quinta-feira, novembro 24, 2011
A Caixa em forma de Coração - Joe Hill
Comecei a ler este livro no dia 20/11/2011 e acabei no dia 24/11/2011.
Judas Coyne colecciona o macabro: um livro de receitas para canibais… uma corda usada num enforcamento… um filme snuff. Uma lenda do death metal de meia-idade, o seu gosto pelo bizarro é tão conhecido entre a sua legião de fãs como os excessos da sua juventude. Mas nada do que ele possui é tão inverosímil ou tão medonho como a sua última descoberta…
Um artigo à venda na Internet, uma coisa tão estranha que Jude não consegue resistir a pegar na carteira. "Vendo" o fantasma do meu padrasto a quem fizer a licitação mais alta. Por mil dólares, Jude tornar-se-á o orgulhoso dono do fato de um homem morto que se diz estar assombrado por um espírito inquieto. Ele não tem medo. Passara a vida a lidar com fantasmas - o fantasma de um pai violento, o fantasma das amantes que abandonara sem compaixão, o fantasma dos companheiros de banda que traíra. Que importância teria mais um? Mas o que a transportadora entrega à sua porta numa caixa preta em forma de coração não é um fantasma imaginário ou metafórico, não é um benigno motivo de conversa. É real.
Joe Hill foi aclamado como “um dos mais importantes protagonistas da Literatura Fantástica, no século XXI” (Washington Post), “um novo mestre no campo do suspense” (James Rollins), “uma das vozes mais seguras e audazes que emergiram na ficção de terror, nos últimos anos” e um escritor que “constrói personagens de um modo convidativo e que nos faz uma surpresa do outro mundo ao virar de cada página” (The New York Times). Este autor talentoso e dotado e de uma imaginação brilhante foi catapultado para o mundo dos bestsellers com o assustador A Caixa em Forma de Coração. Agora Joe Hill, que já figura na lista dos bestsellers do New York Times, regressa com um thriller sobrenatural, implacável, e que se lê com uma voracidade diabólica...
Criticas
«O leitor não resistirá a fazer comparações entre este romance de estreia de Joe Hill e a obra do seu pai (Stephen King), a quem o livro é dedicado. Também não deixará de reconhecer imagens e situações que King tornou icónicas, e que Hill explora com verdadeiro gosto. Contudo, por mérito próprio, este é um dos melhores textos de horror de tempos recentes (a obra data de 2006). (...) Hill povoa a sua geografia fantástica de personagens curiosos e situações estranhas, imbuindo a viagem pela "estrada da noite" (um eufemismo, claro) de uma carga emocional quase insuportável, sem nunca ser lamechas. E sem esquecer que nestas coisas, o maior horror encontra-se sempre nos actos humanos.»
João Seixas
"Uma história de terror desenfreada, hipnotizante, perversamente espirituosa… A Caixa em Forma de Coração… é um cartão de S. Valentim vindo do Inferno."
The New York Times
"Uma obra de terror da melhor qualidade."
Time
Judas Coyne colecciona o macabro: um livro de receitas para canibais… uma corda usada num enforcamento… um filme snuff. Uma lenda do death metal de meia-idade, o seu gosto pelo bizarro é tão conhecido entre a sua legião de fãs como os excessos da sua juventude. Mas nada do que ele possui é tão inverosímil ou tão medonho como a sua última descoberta…
Um artigo à venda na Internet, uma coisa tão estranha que Jude não consegue resistir a pegar na carteira. "Vendo" o fantasma do meu padrasto a quem fizer a licitação mais alta. Por mil dólares, Jude tornar-se-á o orgulhoso dono do fato de um homem morto que se diz estar assombrado por um espírito inquieto. Ele não tem medo. Passara a vida a lidar com fantasmas - o fantasma de um pai violento, o fantasma das amantes que abandonara sem compaixão, o fantasma dos companheiros de banda que traíra. Que importância teria mais um? Mas o que a transportadora entrega à sua porta numa caixa preta em forma de coração não é um fantasma imaginário ou metafórico, não é um benigno motivo de conversa. É real.
