Comecei a ler este livro no dia 23 e acabei no dia 25 de Março de 2011.
Tem pouco mais de sete anos, mas já viajou imenso para dar concertos em Praga, Viena, Frankfurt... e tem um segredo que o conforta quando está demasiado fatigado, um tesouro pessoal, um reino imaginário bem desenhado num mapa de que nunca se separa e onde ele é rei. Chama-se Wolfgang Amadeus Mozart, é uma criança prodígio que compõe para "encontrar as notas que se amam". É nessa altura que lhe é apresentado Thamos, conde de Thébas, que vem do Alto-egipto para iniciar o "Grande Mago" cuja obra evitará que a humanidade se envolva no caos. Thamos pressente que esse Mago pode ser Mozart. A partir desse momento, o homem e a criança jamais se separam. Mas conseguirá Thamos salvar Mozart das vicissitudes que se lhe apresentam? Christian Jacq revela-nos os laços estreitos que Mozart mantém com a Franco-Maçonaria e conta-nos a aventura espiritual bem como a vida secreta de um dos grandes génios da História.
Christian Jacq não á apenas um romancista que escreve sobre o antigo Egipto.
É um egiptólogo cujas investigações históricas foram galardoadas pela Academia Francesa e autor de numerosos romances históricos e ensaios de grande êxito.
A obra de Christian Jacq revela um notável domínio da técnica de ficcionista e, nomeadamente, do romance policial, o que faz dele um dos escritores franceses mais apreciados pelo grande público.
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