Comecei a ler este livro no dia 27/03/2010 e acabei no dia 30/03/2010.
Quando uma veneziana idosa é brutalmente assassinada, a principal suspeita é a sua empregada romena, que fugiu da cidade. Quando tenta sair do país, levando consigo uma considerável soma e documentos falsos, a empregada mete-se à frente de um comboio e morre atropelada. Caso encerrado. Mas quando a vizinha da velha assassinada regressa do estrangeiro, torna-se evidente que a empregada não podia ter sido a assassina. O Commissario Brunetti decide - oficiosamente - encarregar-se pessoalmente do caso. Quando Brunetti investiga, torna-se claro que o motivo do assassínio não foi a avareza, mas que teve as suas raízes nas tentações da luxúria. Mas talvez Brunetti esteja a pensar no pecado capital errado...
Adorei esta escritora. E ainda por cima o crime ter acontecido em Veneza… só nos dá vontade de continuar a ler e a ler até descobrirmos quem é o assassino.
Será assim tão difícil de imaginar que nos dias que correm alguém morrer ou alguém comete um crime através dos 7 pecados mortais?... Sim neste caso foi através do pecado capital a Soberba.
A vaidade (chamada também de orgulho ou soberba) é o desejo de atrair a admiração das outras pessoas. Uma pessoa vaidosa cria uma imagem pessoal para transmitir aos outros, com o objetivo de ser admirada. Mostra com extravagância seus pontos positivos e esconde seus pontos negativos.
A vaidade é considerada o mais grave dos pecados capitais.
Esta é realmente a grande senhora do crime e eu fiquei com bastante interesse de voltar a ler outros livros dela.
Donna Leon (born September 29, 1942) is an American author of a series of crime novels set in Venice and featuring the fictional hero Commissario Guido Brunetti.
Donna Leon has lived in Venice for twenty years. She has worked as a lecturer in English Literature for the University of Maryland University College - Europe (UMUC-Europe) in Italy and then as a Professor and a writer. Some years ago, Donna Leon stopped teaching and has concentrated on writing and other cultural activities in the field of music (especially Baroque music).
Her crime novels are all situated in or near Venice. They are written in English and translated into many foreign languages, although not (by her request [1]) Italian. Friends in High Places won the Crime Writers' Association Silver Dagger in 2000.
German Television has been producing 16 Commissario Brunetti mysteries for broadcast.
The melancholic police commissioner Guido Brunetti confronts crime in and around his home town of Venice. Each case is an opportunity for the author to reveal another aspect of the seamy underside of society. The fact that Brunetti can only go so far in attacking the endemic corruption of the system leaves him deeply cynical, although it does not prevent him from trying again and again. Brunetti finds solace in the company of his wife, Paola, a hereditary contessa born to one of Venice's oldest families, as well as their growing children, Raffi and Chiara. Paola teaches English literature in the public system and, despite her background, is very much to the left, still fueled by the spirit of 1968. The domestic warmth of the Brunetti family contrasts with corruption and cruelty that Brunetti encounters at work. Venice's head of police, Vice-questore Patta, serves as the vain and self-serving buffo, while Sergente Vianello and the all-knowing and well-connected Signorina Elettra, Patta's secretary, assist Brunetti on the ground and through research.
quarta-feira, março 31, 2010
segunda-feira, março 29, 2010
Lua de Mel - Elizabeth Adler
Comecei a ler este livro no dia 24/03/2010 e acabei no dia 26/03/2010.
Paris, a cidade mais romântica do mundo, é palco de luas-de-mel de sonho e de paixões recentemente descobertas. E para Lara Lewis é o lugar onde ela e o marido viveram o amor no seu melhor. Mais de vinte anos depois, Lara deseja reacender a chama do seu casamento e planeia uma aventura romântica para os dois: reconstituir todos os momentos da sua idílica lua-de-mel em Paris e pela França, visitar os mesmos lugares, comer nos mesmos restaurantes, explorar as mesmas aldeias mágicas. Porém, quando o marido lhe diz, à última hora, que existe outra mulher na sua vida, o coração de Lara quase se estilhaça em mil pedaços.
