Comecei a ler este livro no dia 23/03/2012 e acabei no dia 31/03/2012
Alessandra Cecchi ainda não tem quinze anos quando o seu pai, um próspero comer-ciante de tecidos, traz um jovem pintor do norte da Europa para decorar a capela do palácio da família, em Florença. Uma criança do Renascimento, com uma mente precoce e um grande amor pelas artes, Alessandra fica entoxicada pelo talento do jovem pintor. Mas a sua relação com ele é bruscamente interrompida quando os pais da jovem lhe arranjam um casamento com um fidalgo rico e muito mais velho.
Entretanto, Florença está a mudar, oprimida pelo fundamentalismo imposto pelo monge Savonarola que cobiça o poder político e religioso. Alessandra e a sua cidade são apanhadas entre a tradição dos Medici, com o seu amor pelo luxo, conhecimento e artes, e o novo Inferno pregado pelos seguidores de Savonarola. Com este pano de fundo revolucionário e violento, a vida de casada de Alessandra revela-se uma desilusão, excepto pela liberdade que lhe traz, e que lhe permite procurar de novo aquele pintor, cuja arte exerce sobre si um fascínio tão forte e erótico.
Críticas de imprensa
"Envolvente e impressionante, O Nascimento de Vénus é a obra mais poderosa de Dunant".
—SUNDAY TIMES
"Sarah Dunant retrata de uma forma viva e intensa a Florença Renascentista: a imoralidade, a brutalidade, a vitalidade, as maquinações políticas... magistral!"
—DAILY TELEGRAPH
"Erótico e absorvente... Dunant consegue que a arte e o pensamento da época pareçam novos e perigosos."
—INDEPENDENT ON SUNDAY
"Mal acabei de ler este romance apeteceu-me voltar ao início e recomeçar a ler."
—OBSERVER
"Simplesmente fabuloso, por vezes intoleravelmente excitante, e sempre maravilhosamente escrito."
—ANTONIA FRASER
"Ninguém devia visitar a Toscânia sem ler O Nascimento de Vénus."
—PUBLISHERS WEEKLY
"Soberbamente escrito e empolgante até ao fim."
—TIMES
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