aquelas plantas
ou te molharás
E sonharás
que és um pirata
tu... sobre uma fragata
tu... sempre à frente de um bom grupo
de raparigas e rapazes
Tu andas sempre descalço, Tom Sawyer
junto ao rio a passear, Tom Sawyer
mil amigos deixarás, aqui e além
descobrir o mundo, viver aventuras (bis)
terça-feira, outubro 30, 2007
Jorge Palma - Encosta-te A Mim
Encosta-te a mim,
nós já vivemos cem mil anos.
Encosta-te a mim,
talvez eu esteja a exagerar.
Encosta-te a mim,
dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou,
deixa-me chegar.
Chegada da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver, em nome da terra,
no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem,
não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói,
não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei
às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem,
encosta-te a mim.
[instrumental]
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes.
Vizinha de mim,
deixa ser meu o teu quintal,
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como foi.
Eu venho do nada
porque arrasei o que não quis
em nome da estrada, onde só quero ser feliz.
Enrosca-te a mim,
vai desarmar a flor queimada,
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo, e o que não vivi,
um dia hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar,
mas quero-te bem.
Encosta-te a mim
Encosta-te a mim
Quero-te bem.
Encosta-te a mim
nós já vivemos cem mil anos.
Encosta-te a mim,
talvez eu esteja a exagerar.
Encosta-te a mim,
dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou,
deixa-me chegar.
Chegada da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver, em nome da terra,
no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem,
não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói,
não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei
às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem,
encosta-te a mim.
[instrumental]
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes.
Vizinha de mim,
deixa ser meu o teu quintal,
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como foi.
Eu venho do nada
porque arrasei o que não quis
em nome da estrada, onde só quero ser feliz.
Enrosca-te a mim,
vai desarmar a flor queimada,
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo, e o que não vivi,
um dia hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar,
mas quero-te bem.
Encosta-te a mim
Encosta-te a mim
Quero-te bem.
Encosta-te a mim
segunda-feira, outubro 29, 2007
If You Give Up - Hands On Approach
If you don't wanna wait
You left me inside out
It's too hard for me
There's no easy way out
You don't know and don't ask how
That i'm gonna make it work again
You don't know and don't ask why
That i'm gonna make it once again
Refrao
If you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free
And if you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free
Distance from between us
That we can't shake out
It's cristal clear
But it ain't gonna last
You don't know and don't ask why
That i'm trying to make it work
I'm trying to make it work
Refrao
Just look around and see
Who you really need
Who you really want
Refrao
Just look around and see
If you give up you won't be free
You won't be free yeah yeah
Never look back (x 8)
You left me inside out
It's too hard for me
There's no easy way out
You don't know and don't ask how
That i'm gonna make it work again
You don't know and don't ask why
That i'm gonna make it once again
Refrao
If you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free
And if you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free
Distance from between us
That we can't shake out
It's cristal clear
But it ain't gonna last
You don't know and don't ask why
That i'm trying to make it work
I'm trying to make it work
Refrao
Just look around and see
Who you really need
Who you really want
Refrao
Just look around and see
If you give up you won't be free
You won't be free yeah yeah
Never look back (x 8)
sexta-feira, outubro 26, 2007
segunda-feira, outubro 22, 2007
sexta-feira, outubro 19, 2007
quinta-feira, outubro 18, 2007
quarta-feira, outubro 17, 2007
Mais um Desafio ;)
Eu quero: ir ao Egipto
Eu tenho: pouco tempo para ler
Eu acho: que o amor é lindo
Eu odeio: as pessoas cínicas
Eu sinto saudades: das férias
Eu escuto: a rádio Comercial
Eu cheiro: a Aqua de Gio
Eu imploro: poucas vezes
Eu procuro: fazer as coisas da forma mais correcta
Eu arrependo-me: de todos os erros que cometi
Eu amo: o mar
Eu sinto dor: quando as pessoas de quem gosto sofrem
Eu sinto falta: de tempo para fazer as coisas que gosto
Eu importo-me: com a miséria do mundo
Eu sempre: dou a volta por cima quando as coisas correm mal
Eu não fico: sossegada durante muito tempo
Eu acredito: que o fim-de-semana à de chegar
Eu danço: sempre posso
Eu canto: quando estou bem disposta
Eu choro: quando me contam histórias tristes
Eu falho: quase sempre com a bola de papel no cesto dos papeis
Eu luto: com o meu cão (na brincadeira lol)
Eu escrevo: todos os dias, mas gosto mais de ler
Eu ganho: mais ou menos, mas gostava de ganhar o euromilhões
Eu perco: a paciência com coisas sem importância
Eu nunca: fui ao Alasca
Eu confundo-me: com o norte e o sul.
Eu estou: a fazer mudanças na minha casa
Eu sou: criativa
Eu fico feliz: quando consigo realizar alguma coisa complicada
Eu tenho esperança: juntos podemos mudar o Mundo.
Eu preciso: de férias !!
Eu deveria: mudar de emprego! (passar a ser fotografa da natureza)
Eu tenho: pouco tempo para ler
Eu acho: que o amor é lindo
Eu odeio: as pessoas cínicas
Eu sinto saudades: das férias
Eu escuto: a rádio Comercial
Eu cheiro: a Aqua de Gio
Eu imploro: poucas vezes
Eu procuro: fazer as coisas da forma mais correcta
Eu arrependo-me: de todos os erros que cometi
Eu amo: o mar
Eu sinto dor: quando as pessoas de quem gosto sofrem
Eu sinto falta: de tempo para fazer as coisas que gosto
Eu importo-me: com a miséria do mundo
Eu sempre: dou a volta por cima quando as coisas correm mal
Eu não fico: sossegada durante muito tempo
Eu acredito: que o fim-de-semana à de chegar
Eu danço: sempre posso
Eu canto: quando estou bem disposta
Eu choro: quando me contam histórias tristes
Eu falho: quase sempre com a bola de papel no cesto dos papeis
Eu luto: com o meu cão (na brincadeira lol)
Eu escrevo: todos os dias, mas gosto mais de ler
Eu ganho: mais ou menos, mas gostava de ganhar o euromilhões
Eu perco: a paciência com coisas sem importância
Eu nunca: fui ao Alasca
Eu confundo-me: com o norte e o sul.