Algures na estrada da vida, Lara perdeu-se a si própria. Agora, terá de descobrir um novo rumo para a sua existência. Inesperadamente, Lara dá um passo ousado e convida um homem, mais novo e com quem ela acaba de se envolver, para fazer a tão desejada segunda lua-de-mel. O que se segue é a história de dois apaixonados errando pela França numa louca aventura romântica, que se inicia com voos perdidos e bagagem extraviada e termina como sendo a viagem de uma mulher para se encontrar a si própria e ao amor que lhe escapou a vida inteira.
Lua-de-mel em Paris é uma incursão apaixonante pelos sabores, sons, paisagens e aromas de França e a história de uma mulher que se reconcilia com o seu passado e se converte na mulher que sempre desejara ser.
Gosto deste género de romances. Esta foi uma viajem para a auto descoberta da Lara.
Elizabeth Adler, britânica de origem e reconhecida a nível internacional, é autora de mais de vinte romances, publicados em 25 países, que venderam mais de 4 milhões de exemplares. Quando não se encontra em viagem, indispensável na sua vida, passa os dias em La Quinta, Califórnia, com o marido e os seus dois gatos.
Paris, a cidade mais romântica do mundo, é palco de luas-de-mel de sonho e de paixões recentemente descobertas. E para Lara Lewis é o lugar onde ela e o marido viveram o amor no seu melhor. Mais de vinte anos depois, Lara deseja reacender a chama do seu casamento e planeia uma aventura romântica para os dois: reconstituir todos os momentos da sua idílica lua-de-mel em Paris e pela França, visitar os mesmos lugares, comer nos mesmos restaurantes, explorar as mesmas aldeias mágicas. Porém, quando o marido lhe diz, à última hora, que existe outra mulher na sua vida, o coração de Lara quase se estilhaça em mil pedaços.
Algures na estrada da vida, Lara perdeu-se a si própria. Agora, terá de descobrir um novo rumo para a sua existência. Inesperadamente, Lara dá um passo ousado e convida um homem, mais novo e com quem ela acaba de se envolver, para fazer a tão desejada segunda lua-de-mel. O que se segue é a história de dois apaixonados errando pela França numa louca aventura romântica, que se inicia com voos perdidos e bagagem extraviada e termina como sendo a viagem de uma mulher para se encontrar a si própria e ao amor que lhe escapou a vida inteira.
Lua-de-mel em Paris é uma incursão apaixonante pelos sabores, sons, paisagens e aromas de França e a história de uma mulher que se reconcilia com o seu passado e se converte na mulher que sempre desejara ser.
Gosto deste género de romances. Esta foi uma viajem para a auto descoberta da Lara.
Elizabeth Adler, britânica de origem e reconhecida a nível internacional, é autora de mais de vinte romances, publicados em 25 países, que venderam mais de 4 milhões de exemplares. Quando não se encontra em viagem, indispensável na sua vida, passa os dias em La Quinta, Califórnia, com o marido e os seus dois gatos.
quarta-feira, março 24, 2010
Um Lugar Chamado Aqui - Cecelia Ahern
Comecei a ler este livro no dia 27/03/2010 e acabei no dia 23/03/2010.
Cecelia Ahern regressa com um conto ambicioso, absorvente e romântico sobre coisas e pessoas perdidas. Cecelia impôs-se no meio literário principalmente pelo seu talento e não somente pela ligação familiar que muito embora lhe tenha aberto algumas portas não se constituiu em si mesmo como a chave para o sucesso. Cecelia, filha do primeiro-ministro irlandês, confessa que gosta de escrever sobre acontecimentos que irão ajudar as pessoas e que «a infelicidade e a luta fazem as pessoas olhar à volta. Procurar e não desistir, dá-nos esperança». E é precisamente imbuídos de esperança que os protagonistas deste belo conto de fadas para adultos desenvolvem o seu percurso. Sandy, a protagonista, tornou-se obsessiva desde que uma colega de turma desapareceu há vinte anos. Desde então tenta encontrar pessoas que desaparecem, restituindo-lhes alguma esperança. Jack Rutle é uma dessas pessoas desesperadas e procura Sandy para ela o ajudar a encontrar o rasto do irmão. Porém, um dia é a própria Sally que desaparece... O quarto livro de uma autora que está a dar cartas na cena internacional.
Bem, devo confessar que este livro desiludiu-me um bocadinho.
Ao contrário dos outros livros da autora este não me encantou nem tão pouco me envolveu...