Joe Hill foi aclamado como “um dos mais importantes protagonistas da Literatura Fantástica, no século XXI” (Washington Post), “um novo mestre no campo do suspense” (James Rollins), “uma das vozes mais seguras e audazes que emergiram na ficção de terror, nos últimos anos” e um escritor que “constrói personagens de um modo convidativo e que nos faz uma surpresa do outro mundo ao virar de cada página” (The New York Times). Este autor talentoso e dotado e de uma imaginação brilhante foi catapultado para o mundo dos bestsellers com o assustador A Caixa em Forma de Coração. Agora Joe Hill, que já figura na lista dos bestsellers do New York Times, regressa com um thriller sobrenatural, implacável, e que se lê com uma voracidade diabólica...
Criticas
«O leitor não resistirá a fazer comparações entre este romance de estreia de Joe Hill e a obra do seu pai (Stephen King), a quem o livro é dedicado. Também não deixará de reconhecer imagens e situações que King tornou icónicas, e que Hill explora com verdadeiro gosto. Contudo, por mérito próprio, este é um dos melhores textos de horror de tempos recentes (a obra data de 2006). (...) Hill povoa a sua geografia fantástica de personagens curiosos e situações estranhas, imbuindo a viagem pela "estrada da noite" (um eufemismo, claro) de uma carga emocional quase insuportável, sem nunca ser lamechas. E sem esquecer que nestas coisas, o maior horror encontra-se sempre nos actos humanos.»
João Seixas
"Uma história de terror desenfreada, hipnotizante, perversamente espirituosa… A Caixa em Forma de Coração… é um cartão de S. Valentim vindo do Inferno."
The New York Times
"Uma obra de terror da melhor qualidade."
Time
Sapatos de Rebuçado - Joanne Harris
Comecei a ler livro no dia 14/11/2011 e acabei no dia 19/11/2011.
Sapatos de Rebuçado é mais uma viagem ao mundo encantado de Joanne Harris. Um (esperado) regresso a Chocolate.
Após ter abandonado a aldeia de Lansquenet-sur-Tannes, cenário de Chocolate, Vianne Rocher procura refúgio e anonimato em Paris, onde, juntamente com as suas filhas Anouk e Rosette, vive uma vida pacífica, talvez até mesmo feliz, por cima da sua pequena loja de chocolates. Não há nada fora de comum que as destaque de todos os outros. A tempestade que caracterizava a sua vida parece ter acalmado... Pelo menos até ao momento em que Zozie de l’Alba, a mulher com sapatos de rebuçado, entra de rajada nas suas vidas e tudo começa a mudar…
Mas esta nova amizade não é o que parece ser. Impiedosa, retorcida e sedutora, Zozie de l’Alba tem os seus próprios planos - planos que vão despedaçar o mundo delas. E com tudo o que ama em jogo, Vianne encontra-se perante uma escolha difícil: fugir, tal como fez tantas outras vezes, ou confrontar o seu pior inimigo…
Ela própria.
Escritora franco-inglesa, Joanne Michèle Sylvie Harris nasceu a 3 de Julho de 1964, em Yorkshire. Filha de pai inglês e mãe francesa, ambos professores, cresceu sentindo-se deslocada por força do seu bilinguismo, num meio adverso ao cosmopolitismo. Refugiou-se portanto na leitura, que povoou a sua fantasia de amigos imaginários, sobretudo nos primeiros dez anos da sua vida. Estudou no Wakesfield Girl's High e no Barnsley Sixth Form College. Passou grande parte da sua adolescência a escrever, imitando os seus autores favoritos, à procura do seu próprio estilo. Ao terminar o ensino secundário, ingressou no St. Catherine's College de Cambridge, onde se diplomou em Línguas e Literaturas Medievais e Modernas, Variante de Estudos Franceses e Alemães. Neste período envolveu-se em algumas actividades extra-curriculares, como a prática do Ju-Jitsu e a música, chegando a actuar em vários bares de Cambridge com o seu baixo. Antes de responder à vocação familiar do ensino, passou por uma breve fase em que trabalhou como guarda-livros e como música. Começou depois a ensinar Francês na Leeds Grammar School e, mais tarde, Literatura Francesa na Universidade de Sheffield. Em 1989 publicou o seu primeiro romance, The Evil Seed, a que se seguiu Sleep Pale Sister (1993).