Eu estou: a fazer mudanças na minha casa
Eu sou: criativa
Eu fico feliz: quando consigo realizar alguma coisa complicada
Eu tenho esperança: juntos podemos mudar o Mundo.
Eu preciso: de férias !!
Eu deveria: mudar de emprego! (passar a ser fotografa da natureza)
domingo, julho 22, 2007
Muralha da China - Nova Maravilha do Mundo
A chamada Muralha da China, ou Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitectura militar construída durante a China Imperial, e uma das 7 Maravilhas do Mundo.
Embora seja comum a idéia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milênios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui-se em um símbolo da China e em uma procurada atração turística.
Os seus diferentes troços distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste).
História
A muralha começou a ser erguida por volta de 220 a.C. por determinação do primeiro imperador chinês, Qin Shihuang (também Qin Shi Huangdi, Ch'in Che Huang Ti, Shih Huang-ti ou Shi Huangdi ou ainda Tchi Huang-ti). Embora a Dinastia Qin (ou Ch'in) não tenha deixado relatos sobre as técnicas construtivas que empregou e nem sobre o número de trabalhadores envolvidos, sabe-se que a obra aproveitou uma série de fortificações construídas por reinos anteriores, sendo o aparelho dos muros constituído por grandes blocos de pedra, ligados por argamassa feita de barro. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão, a sua função era a de conter as constantes invasões dos povos ao Norte.
Com a morte do imperador Ch'in, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 205 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até ao seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu as atuais feições e uma extensão de cerca de sete mil quilômetros.
A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e outros povos que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada.
No século XX, na década de 1980, Deng Xiaoping priorizou a Grande Muralha como símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos troços que, entretanto, foi questionada. A requalificação do monumento para o turismo sem normas para o seu adequado usufruto, aliado à falta de critérios técnicos para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, conduzindo ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), gerou várias críticas por parte de preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em ruínas.
Características
Por não se tratar de uma estrutura única, as características da Grande Muralha variam, de acordo com a região em que os diferentes traços se inscrevem. Por exemplo, perto de Beijing, os muros foram construídos com blocos de pedras de calcário; em outras regiões, podem ser encontrados o granito ou tijolos no aparelho das muralhas; nas regiões mais ocidentais, de desertos onde os materiais são mais escassos, os muros foram construídos com vários elementos, entre os quais faxina (galhos de plantas enfeixados). Em geral os muros apresentam uma largura média de sete metros na base e de seis metros no topo, alçando-se a uma altura média de sete metros e meio.
Além dos muros, em posição dominante sobre os terrenos, a muralha compreende ainda elementos como portas, torres de vigilância e fortes.
As torres, cujo número é estimado por alguns autores em cerca de quarenta mil, permitiam a observação da aproximação e movimentação do inimigo. As sentinelas que as guarneciam serviam-se de um sistema de comunicações que empregava bandeiras coloridas, sinais de fumaça e fogos. De planta quadrada, atingiam até dez metros de altura, divididas internamente. No pavimento inferior podiam ser encontrados alojamentos para os soldados, estábulos para os animais e depósitos de armas e suprimentos.
Os fortes guarneciam posições estratégicas, como passos entre as montanhas. Eram dotados de escadas para a infantaria e de rampas para a cavalaria, funcionando como bases de operação. Eram dominados por uma torre de planta quadrada, que se elevava a até doze metros de altura, e defendiam grandes portões de madeira.
Principais portas
Dentre suas passagens mais importantes (關口 simplificado: 关口) destacam-se:
Porta Shanhai (山海關)
Porta Juyong (居庸關)
Porta Niángzi (娘子關)
Curiosidades
Afirma-se que a Grande Muralha é a única estrutura construída pelo Homem a ser vista da Lua. Porém isso não é verdade, pois se trata de uma lenda urbana.
Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão-de-obra de cerca de um milhão de homens (duzentos e cinqüenta mil teriam perecido durante a sua construção), entre soldados, camponeses e cativos.
Calcula-se que a Grande Muralha tenha empregado cerca de trezentos milhões de metros cúbicos de material, o suficiente para erguer cento e vinte pirâmides de Queops ou um muro de dois metros de altura em torno da Linha do Equador.
Embora seja comum a idéia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milênios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui-se em um símbolo da China e em uma procurada atração turística.
Os seus diferentes troços distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste).
História
A muralha começou a ser erguida por volta de 220 a.C. por determinação do primeiro imperador chinês, Qin Shihuang (também Qin Shi Huangdi, Ch'in Che Huang Ti, Shih Huang-ti ou Shi Huangdi ou ainda Tchi Huang-ti). Embora a Dinastia Qin (ou Ch'in) não tenha deixado relatos sobre as técnicas construtivas que empregou e nem sobre o número de trabalhadores envolvidos, sabe-se que a obra aproveitou uma série de fortificações construídas por reinos anteriores, sendo o aparelho dos muros constituído por grandes blocos de pedra, ligados por argamassa feita de barro. Com aproximadamente três mil quilômetros de extensão, a sua função era a de conter as constantes invasões dos povos ao Norte.
Com a morte do imperador Ch'in, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 205 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até ao seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu as atuais feições e uma extensão de cerca de sete mil quilômetros.
A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e outros povos que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada.
