Comecei a ler este livro no dia 20/11/2011 e acabei no dia 24/11/2011.
Judas Coyne colecciona o macabro: um livro de receitas para canibais… uma corda usada num enforcamento… um filme snuff. Uma lenda do death metal de meia-idade, o seu gosto pelo bizarro é tão conhecido entre a sua legião de fãs como os excessos da sua juventude. Mas nada do que ele possui é tão inverosímil ou tão medonho como a sua última descoberta…
Um artigo à venda na Internet, uma coisa tão estranha que Jude não consegue resistir a pegar na carteira. "Vendo" o fantasma do meu padrasto a quem fizer a licitação mais alta. Por mil dólares, Jude tornar-se-á o orgulhoso dono do fato de um homem morto que se diz estar assombrado por um espírito inquieto. Ele não tem medo. Passara a vida a lidar com fantasmas - o fantasma de um pai violento, o fantasma das amantes que abandonara sem compaixão, o fantasma dos companheiros de banda que traíra. Que importância teria mais um? Mas o que a transportadora entrega à sua porta numa caixa preta em forma de coração não é um fantasma imaginário ou metafórico, não é um benigno motivo de conversa. É real.
Joe Hill foi aclamado como “um dos mais importantes protagonistas da Literatura Fantástica, no século XXI” (Washington Post), “um novo mestre no campo do suspense” (James Rollins), “uma das vozes mais seguras e audazes que emergiram na ficção de terror, nos últimos anos” e um escritor que “constrói personagens de um modo convidativo e que nos faz uma surpresa do outro mundo ao virar de cada página” (The New York Times). Este autor talentoso e dotado e de uma imaginação brilhante foi catapultado para o mundo dos bestsellers com o assustador A Caixa em Forma de Coração. Agora Joe Hill, que já figura na lista dos bestsellers do New York Times, regressa com um thriller sobrenatural, implacável, e que se lê com uma voracidade diabólica...
Criticas
«O leitor não resistirá a fazer comparações entre este romance de estreia de Joe Hill e a obra do seu pai (Stephen King), a quem o livro é dedicado. Também não deixará de reconhecer imagens e situações que King tornou icónicas, e que Hill explora com verdadeiro gosto. Contudo, por mérito próprio, este é um dos melhores textos de horror de tempos recentes (a obra data de 2006). (...) Hill povoa a sua geografia fantástica de personagens curiosos e situações estranhas, imbuindo a viagem pela "estrada da noite" (um eufemismo, claro) de uma carga emocional quase insuportável, sem nunca ser lamechas. E sem esquecer que nestas coisas, o maior horror encontra-se sempre nos actos humanos.»
João Seixas
"Uma história de terror desenfreada, hipnotizante, perversamente espirituosa… A Caixa em Forma de Coração… é um cartão de S. Valentim vindo do Inferno."
The New York Times
"Uma obra de terror da melhor qualidade."
Time
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