Ambas as obras passaram despercebidas pela crítica, nunca chegando a ser reeditadas. No entanto, dez anos após o aparecimento do seu primeiro trabalho, surgiu com Chocolat (1999). A obra, que constituiu um sucesso de vendas imediato, foi nomeada para um Prémio Whitbread. Situado num lugar exótico no vale do Loire, em França, o romance contava a história de uma jovem viúva que chega a uma aldeia oprimida e decide abrir uma lojas de chocolates, que usa para adoçar a amargura da população. Foi adaptado para o cinema pelo realizador Lasse Hallström, contando com a presença de Juliette Binoche no papel principal. No ano de 2001 apareceu Five Quarters Of The Orange (Cinco Quartos de Laranja), a que seguiram Blackberry Wine (2001), The French Kitchen, A Cookbook (2002), Coastliners (2002, A Praia Roubada) e Holy Fools (2003).
Sapatos de Rebuçado é mais uma viagem ao mundo encantado de Joanne Harris. Um (esperado) regresso a Chocolate.
Após ter abandonado a aldeia de Lansquenet-sur-Tannes, cenário de Chocolate, Vianne Rocher procura refúgio e anonimato em Paris, onde, juntamente com as suas filhas Anouk e Rosette, vive uma vida pacífica, talvez até mesmo feliz, por cima da sua pequena loja de chocolates. Não há nada fora de comum que as destaque de todos os outros. A tempestade que caracterizava a sua vida parece ter acalmado... Pelo menos até ao momento em que Zozie de l’Alba, a mulher com sapatos de rebuçado, entra de rajada nas suas vidas e tudo começa a mudar…
Mas esta nova amizade não é o que parece ser. Impiedosa, retorcida e sedutora, Zozie de l’Alba tem os seus próprios planos - planos que vão despedaçar o mundo delas. E com tudo o que ama em jogo, Vianne encontra-se perante uma escolha difícil: fugir, tal como fez tantas outras vezes, ou confrontar o seu pior inimigo…
Ela própria.
Escritora franco-inglesa, Joanne Michèle Sylvie Harris nasceu a 3 de Julho de 1964, em Yorkshire. Filha de pai inglês e mãe francesa, ambos professores, cresceu sentindo-se deslocada por força do seu bilinguismo, num meio adverso ao cosmopolitismo. Refugiou-se portanto na leitura, que povoou a sua fantasia de amigos imaginários, sobretudo nos primeiros dez anos da sua vida. Estudou no Wakesfield Girl's High e no Barnsley Sixth Form College. Passou grande parte da sua adolescência a escrever, imitando os seus autores favoritos, à procura do seu próprio estilo. Ao terminar o ensino secundário, ingressou no St. Catherine's College de Cambridge, onde se diplomou em Línguas e Literaturas Medievais e Modernas, Variante de Estudos Franceses e Alemães. Neste período envolveu-se em algumas actividades extra-curriculares, como a prática do Ju-Jitsu e a música, chegando a actuar em vários bares de Cambridge com o seu baixo. Antes de responder à vocação familiar do ensino, passou por uma breve fase em que trabalhou como guarda-livros e como música. Começou depois a ensinar Francês na Leeds Grammar School e, mais tarde, Literatura Francesa na Universidade de Sheffield. Em 1989 publicou o seu primeiro romance, The Evil Seed, a que se seguiu Sleep Pale Sister (1993).
Ambas as obras passaram despercebidas pela crítica, nunca chegando a ser reeditadas. No entanto, dez anos após o aparecimento do seu primeiro trabalho, surgiu com Chocolat (1999). A obra, que constituiu um sucesso de vendas imediato, foi nomeada para um Prémio Whitbread. Situado num lugar exótico no vale do Loire, em França, o romance contava a história de uma jovem viúva que chega a uma aldeia oprimida e decide abrir uma lojas de chocolates, que usa para adoçar a amargura da população. Foi adaptado para o cinema pelo realizador Lasse Hallström, contando com a presença de Juliette Binoche no papel principal. No ano de 2001 apareceu Five Quarters Of The Orange (Cinco Quartos de Laranja), a que seguiram Blackberry Wine (2001), The French Kitchen, A Cookbook (2002), Coastliners (2002, A Praia Roubada) e Holy Fools (2003).
quarta-feira, novembro 23, 2011
Para Oferecerem este Natal
quarta-feira, novembro 16, 2011
A minha Aquisição de 11/11/11
segunda-feira, novembro 14, 2011
Codex 632 - José Rodrigues dos Santos
Comecei a ler este livro no dia 03/11/2011 e acabei no dia 14/11/2011.