No século XX, na década de 1980, Deng Xiaoping priorizou a Grande Muralha como símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos troços que, entretanto, foi questionada. A requalificação do monumento para o turismo sem normas para o seu adequado usufruto, aliado à falta de critérios técnicos para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi empregado cimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, conduzindo ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), gerou várias críticas por parte de preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em ruínas.
Características
Por não se tratar de uma estrutura única, as características da Grande Muralha variam, de acordo com a região em que os diferentes traços se inscrevem. Por exemplo, perto de Beijing, os muros foram construídos com blocos de pedras de calcário; em outras regiões, podem ser encontrados o granito ou tijolos no aparelho das muralhas; nas regiões mais ocidentais, de desertos onde os materiais são mais escassos, os muros foram construídos com vários elementos, entre os quais faxina (galhos de plantas enfeixados). Em geral os muros apresentam uma largura média de sete metros na base e de seis metros no topo, alçando-se a uma altura média de sete metros e meio.
Além dos muros, em posição dominante sobre os terrenos, a muralha compreende ainda elementos como portas, torres de vigilância e fortes.
As torres, cujo número é estimado por alguns autores em cerca de quarenta mil, permitiam a observação da aproximação e movimentação do inimigo. As sentinelas que as guarneciam serviam-se de um sistema de comunicações que empregava bandeiras coloridas, sinais de fumaça e fogos. De planta quadrada, atingiam até dez metros de altura, divididas internamente. No pavimento inferior podiam ser encontrados alojamentos para os soldados, estábulos para os animais e depósitos de armas e suprimentos.
Os fortes guarneciam posições estratégicas, como passos entre as montanhas. Eram dotados de escadas para a infantaria e de rampas para a cavalaria, funcionando como bases de operação. Eram dominados por uma torre de planta quadrada, que se elevava a até doze metros de altura, e defendiam grandes portões de madeira.
Principais portas
Dentre suas passagens mais importantes (關口 simplificado: 关口) destacam-se:
Porta Shanhai (山海關)
Porta Juyong (居庸關)
Porta Niángzi (娘子關)
Curiosidades
Afirma-se que a Grande Muralha é a única estrutura construída pelo Homem a ser vista da Lua. Porém isso não é verdade, pois se trata de uma lenda urbana.
Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão-de-obra de cerca de um milhão de homens (duzentos e cinqüenta mil teriam perecido durante a sua construção), entre soldados, camponeses e cativos.
Calcula-se que a Grande Muralha tenha empregado cerca de trezentos milhões de metros cúbicos de material, o suficiente para erguer cento e vinte pirâmides de Queops ou um muro de dois metros de altura em torno da Linha do Equador.
sábado, julho 21, 2007
Cristo Redentor - Nova Maravilha do Mundo
O Cristo Redentor é uma estátua localizada na cidade do Rio de Janeiro, a 709 metros acima do nível do mar, no morro do Corcovado. De seus 38 metros, oito estão no pedestal. Foi inaugurado às 19h15 do dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras e no dia 7 de Julho de 2007 foi votada como uma das sete maravilhas do mundo moderno.[1]
História
A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. No entanto, apenas retomou-se efetivamente a idéia em 1921, quando se avizinhavam as comemorações pelo centenário da Independência.
A estrada de rodagem que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor foi construída em 1824. Já a estrada de ferro teve seu primeiro trecho (Cosme Velho-Paineiras) inaugurado em 1884. No ano seguinte, 1885, o segundo trecho foi concluido, completando a ligação com o cume. A ferrovia, que tem 3.800 metros de extensão, foi a primeira ser eletrificada no Brasil, em 1906. A construção do Cristo Redentor ainda é considerada uma dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. O dono do projeto levou sua vida inteira construindo a estátua, que foi construída em pedra-sabão, originária do próprio pico do Corcovado.
Pedra fundamental
A pedra fundamental da estátua foi lançada no dia 4 de abril de 1922, mas as obras somente foram iniciadas em 1926. Dentre outras pessoas que colaboraram para a sua realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projeto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor da escultura).
Alguns historiadores especulam que o monumento seria um presente da França para o Brasil em resposta a alguma tentativas de invasão.
Inauguração
Na cerimônia da inauguração no dia 12 de Outubro de 1931, estava previsto que a iluminação do monumento seria acionada a partir da cidade de Nápoles, de onde o cientista italiano Guglielmo Marconi emitiria um sinal elétrico que seria retransmitido para uma antena situada no bairro carioca de Jacarepaguá, via uma estação receptora localizada em Dorchester, Inglaterra. No entanto, o mau tempo impossibiltou a façanha, e a iluminação foi acionada diretamente do local. O sistema de iluminação original foi substituído duas vezes: em 1932 e no ano 2000.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN) em 1937, o monumento sobre obras de recuperação em 1980, quando da visita do papa João Paulo II e novamente em 1990. Outro conjunto de obras importantes foi feito em 2003, quando foi inaugurado um sistema de escadas rolantes e elevadores para facilitar o acesso à plataforma de onde se eleva a estátua.
Símbolo
Conhecido como símbolo não só da cidade do Rio de Janeiro, mas também do Brasil, a estátua do Cristo Redentor tem seus direitos de uso comercial pertencentes à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, embora haja disputa por parte dos herdeiros dos envolvidos na concepção da obra. Há que se observar, ainda, que a estátua está situada em logradouro público, estando portanto sujeita a ter sua imagem captada pelas lentes dos milhares de turistas que a contemplam e que trasformam este ponto turístico numa verdadeira "torre de Babel".
Santuário católico
Ao completar 75 anos em 12 de outubro de 2006, o Cristo Redentor foi transformado em santuário católico do Brasil. O cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Eusébio Oscar Scheid, quer que o local deixe de ser apenas atrativo turístico e se torne local de peregrinação.