Baseado em documentos históricos genuínos, o novo romance de José Rodrigues dos Santos transporta-nos numa surpreendente viagem pelo tempo, uma aventura repleta de enigmas e mitos, segredos encobertos e pistas misteriosas, aparências enganadoras e factos silenciados, um autêntico jogo de espelhos onde a ilusão disfarça o real para dissimular a verdade. Uma obra admirável que não se consegue parar de ler!
"O Codex 632" é um romance escrito por José Rodrigues dos Santos no ano de 2005, editado pela Gradiva, e que aborda temáticas como os Descobrimentos e Cristóvão Colombo.
Baseado em documentos históricos genuínos e fundamentalmente no trabalho do historiador Augusto Mascarenhas Barreto (The Portuguese Columbus: Secret Agent of King John II, 1992, McMillan Edition), (“Cristóvão Colombo – Agente Secreto de EL Rei D.João II”, em 1988, Editora Referendo), ao longo das suas 552 páginas, "O Codex 632" conta a história de uma investigação em torno da possibilidade de Cristóvão Colombo ser português, apoiando-se em lacunas do percurso do navegador cuja identidade e missão continuam a suscitar dúvidas.
Em 2005, José Rodrigues dos Santos estabeleceu um acordo com uma das principais editoras a operar nos Estados Unidos da América, a Harper Collins, com o objectivo de lançar "O Codex 632" naquele país. O livro foi apresentado na Book Fair America de 2007 como um dos principais lançamentos daquela editora, estando agendada a sua publicação para o dia 1 de Abril de 2008 sob a chancela da William Murrow, um dos principais selos do grupo. O livro estará à venda na Barnes & Noble e na Borders, as duas principais livrarias dos EUA. Entretanto, outro acordo foi obtido pelo autor e e pela Gradiva com o Gotham Group, uma empresa de Los Angeles ligada às principais produtoras de Hollywood, tal como a Paramount, Twentieth Century Fox ou a Universal Studios, com o objectivo de adaptar "O Codex 632" ao cinema. A acontecer, José Rodrigues dos Santos será o segundo autor português, a seguir a José Saramago com "Ensaio sobre a Cegueira", a ver uma obra ser transposta para o cinema pelos estúdios de Hollywood.
Até ao final de 2008, "O Codex 632" já havia alcançado a sua 33ª edição, com uma tiragem total de 180.000 exemplares. Encontra-se editado em Portugal, no Brasil, na Espanha, na Itália e no Reino Unido.
José Rodrigues dos Santos nasceu em 1964 Moçambique. É sobretudo conhecido pelo seu trabalho como jornalista, carreira que abraçou em 1981, na Rádio Macau. Trabalhou na BBC, em Londres, de 1987 a 1990, e seguiu para a RTP, onde começou a apresentar o 24 horas. Em 1991 passou para a apresentação do Telejornal e tornou-se colaborador permanente da CNN entre 1993 e 2002.
Doutorado em Ciências da Comunicação, é professor da Universidade Nova de LIsboa e jornalista da RTP, tendo ocupado por duas vezes o cargo de Director de Informação. da televisão pública. É um dos mais premiados jornalistas portugueses, galardoado com dois prémios do Clube Português de Imprensa e três da CNN, entre outros.
Baseado em documentos históricos genuínos, o novo romance de José Rodrigues dos Santos transporta-nos numa surpreendente viagem pelo tempo, uma aventura repleta de enigmas e mitos, segredos encobertos e pistas misteriosas, aparências enganadoras e factos silenciados, um autêntico jogo de espelhos onde a ilusão disfarça o real para dissimular a verdade. Uma obra admirável que não se consegue parar de ler!
"O Codex 632" é um romance escrito por José Rodrigues dos Santos no ano de 2005, editado pela Gradiva, e que aborda temáticas como os Descobrimentos e Cristóvão Colombo.
Baseado em documentos históricos genuínos e fundamentalmente no trabalho do historiador Augusto Mascarenhas Barreto (The Portuguese Columbus: Secret Agent of King John II, 1992, McMillan Edition), (“Cristóvão Colombo – Agente Secreto de EL Rei D.João II”, em 1988, Editora Referendo), ao longo das suas 552 páginas, "O Codex 632" conta a história de uma investigação em torno da possibilidade de Cristóvão Colombo ser português, apoiando-se em lacunas do percurso do navegador cuja identidade e missão continuam a suscitar dúvidas.
Em 2005, José Rodrigues dos Santos estabeleceu um acordo com uma das principais editoras a operar nos Estados Unidos da América, a Harper Collins, com o objectivo de lançar "O Codex 632" naquele país. O livro foi apresentado na Book Fair America de 2007 como um dos principais lançamentos daquela editora, estando agendada a sua publicação para o dia 1 de Abril de 2008 sob a chancela da William Murrow, um dos principais selos do grupo. O livro estará à venda na Barnes & Noble e na Borders, as duas principais livrarias dos EUA. Entretanto, outro acordo foi obtido pelo autor e e pela Gradiva com o Gotham Group, uma empresa de Los Angeles ligada às principais produtoras de Hollywood, tal como a Paramount, Twentieth Century Fox ou a Universal Studios, com o objectivo de adaptar "O Codex 632" ao cinema. A acontecer, José Rodrigues dos Santos será o segundo autor português, a seguir a José Saramago com "Ensaio sobre a Cegueira", a ver uma obra ser transposta para o cinema pelos estúdios de Hollywood.
Até ao final de 2008, "O Codex 632" já havia alcançado a sua 33ª edição, com uma tiragem total de 180.000 exemplares. Encontra-se editado em Portugal, no Brasil, na Espanha, na Itália e no Reino Unido.
José Rodrigues dos Santos nasceu em 1964 Moçambique. É sobretudo conhecido pelo seu trabalho como jornalista, carreira que abraçou em 1981, na Rádio Macau. Trabalhou na BBC, em Londres, de 1987 a 1990, e seguiu para a RTP, onde começou a apresentar o 24 horas. Em 1991 passou para a apresentação do Telejornal e tornou-se colaborador permanente da CNN entre 1993 e 2002.
Doutorado em Ciências da Comunicação, é professor da Universidade Nova de LIsboa e jornalista da RTP, tendo ocupado por duas vezes o cargo de Director de Informação. da televisão pública. É um dos mais premiados jornalistas portugueses, galardoado com dois prémios do Clube Português de Imprensa e três da CNN, entre outros.
Na Senda da Memória... Sónia Cravo
Comecei a ler este livro no dia 01/11/2011 e acabei no dia 02/11/2011.
Na senda da memória…de Sónia Cravo
Muito provavelmente, uma das revelações do ano no domínio da literatura em língua portuguesa. Literatura, entenda-se, naquele sentido clássico e robusto que nos remete para a arte de bem escrever…
“Sónia Cravo surge agora com uma narrativa surpreendente a todos os títulos: original quer a nível do tema central e dos motivos que lhe dão consistência e complexidade, quer a nível da sua riqueza vocabular, tão inusual que deixa quem lê suspenso entre o arcaísmo e o neologismo, entre o achado escritural e o acaso tipográfico (tão joyceano), fazendo a frase explodir perante os nossos olhos suspensos. E isto acontece quase continuamente, num ritmo que não deixa sossegar o mais prevenido dos leitores. (…) Mateus, o narrador de toda esta estória de que é personagem nuclear, começa por nos surgir como alguém que não vê senão sexo em cada mulher que o rodeia, e disso faz obsessão central do seu dia-a-dia; mas que, por um acaso que a seu tempo o leitor descobrirá, vê-se obrigado, entre dois assassinatos que balizam os acontecimentos, a enveredar por caminhos e a viver situações de todo inusitadas, num terror constante em que «o silêncio multiplica ideias» que o vão dilacerando. (…) Eis um texto que, a todos os níveis, surpreenderá o leitor. E como uma boa estória (um bom romance aberto) é aquela que, no fim, nos confronta com múltiplos possíveis horizontes, assim acontece aqui: «E no silêncio ouço-me, há uma voz que sussurra: espera, espera só mais um pouco.» Espera: paciência e esperança. Que futuro estará reservado a Mateus?” | José Ferraz Diogo | Excerto das Palavras de abertura
Sónia Cravo nasceu em Espanha, em 1977, de pais portugueses. Era ainda criança quando a família regressou ao nosso país. O seu compromisso literário começa, desde muito cedo, com uma incursão pela poesia. “Assombra-me, desde a juventude, essa necessidade de escrever. A ficção surge como resultado dum processo de aceitação e amadurecimento. Esta obra encerra uma etapa e inaugura um percurso.” Capaz duma narrativa original, orquestrada com beleza e inteligência, diz a autora: “A minha literatura não pretende estar na moda, sim desafiar a actual tendência de mercado.”