Casamentos e batizados também poderão ocorrer aos pés da estátua, de 38 metros de altura, possivelmente a partir do primeiro semestre do ano que vem, após o término de obras que ainda não foram iniciadas. O aniversário foi celebrado com uma missa, a entrega dos prêmios Cristo Redentor. Um deles concedido ao deficiente visual Paulo Bastos, que já escalou o morro do Corcovado, onde fica o monumento
Para adequar o espaço existente à celebração de ritos católicos a Arquidiocese do Rio de Janeiro utiliza-se da capela de Nossa Senhora Aparecida, na base da estátua.
Referências culturais
A estátua aparece em diversas canções, como tema ou citada.
Samba do Avião, de Tom Jobim (Cristo Redentor/Braços abertos sobre a Guanabara)
Subúrbio, de Chico Buarque (Lá tem Jesus/E está de costas)
Alagados, dos Paralamas do Sucesso (E a cidade que tem braços abertos/Num cartão postal)
Portugal possui uma escultura similar junto à foz do Rio Tejo, na sua margem sul, na cidade de Almada. A estátua, virada para Lisboa, foi inaugurada a 17 de Maio de 1959 e constitui o melhor miradouro da capital portuguesa. O monumento, designado por Cristo-Rei, é uma das mais altas construções de Portugal, com 110 metros de altura
História
A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. No entanto, apenas retomou-se efetivamente a idéia em 1921, quando se avizinhavam as comemorações pelo centenário da Independência.
A estrada de rodagem que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor foi construída em 1824. Já a estrada de ferro teve seu primeiro trecho (Cosme Velho-Paineiras) inaugurado em 1884. No ano seguinte, 1885, o segundo trecho foi concluido, completando a ligação com o cume. A ferrovia, que tem 3.800 metros de extensão, foi a primeira ser eletrificada no Brasil, em 1906. A construção do Cristo Redentor ainda é considerada uma dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. O dono do projeto levou sua vida inteira construindo a estátua, que foi construída em pedra-sabão, originária do próprio pico do Corcovado.
Pedra fundamental
A pedra fundamental da estátua foi lançada no dia 4 de abril de 1922, mas as obras somente foram iniciadas em 1926. Dentre outras pessoas que colaboraram para a sua realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projeto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor da escultura).
Alguns historiadores especulam que o monumento seria um presente da França para o Brasil em resposta a alguma tentativas de invasão.
Inauguração
Na cerimônia da inauguração no dia 12 de Outubro de 1931, estava previsto que a iluminação do monumento seria acionada a partir da cidade de Nápoles, de onde o cientista italiano Guglielmo Marconi emitiria um sinal elétrico que seria retransmitido para uma antena situada no bairro carioca de Jacarepaguá, via uma estação receptora localizada em Dorchester, Inglaterra. No entanto, o mau tempo impossibiltou a façanha, e a iluminação foi acionada diretamente do local. O sistema de iluminação original foi substituído duas vezes: em 1932 e no ano 2000.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN) em 1937, o monumento sobre obras de recuperação em 1980, quando da visita do papa João Paulo II e novamente em 1990. Outro conjunto de obras importantes foi feito em 2003, quando foi inaugurado um sistema de escadas rolantes e elevadores para facilitar o acesso à plataforma de onde se eleva a estátua.
Símbolo
Conhecido como símbolo não só da cidade do Rio de Janeiro, mas também do Brasil, a estátua do Cristo Redentor tem seus direitos de uso comercial pertencentes à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, embora haja disputa por parte dos herdeiros dos envolvidos na concepção da obra. Há que se observar, ainda, que a estátua está situada em logradouro público, estando portanto sujeita a ter sua imagem captada pelas lentes dos milhares de turistas que a contemplam e que trasformam este ponto turístico numa verdadeira "torre de Babel".
Santuário católico
Ao completar 75 anos em 12 de outubro de 2006, o Cristo Redentor foi transformado em santuário católico do Brasil. O cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Eusébio Oscar Scheid, quer que o local deixe de ser apenas atrativo turístico e se torne local de peregrinação.
Casamentos e batizados também poderão ocorrer aos pés da estátua, de 38 metros de altura, possivelmente a partir do primeiro semestre do ano que vem, após o término de obras que ainda não foram iniciadas. O aniversário foi celebrado com uma missa, a entrega dos prêmios Cristo Redentor. Um deles concedido ao deficiente visual Paulo Bastos, que já escalou o morro do Corcovado, onde fica o monumento
Para adequar o espaço existente à celebração de ritos católicos a Arquidiocese do Rio de Janeiro utiliza-se da capela de Nossa Senhora Aparecida, na base da estátua.
Referências culturais
A estátua aparece em diversas canções, como tema ou citada.
Samba do Avião, de Tom Jobim (Cristo Redentor/Braços abertos sobre a Guanabara)
Subúrbio, de Chico Buarque (Lá tem Jesus/E está de costas)
Alagados, dos Paralamas do Sucesso (E a cidade que tem braços abertos/Num cartão postal)
Portugal possui uma escultura similar junto à foz do Rio Tejo, na sua margem sul, na cidade de Almada. A estátua, virada para Lisboa, foi inaugurada a 17 de Maio de 1959 e constitui o melhor miradouro da capital portuguesa. O monumento, designado por Cristo-Rei, é uma das mais altas construções de Portugal, com 110 metros de altura
quarta-feira, julho 18, 2007
Coliseu de Roma - Nova Maravilha do Mundo
O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve seu nome à expressão do latim Coliseum, devido ao colosso de Nero, que ficava perto a edifícação. É uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico, era um local onde seriam exibidos toda uma série de espectáculos, inseridos nos vários tipos de jogos realizados na urbe. Os combates entre gladiadores, entre estes e feras ou mesmo combates navais, inseridos no vasto movimento propagandístico romano, concedia uma especial relevância às características essenciais da cultura romana, dos valores morais greco-romanos instituídos e do verdadeiro “tesouro” composto pelas lendas e mitos desta civilização.