Na senda da memória…de Sónia Cravo
Muito provavelmente, uma das revelações do ano no domínio da literatura em língua portuguesa. Literatura, entenda-se, naquele sentido clássico e robusto que nos remete para a arte de bem escrever…
“Sónia Cravo surge agora com uma narrativa surpreendente a todos os títulos: original quer a nível do tema central e dos motivos que lhe dão consistência e complexidade, quer a nível da sua riqueza vocabular, tão inusual que deixa quem lê suspenso entre o arcaísmo e o neologismo, entre o achado escritural e o acaso tipográfico (tão joyceano), fazendo a frase explodir perante os nossos olhos suspensos. E isto acontece quase continuamente, num ritmo que não deixa sossegar o mais prevenido dos leitores. (…) Mateus, o narrador de toda esta estória de que é personagem nuclear, começa por nos surgir como alguém que não vê senão sexo em cada mulher que o rodeia, e disso faz obsessão central do seu dia-a-dia; mas que, por um acaso que a seu tempo o leitor descobrirá, vê-se obrigado, entre dois assassinatos que balizam os acontecimentos, a enveredar por caminhos e a viver situações de todo inusitadas, num terror constante em que «o silêncio multiplica ideias» que o vão dilacerando. (…) Eis um texto que, a todos os níveis, surpreenderá o leitor. E como uma boa estória (um bom romance aberto) é aquela que, no fim, nos confronta com múltiplos possíveis horizontes, assim acontece aqui: «E no silêncio ouço-me, há uma voz que sussurra: espera, espera só mais um pouco.» Espera: paciência e esperança. Que futuro estará reservado a Mateus?” | José Ferraz Diogo | Excerto das Palavras de abertura
Sónia Cravo nasceu em Espanha, em 1977, de pais portugueses. Era ainda criança quando a família regressou ao nosso país. O seu compromisso literário começa, desde muito cedo, com uma incursão pela poesia. “Assombra-me, desde a juventude, essa necessidade de escrever. A ficção surge como resultado dum processo de aceitação e amadurecimento. Esta obra encerra uma etapa e inaugura um percurso.” Capaz duma narrativa original, orquestrada com beleza e inteligência, diz a autora: “A minha literatura não pretende estar na moda, sim desafiar a actual tendência de mercado.”
quarta-feira, novembro 02, 2011
A Paixão de Cherry - Cathy Cassidy
Comecei a ler este livro no dia 30/10/2011 e acabei no dia 31/10/2011
A Paixão de Cherry (As irmãs da caixa de chocolate) de Cathy Cassidy - A vida de Cherry Costello está prestes a mudar para sempre. Ela e o pai vão mudarse para Somerset, onde a espera uma nova mãe e irmãs novinhas em folha.
No primeiro dia da sua nova vida, Cherry encontra Shay Fletcher: com a pele bronzeada e olhos de cor verde-mar, ele é o tipo de rapaz que deveria trazer escrito na testa: "Não te aproximes que te apaixonas".
Mas Shay já tem uma namorada: a nova meia-irmã de Cherry, Honey. Cherry sabe que a sua amizade com Shay é perigosa - pode destruir tudo. Mas isso não significa que ela tenha de ficar longe dele…
Cathy Cassidy (born 13 June 1962) is a British author of young adult fiction, mainly focusing on domestic fiction. She was born in Coventry, but now lives in Galloway, Scotland. She has written fourteen books. She has also been the agony aunt for Shout, a magazine for teenage girls, however she has a series of three books at present about Daizy Star for younger readers.