Antigamente o Coliseu era "inundado" para treinos de batalhas navais; pois a arena dispunha de um excelente sistema de drenagem, a ponto de quando o sistema estava fechado , devido ao acúmulo de água da chuva, era possível até praticar batalhas navais no interior do Coliseu! Daí podemos avaliar o grande conhecimento em arquitetura que os romanos possuíam.
Assim, sob a influência dos modelos apresentados, a forma de ver o mundo e de, basicamente, ser das pessoas que compunham o Império alteram-se. O Coliseu era portanto, e sobretudo, um enorme instrumento de propaganda e difusão da filosofia de toda uma civilização, e tal como era já profetizado pelo monge e historiador inglês Beda na sua obra do século VII "De temporibus liber", "Enquanto o Coliseu se mantiver de pé, Roma permanecerá; quando o Coliseu ruir, Roma cairá e acabará o mundo". Embora o Coliseu tenha funcionado até ao século VI da nossa Era, foram proibidos os jogos com mortes humanas desde 404, sendo apenas massacrados animais como elefantes, panteras ou leões.
A construção do Coliseu, nome geralmente dado ao anfiteatro flaviano entre o Palatino e o Célio, foi iniciado por Vespasiano, no ano 70 da nossa Era, e finalizado pelo seu filho, Domiciano. O edifício será inaugurado por Tito, em 80, embora apenas tivesse sido finalizado poucos anos depois. Empresa colossal, este edifício, inicialmente, poderia sustentar no seu interior cerca de quarenta e cinco mil espectadores, constando com três andares. Aquando do reinado de Alexandre Severo e Gordiano III, é ampliado com um quarto andar, podendo suster agora cerca de noventa mil espectadores. A grandiosidade deste monumento testemunha verdadeiramente o poder e esplendor de Roma na época dos Flávios.
Arquitectura e dimensão social
O Coliseu, como não se encontrava inserido numa zona de encosta, enterrado, tal como normalmente sucede com a generalidade dos teatros e anfiteatros romanos, possuía um “anel” artificial de rocha à sua volta, para garantir sustentação e, ao mesmo tempo, esta substrutura serve como ornamento ao edifício e como condicionador da entrada dos espectadores. Tal como foi referido anteriormente, possuía três pisos, sendo mais tarde adicionado um outro. É construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A sua planta elíptica mede dois eixos que se estendem aproximadamente de 190 m por 155 m. A fachada compõe-se de arcadas decoradas com colunas dóricas, jónicas e coríntias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao facto de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço.
Os assentos são em mármore e a cavea, escadaria ou arquibancada, dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; as maeniana, sector destinado à classe média; e os portici, ou pórticos, construídos em madeira, para a plebe e as mulheres. A tribuna imperial ou pulvinar encontrava-se situada no podium e era balizada pelos assentos reservados aos senadores e magistrados. Rampas no interior do edifício facilitavam o acesso às várias zonas de onde podiam visualizar o espectáculo, sendo protegidos por uma barreira e por uma série de arqueiros posicionados numa passadmalpagaeira superior de madeira, para o caso de algum acidente. Por cima dos muros ainda são visíveis as mísulas, que sustentavam o velarium, enorme cobertura de lona destinada a proteger do sol os espectadores e, nos subterrâneos, ficavam as jaulas dos animais, bem como todas as celas e galerias necessárias aos serviços do anfiteatro.
O “fim do Império”
O monumento permaneceu como sede principal dos espetáculos da urbe romana até ao período do imperador Honorius, no século V. Danificado por um terremoto no começo do mesmo século, foi alvo de uma extensiva restauração na época de Valentinianus III. Em meados do século XIII, a família Frangipani transformou-o em fortaleza e, ao longo dos séculos XV e XVI, foi por diversas vezes saqueado, perdendo grande parte dos materiais nobres com os quais tinha sido construído. Hoje em dia o Coliseu é associado aos martírios de cristãos. Mas essa tese só surgiu na literatura do século XV (na realidade a morte dos martíres foi em prisões). Apesar de, muito provavelmente, o Coliseu não ter sido utilizado para martírios, o papa Bento XIV consagrou-o, no século XVII, marirtólíssimo à Paixão de Cristo e declarou-o lugar sagrado. Os trabalhos de consolidação e restauração parcial do monumento, já há muito em ruínas, foram feitos sobretudo pelos pontífices Gregório XVI e Pio IX, no século XIX.
Antigamente o Coliseu era "inundado" para treinos de batalhas navais; pois a arena dispunha de um excelente sistema de drenagem, a ponto de quando o sistema estava fechado , devido ao acúmulo de água da chuva, era possível até praticar batalhas navais no interior do Coliseu! Daí podemos avaliar o grande conhecimento em arquitetura que os romanos possuíam.
Assim, sob a influência dos modelos apresentados, a forma de ver o mundo e de, basicamente, ser das pessoas que compunham o Império alteram-se. O Coliseu era portanto, e sobretudo, um enorme instrumento de propaganda e difusão da filosofia de toda uma civilização, e tal como era já profetizado pelo monge e historiador inglês Beda na sua obra do século VII "De temporibus liber", "Enquanto o Coliseu se mantiver de pé, Roma permanecerá; quando o Coliseu ruir, Roma cairá e acabará o mundo". Embora o Coliseu tenha funcionado até ao século VI da nossa Era, foram proibidos os jogos com mortes humanas desde 404, sendo apenas massacrados animais como elefantes, panteras ou leões.
A construção do Coliseu, nome geralmente dado ao anfiteatro flaviano entre o Palatino e o Célio, foi iniciado por Vespasiano, no ano 70 da nossa Era, e finalizado pelo seu filho, Domiciano. O edifício será inaugurado por Tito, em 80, embora apenas tivesse sido finalizado poucos anos depois. Empresa colossal, este edifício, inicialmente, poderia sustentar no seu interior cerca de quarenta e cinco mil espectadores, constando com três andares. Aquando do reinado de Alexandre Severo e Gordiano III, é ampliado com um quarto andar, podendo suster agora cerca de noventa mil espectadores. A grandiosidade deste monumento testemunha verdadeiramente o poder e esplendor de Roma na época dos Flávios.
Arquitectura e dimensão social
O Coliseu, como não se encontrava inserido numa zona de encosta, enterrado, tal como normalmente sucede com a generalidade dos teatros e anfiteatros romanos, possuía um “anel” artificial de rocha à sua volta, para garantir sustentação e, ao mesmo tempo, esta substrutura serve como ornamento ao edifício e como condicionador da entrada dos espectadores. Tal como foi referido anteriormente, possuía três pisos, sendo mais tarde adicionado um outro. É construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A sua planta elíptica mede dois eixos que se estendem aproximadamente de 190 m por 155 m. A fachada compõe-se de arcadas decoradas com colunas dóricas, jónicas e coríntias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao facto de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço.
Os assentos são em mármore e a cavea, escadaria ou arquibancada, dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; as maeniana, sector destinado à classe média; e os portici, ou pórticos, construídos em madeira, para a plebe e as mulheres. A tribuna imperial ou pulvinar encontrava-se situada no podium e era balizada pelos assentos reservados aos senadores e magistrados. Rampas no interior do edifício facilitavam o acesso às várias zonas de onde podiam visualizar o espectáculo, sendo protegidos por uma barreira e por uma série de arqueiros posicionados numa passadmalpagaeira superior de madeira, para o caso de algum acidente. Por cima dos muros ainda são visíveis as mísulas, que sustentavam o velarium, enorme cobertura de lona destinada a proteger do sol os espectadores e, nos subterrâneos, ficavam as jaulas dos animais, bem como todas as celas e galerias necessárias aos serviços do anfiteatro.
O “fim do Império”
O monumento permaneceu como sede principal dos espetáculos da urbe romana até ao período do imperador Honorius, no século V. Danificado por um terremoto no começo do mesmo século, foi alvo de uma extensiva restauração na época de Valentinianus III. Em meados do século XIII, a família Frangipani transformou-o em fortaleza e, ao longo dos séculos XV e XVI, foi por diversas vezes saqueado, perdendo grande parte dos materiais nobres com os quais tinha sido construído. Hoje em dia o Coliseu é associado aos martírios de cristãos. Mas essa tese só surgiu na literatura do século XV (na realidade a morte dos martíres foi em prisões). Apesar de, muito provavelmente, o Coliseu não ter sido utilizado para martírios, o papa Bento XIV consagrou-o, no século XVII, marirtólíssimo à Paixão de Cristo e declarou-o lugar sagrado. Os trabalhos de consolidação e restauração parcial do monumento, já há muito em ruínas, foram feitos sobretudo pelos pontífices Gregório XVI e Pio IX, no século XIX.
sexta-feira, julho 13, 2007
Machu Picchu - Nova Maravilha do Mundo
Machu Picchu, em quíchua Machu Pikchu, "velha montanha", também chamada "cidade perdida dos Incas", é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, actual Peru. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas.
Consta de duas grandes áreas: a agrícola formada principalmente por terraços e recintos de armazenagem de alimentos; e a outra urbana, na qual se destaca a zona sagrada com templos, praças e maosoléus reais.
O lugar foi elevado à categoria de Património mundial da UNESCO, tendo sido alvo de preocupações devido à interacção com o turismo por ser um dos pontos históricos mais visitados do Peru.
Há diversas teorias sobre a função de Machu Picchu, porém a mais aceita afirma que foi um assentamento construído com o objetivo de supervisionar a economia das regiões conquistadas e com o propósito secreto de refugiar o soberano Inca e seu séquito mais próximo, no caso de ataque.
O Peru é o berço de uma das civilizações mais interessantes e intrigantes da história, os Incas. Atualmente, as marcas desse incrível povo estão espalhadas pelo país, representadas nas sagradas ruínas de Machu Picchu, nos templos grandiosos e na natureza exuberante de Ica.
A 7 de Julho de 2007, em Lisboa, Portugal, o monumento foi eleito e considerado oficialmente como uma das 7 maravilhas do Mundo.
A 2.400 metros de altitude, Machu Picchu está situada no alto de uma montanha, cercada por outras montanhas e circundada pelo rio Urubamba, o que e lhe proporciona uma atmosfera única de segurança e beleza. Isto explica que não foi por acaso que a civilização Inca escolheu esta montanha. Pela obra humana e pela localização geográfica Machu Picchu é considerada patrimônio cultural da humanidade.
A disposição dos prédios, a excelência do trabalho, e o grande número de terraços para agricultura são impressionantes. No meio das montanhas, os templos, casas e cemitérios estão distribuídos de maneira organizada, abrindo ruas e aproveitando o espaço com escadarias.
Segundo a histórica inca, tudo planejado para a passagem do deus sol.
É possível chegar à cidade sagrada de trem, mas a opção imperdível para quem gosta de aventura é percorrer a Trilha Inca e chegar em Machu Picchu pela Porta do Sol. Pode-se realizar a Trilha Completa, caminhando os 45 km em 4 dias com pernoites nos acampamentos com total infra-estrutura, ou fazer a Trilha Curta, que pode ser realizada de duas maneiras: em dois dias, com pernoite no alojamento próximo às ruínas de Wina Wayna, chegando à Porta do Sol pela manhã ou caminhar os 12 km num único dia, chegando em Machu Picchu no final da tarde.