Cathy now lives in the Galloway Hills in Scotland with husband Liam, and two children, Caitlin and Calum, aged 17 and 19 respectively. She has been a vegetarian for over thirty years, and was a vegan for eight of them. Her lurcher, Kelpie inspired the dog "Leggit" in her first book Dizzy.
She wrote her first picture book for her little brother when she was 8 or 9. Cathy was the agony aunt on teenage Shout magazine for 12 years and for many years taught art in local primary schools, but is now a full-time author. She has revealed that she was once an art teacher at secondary schools, and went to university to take an art degree. She has drawn all the illustrations and the front cover to all the Daizy Star books. Her latest series, The Chocolate Box Girls, are inspired by chocolate, the story of five girls whose parents start a business in making truffles. She claims that the names for each book are also the names of a truffle, and enjoys the 'research' – eating and tasting chocolate and recalling on her days in Somerset as a waitress. Cathy has so far written two books in the series, "Cherry Crush" and "Marshmallow Skye". She has just started writing the following book, "Summer's Dream". Next will be "Sweet Honey" and the last book will be about Coco.
The Chocolate Box Girls series is all about two families coming together. The sisters are Cherry, Skye, Summer, Honey and Coco. Cherry Costello is shy and imaginative, Skye Tanberry loves vintage things, Summer Tanberry is ballet mad, Honey Tanberry is difficult but loves art and Coco Tanberry is an animal loving tomboy.
"Cherry Crush" Cherry Costello has just moved in with the Tanberry sisters. Life is perfect, except for one thing - Honey hates Cherry and her Dad. Then Cherry gets a crush on Honey's boyfriend...
"Marshmallow Skye" Skye and Summer are twins. It used to be lovely when they were still close. But lately Skye's been feeling second best to Summer. And then Skye realises that her friends Millie and Alfie wanted Summer all along. But Skye has something that is hers and only hers. A box of clothes and letters belonging to Clara Travers, a girl who threw herself into the sea out of heartbreak, a girl who is rumoured to still haunt the forests beyond Skye's old home. Then Skye starts dreaming of the past,falling for a boy she can never have. And suddenly Skye has a mystery to unravel...
Friends.
Cherry: Cherry's friends are not named, but there is evidence in "Marshmallow Skye" that she has some.
Skye: Skye's best friend is Millie.
Summer: Summer's best friend is Tia.
Honey: Honey has a friend called Georgia and some other friends.
Coco: Coco has a friend called Amy and some other "crazy mates".
A Paixão de Cherry (As irmãs da caixa de chocolate) de Cathy Cassidy - A vida de Cherry Costello está prestes a mudar para sempre. Ela e o pai vão mudarse para Somerset, onde a espera uma nova mãe e irmãs novinhas em folha.
No primeiro dia da sua nova vida, Cherry encontra Shay Fletcher: com a pele bronzeada e olhos de cor verde-mar, ele é o tipo de rapaz que deveria trazer escrito na testa: "Não te aproximes que te apaixonas".
Mas Shay já tem uma namorada: a nova meia-irmã de Cherry, Honey. Cherry sabe que a sua amizade com Shay é perigosa - pode destruir tudo. Mas isso não significa que ela tenha de ficar longe dele…
Cathy Cassidy (born 13 June 1962) is a British author of young adult fiction, mainly focusing on domestic fiction. She was born in Coventry, but now lives in Galloway, Scotland. She has written fourteen books. She has also been the agony aunt for Shout, a magazine for teenage girls, however she has a series of three books at present about Daizy Star for younger readers.
Cathy now lives in the Galloway Hills in Scotland with husband Liam, and two children, Caitlin and Calum, aged 17 and 19 respectively. She has been a vegetarian for over thirty years, and was a vegan for eight of them. Her lurcher, Kelpie inspired the dog "Leggit" in her first book Dizzy.