Formas de acesso
A partir da cidade de Cusco a viagem de trem leva três a quatro horas, até chegar ao povoado de Aguas Calientes. Neste local há micro-ônibus freqüentes, que levam cerca de 30 minutos para chegar a Machu Picchu.
Seguindo o Caminho Inca em uma caminhada de 4 dias.
A partir da cidade de Cusco, fazer o passeio do Vale Sagrado dos Incas até Ollantaytambo e aí tomar o trem até Aguas Calientes e daí em micro-ônibus.
Também é acessível de helicóptero, em um vôo de 30 minutos a partir de Cusco.
Superfície
O parque arqueológico, urbano e agrícola, de Machu Picchu, ou seja, a cidadela propriamente dita, tem um área de mais ou menos 10 hectares. O Santuário Histórico de Machu Picchu se estende sobre uma superfície de 32.592 hectares, 80,535 acres (325,92 km²), um amplo território da Província de Urubamba no Departamento de Cusco.
Redescobrimento
Foi o professor norte-americano Hiram Bingham quem, à frente de uma expedição da Universidade de Yale, redescobriu e apresentou ao mundo Machu Picchu em 24 de julho de 1911. Este antropólogo, historiador ou simplesmente, explorador aficcionado da arqueologia, realizou uma investigação da zona depois de haver iniciado os estudos arqueológicos. Bingham criou o nome de "a Cidade Perdida dos Incas" através de seu primeiro livro Lost City of the Incas. Porém, naquela época, a meta de Bingham era outra: encontrar a legendária capital dos descendentes dos Incas, Vilcabamba, tida como baluarte da resistência contra os invasores espanhóis, entre 1536 e 1572. Ao penetrar pelo canyon do Urubamba, Bingham, no desolado sítio de Mandorbamba, recebeu do camponês Melchor Arteaga o relato que no alto de cerro Machu Picchu existiam abundantes ruinas. Alcançá-la significava subir por uma empinada ladeira coberta de vegetação.
Quando Bingham chegou a cidade pela primeira vez, obviamente encontrou a cidade tomada por vegetação nativa e árvore. E tambêm era infestada de víboras.
Embora céptico, conhecedor dos muitos mitos que existem sobre as cidades perdidas, Bingham insistiu em ser guiado ao lugar. Chegando ao cume, um dos meninos das duas famílias de pastores que residiam no local o conduziu aonde, efetivamente, apareciam imponentes construções arqueológicas cobertas pelo manto verde da vegetação tropical e, em evidente estado de abandono há muitos séculos. Enquanto inspecionava as ruínas, Bingham, assombrado, anotava em seu diário:
"Would anyone believe what I have found?" (Acreditará alguém no que encontrei?).Hiram Bingham
Depois desta expedição, Bingham voltou ao lugar em 1912 e, nos anos seguintes (1914 e 1915), diversos exploradores levantaram mapas e exploraram detalhadamente o local e os arredores.
Suas escavações, não muito ortodoxas, em diversos lugares de Machu Picchu, lhe permitiram reunir 555 vasos, aproximadamente 220 objetos de bronze, cobre, prata e de pedra , entre outros materiais. A cerâmica mostra expressões da arte inca e o mesmo deve dizer-se das peças de metal: braceletes, brincos e prendedores decorados, além de facas e machados. Ainda que não tenham sido encontrados objetos de ouro, o material identificado por Bingham era suficiente para inferir que Machu Picchu remonta aos tempos de esplendor inca, algo que já evidenciava seu estilo arquitetônico.
Bingham reconheceu também outros importantes grupos arqueológicos nas imediações: Sayacmarca, Phuyupatamarca, a fortaleza de Vitcos e importantes trechos de caminhos (Caminho Inca), todos eles interessantes exemplos da arquitetura desse império. Tanto os restos encontrados como as evidências arquitetônicas levam os investigadores a crer que a cidade de Machu Picchu terminou de ser construída entre fim do século XV e início do século XVI.
Turismo
Machu Picchu recebe turistas do mundo todo, e tem uma infra-estrutura completa para o turista, o preço é bem caro se comparado a todas as outras atrações da região. Para maiores informações consulte a Rota Bolívia-Peru-Chile.
Consta de duas grandes áreas: a agrícola formada principalmente por terraços e recintos de armazenagem de alimentos; e a outra urbana, na qual se destaca a zona sagrada com templos, praças e maosoléus reais.
O lugar foi elevado à categoria de Património mundial da UNESCO, tendo sido alvo de preocupações devido à interacção com o turismo por ser um dos pontos históricos mais visitados do Peru.
Há diversas teorias sobre a função de Machu Picchu, porém a mais aceita afirma que foi um assentamento construído com o objetivo de supervisionar a economia das regiões conquistadas e com o propósito secreto de refugiar o soberano Inca e seu séquito mais próximo, no caso de ataque.
O Peru é o berço de uma das civilizações mais interessantes e intrigantes da história, os Incas. Atualmente, as marcas desse incrível povo estão espalhadas pelo país, representadas nas sagradas ruínas de Machu Picchu, nos templos grandiosos e na natureza exuberante de Ica.
A 7 de Julho de 2007, em Lisboa, Portugal, o monumento foi eleito e considerado oficialmente como uma das 7 maravilhas do Mundo.
A 2.400 metros de altitude, Machu Picchu está situada no alto de uma montanha, cercada por outras montanhas e circundada pelo rio Urubamba, o que e lhe proporciona uma atmosfera única de segurança e beleza. Isto explica que não foi por acaso que a civilização Inca escolheu esta montanha. Pela obra humana e pela localização geográfica Machu Picchu é considerada patrimônio cultural da humanidade.
A disposição dos prédios, a excelência do trabalho, e o grande número de terraços para agricultura são impressionantes. No meio das montanhas, os templos, casas e cemitérios estão distribuídos de maneira organizada, abrindo ruas e aproveitando o espaço com escadarias.
Segundo a histórica inca, tudo planejado para a passagem do deus sol.
É possível chegar à cidade sagrada de trem, mas a opção imperdível para quem gosta de aventura é percorrer a Trilha Inca e chegar em Machu Picchu pela Porta do Sol. Pode-se realizar a Trilha Completa, caminhando os 45 km em 4 dias com pernoites nos acampamentos com total infra-estrutura, ou fazer a Trilha Curta, que pode ser realizada de duas maneiras: em dois dias, com pernoite no alojamento próximo às ruínas de Wina Wayna, chegando à Porta do Sol pela manhã ou caminhar os 12 km num único dia, chegando em Machu Picchu no final da tarde.
Formas de acesso
A partir da cidade de Cusco a viagem de trem leva três a quatro horas, até chegar ao povoado de Aguas Calientes. Neste local há micro-ônibus freqüentes, que levam cerca de 30 minutos para chegar a Machu Picchu.
Seguindo o Caminho Inca em uma caminhada de 4 dias.
A partir da cidade de Cusco, fazer o passeio do Vale Sagrado dos Incas até Ollantaytambo e aí tomar o trem até Aguas Calientes e daí em micro-ônibus.
Também é acessível de helicóptero, em um vôo de 30 minutos a partir de Cusco.
Superfície
O parque arqueológico, urbano e agrícola, de Machu Picchu, ou seja, a cidadela propriamente dita, tem um área de mais ou menos 10 hectares. O Santuário Histórico de Machu Picchu se estende sobre uma superfície de 32.592 hectares, 80,535 acres (325,92 km²), um amplo território da Província de Urubamba no Departamento de Cusco.
Redescobrimento
Foi o professor norte-americano Hiram Bingham quem, à frente de uma expedição da Universidade de Yale, redescobriu e apresentou ao mundo Machu Picchu em 24 de julho de 1911. Este antropólogo, historiador ou simplesmente, explorador aficcionado da arqueologia, realizou uma investigação da zona depois de haver iniciado os estudos arqueológicos. Bingham criou o nome de "a Cidade Perdida dos Incas" através de seu primeiro livro Lost City of the Incas. Porém, naquela época, a meta de Bingham era outra: encontrar a legendária capital dos descendentes dos Incas, Vilcabamba, tida como baluarte da resistência contra os invasores espanhóis, entre 1536 e 1572. Ao penetrar pelo canyon do Urubamba, Bingham, no desolado sítio de Mandorbamba, recebeu do camponês Melchor Arteaga o relato que no alto de cerro Machu Picchu existiam abundantes ruinas. Alcançá-la significava subir por uma empinada ladeira coberta de vegetação.
Quando Bingham chegou a cidade pela primeira vez, obviamente encontrou a cidade tomada por vegetação nativa e árvore. E tambêm era infestada de víboras.
Embora céptico, conhecedor dos muitos mitos que existem sobre as cidades perdidas, Bingham insistiu em ser guiado ao lugar. Chegando ao cume, um dos meninos das duas famílias de pastores que residiam no local o conduziu aonde, efetivamente, apareciam imponentes construções arqueológicas cobertas pelo manto verde da vegetação tropical e, em evidente estado de abandono há muitos séculos. Enquanto inspecionava as ruínas, Bingham, assombrado, anotava em seu diário:
"Would anyone believe what I have found?" (Acreditará alguém no que encontrei?).Hiram Bingham
Depois desta expedição, Bingham voltou ao lugar em 1912 e, nos anos seguintes (1914 e 1915), diversos exploradores levantaram mapas e exploraram detalhadamente o local e os arredores.
Suas escavações, não muito ortodoxas, em diversos lugares de Machu Picchu, lhe permitiram reunir 555 vasos, aproximadamente 220 objetos de bronze, cobre, prata e de pedra , entre outros materiais. A cerâmica mostra expressões da arte inca e o mesmo deve dizer-se das peças de metal: braceletes, brincos e prendedores decorados, além de facas e machados. Ainda que não tenham sido encontrados objetos de ouro, o material identificado por Bingham era suficiente para inferir que Machu Picchu remonta aos tempos de esplendor inca, algo que já evidenciava seu estilo arquitetônico.
Bingham reconheceu também outros importantes grupos arqueológicos nas imediações: Sayacmarca, Phuyupatamarca, a fortaleza de Vitcos e importantes trechos de caminhos (Caminho Inca), todos eles interessantes exemplos da arquitetura desse império. Tanto os restos encontrados como as evidências arquitetônicas levam os investigadores a crer que a cidade de Machu Picchu terminou de ser construída entre fim do século XV e início do século XVI.
Turismo
Machu Picchu recebe turistas do mundo todo, e tem uma infra-estrutura completa para o turista, o preço é bem caro se comparado a todas as outras atrações da região. Para maiores informações consulte a Rota Bolívia-Peru-Chile.
quinta-feira, julho 12, 2007
Chichén Itzá - Nova Maravilha do Mundo
Chichén Itzá é uma cidade arqueológica maia localizada no estado mexicano de Iucatã. Chichén Itzá, a mais famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro político e económico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitetónico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia. O nome Chichén-Itzá tem raiz maia e significa "na beirada do poço do povo Itza". Estima-se que Chichén-Itzá foi fundada por volta dos anos 435 e 455.
A pirâmide em Chichén Itzá (anterior a 800 d.C.), Península de Yucatan, México, Chichén Itzá, a mais famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro político e económico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac-Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitectónico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia
A pirâmide em Chichén Itzá (anterior a 800 d.C.), Península de Yucatan, México, Chichén Itzá, a mais famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro político e económico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac-Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitectónico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia
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