She wrote her first picture book for her little brother when she was 8 or 9. Cathy was the agony aunt on teenage Shout magazine for 12 years and for many years taught art in local primary schools, but is now a full-time author. She has revealed that she was once an art teacher at secondary schools, and went to university to take an art degree. She has drawn all the illustrations and the front cover to all the Daizy Star books. Her latest series, The Chocolate Box Girls, are inspired by chocolate, the story of five girls whose parents start a business in making truffles. She claims that the names for each book are also the names of a truffle, and enjoys the 'research' – eating and tasting chocolate and recalling on her days in Somerset as a waitress. Cathy has so far written two books in the series, "Cherry Crush" and "Marshmallow Skye". She has just started writing the following book, "Summer's Dream". Next will be "Sweet Honey" and the last book will be about Coco.
The Chocolate Box Girls series is all about two families coming together. The sisters are Cherry, Skye, Summer, Honey and Coco. Cherry Costello is shy and imaginative, Skye Tanberry loves vintage things, Summer Tanberry is ballet mad, Honey Tanberry is difficult but loves art and Coco Tanberry is an animal loving tomboy.
"Cherry Crush" Cherry Costello has just moved in with the Tanberry sisters. Life is perfect, except for one thing - Honey hates Cherry and her Dad. Then Cherry gets a crush on Honey's boyfriend...
"Marshmallow Skye" Skye and Summer are twins. It used to be lovely when they were still close. But lately Skye's been feeling second best to Summer. And then Skye realises that her friends Millie and Alfie wanted Summer all along. But Skye has something that is hers and only hers. A box of clothes and letters belonging to Clara Travers, a girl who threw herself into the sea out of heartbreak, a girl who is rumoured to still haunt the forests beyond Skye's old home. Then Skye starts dreaming of the past,falling for a boy she can never have. And suddenly Skye has a mystery to unravel...
Friends.
Cherry: Cherry's friends are not named, but there is evidence in "Marshmallow Skye" that she has some.
Skye: Skye's best friend is Millie.
Summer: Summer's best friend is Tia.
Honey: Honey has a friend called Georgia and some other friends.
Coco: Coco has a friend called Amy and some other "crazy mates".
O Diário de uma Nanny - Emma McLaughlin, Nicola Kraus
Comecei a ler este livro no dia 26/10/2011 e acabei no dia 29/10/2011.
Nan, in her early twenties, goes to work for the wealthy X family to help put herself through college, and is shocked by their antics. Between raising the X's son Grayer, keeping on top of her studies, moving house and ensuring Mrs X's day runs smoothly, it's a wonder Nanny ever finds time to hang out with the gorgeous HH on the sixth floor.
McLaughlin graduated from New York University's Gallatin School of Individualized Study. She met Nicola Kraus while both were attending New York University, and working as nannies.
Nicola Kraus (born 17 August 1974 in New York City) is an American novelist
Kraus graduated from New York University's Gallatin School of Individualized Study. She met Emma McLaughlin while both were attending New York University, and working as nannies. She lived as a child at 1000 Park Avenue, whose residents she claims inspired some of the characters in her fiction.
Kraus married David Wheir on June 14, 2008.
Their first novel, The Nanny Diaries, a tale about a 20-something New York nanny, reached #1 on the New York Times Best Seller list in 2002. The film version was released in 2007.
Nan, in her early twenties, goes to work for the wealthy X family to help put herself through college, and is shocked by their antics. Between raising the X's son Grayer, keeping on top of her studies, moving house and ensuring Mrs X's day runs smoothly, it's a wonder Nanny ever finds time to hang out with the gorgeous HH on the sixth floor.
McLaughlin graduated from New York University's Gallatin School of Individualized Study. She met Nicola Kraus while both were attending New York University, and working as nannies.
Nicola Kraus (born 17 August 1974 in New York City) is an American novelist
Kraus graduated from New York University's Gallatin School of Individualized Study. She met Emma McLaughlin while both were attending New York University, and working as nannies. She lived as a child at 1000 Park Avenue, whose residents she claims inspired some of the characters in her fiction.
Kraus married David Wheir on June 14, 2008.
Their first novel, The Nanny Diaries, a tale about a 20-something New York nanny, reached #1 on the New York Times Best Seller list in 2002. The film version was released in 2007.
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