Sandy vive atormentada por tudo quanto desaparece, desde o par de uma das suas meias até às pessoas. Tudo começa quando uma menina da sua rua desaparece sem deixar rasto, a partir daí Sandy fica obcecada com os desaparecimentos o que faz com que mais tarde já adulta se dedique a ajudar nas buscas de pessoas desaparecidas, e de si própria.
No decurso de uma investigação também ela acaba por desaparecer indo "aparecer" num lugar a que os habitantes chamam "Aqui", em Aqui está tudo aquilo que desaparece, desde as pessoas às meias.
Cecelia Ahern (Dublin, Irlanda, 30 de setembro de 1981) é uma escritora irlandesa. Cecelia, que vive em Dublin, alcançou grande sucesso com seus cinco romances já publicados, além de ter vários contos incluídos em antologias. Seus livros já ultrapassaram a marca de seis milhões de vendas e foram traduzidos em mais de 45 línguas.
Cecelia Ahern é filha do atual Taoiseach irlandês, Bertie Ahern. É formada em jornalismo e multimídia pelo Griffith College Dublin. Sua irmã mais velha, Georgina Ahern, é casada com Nicky Byrne, da banda pop irlandesa Westlife.
Em 2000, Cecelia fazia parte do grupo pop Shimma, que terminou em terceiro lugar na final irlandesa do Festival Eurovisão da Canção[1].
Aos vinte e um anos, seu primeiro romance, PS. Eu Te Amo, tornou-se o bestseller mais vendido na Irlanda (por 19 semanas), Reino Unido, EUA, Alemanha e Holanda. O livro foi adaptado para o cinema, numa produção dirigida por [[Richard LaGravenese]. [2]. Seu segundo livro, Onde Terminam os Arco-íris foi o vencedor do CORINE Award alemão. Cecília tem também contribuído escrevendo contos em livros editados por organizações beneficentes sem fins lucrativos.
Cecelia Ahern regressa com um conto ambicioso, absorvente e romântico sobre coisas e pessoas perdidas. Cecelia impôs-se no meio literário principalmente pelo seu talento e não somente pela ligação familiar que muito embora lhe tenha aberto algumas portas não se constituiu em si mesmo como a chave para o sucesso. Cecelia, filha do primeiro-ministro irlandês, confessa que gosta de escrever sobre acontecimentos que irão ajudar as pessoas e que «a infelicidade e a luta fazem as pessoas olhar à volta. Procurar e não desistir, dá-nos esperança». E é precisamente imbuídos de esperança que os protagonistas deste belo conto de fadas para adultos desenvolvem o seu percurso. Sandy, a protagonista, tornou-se obsessiva desde que uma colega de turma desapareceu há vinte anos. Desde então tenta encontrar pessoas que desaparecem, restituindo-lhes alguma esperança. Jack Rutle é uma dessas pessoas desesperadas e procura Sandy para ela o ajudar a encontrar o rasto do irmão. Porém, um dia é a própria Sally que desaparece... O quarto livro de uma autora que está a dar cartas na cena internacional.
Bem, devo confessar que este livro desiludiu-me um bocadinho.
Ao contrário dos outros livros da autora este não me encantou nem tão pouco me envolveu...
Sandy vive atormentada por tudo quanto desaparece, desde o par de uma das suas meias até às pessoas. Tudo começa quando uma menina da sua rua desaparece sem deixar rasto, a partir daí Sandy fica obcecada com os desaparecimentos o que faz com que mais tarde já adulta se dedique a ajudar nas buscas de pessoas desaparecidas, e de si própria.
No decurso de uma investigação também ela acaba por desaparecer indo "aparecer" num lugar a que os habitantes chamam "Aqui", em Aqui está tudo aquilo que desaparece, desde as pessoas às meias.
Cecelia Ahern (Dublin, Irlanda, 30 de setembro de 1981) é uma escritora irlandesa. Cecelia, que vive em Dublin, alcançou grande sucesso com seus cinco romances já publicados, além de ter vários contos incluídos em antologias. Seus livros já ultrapassaram a marca de seis milhões de vendas e foram traduzidos em mais de 45 línguas.
Cecelia Ahern é filha do atual Taoiseach irlandês, Bertie Ahern. É formada em jornalismo e multimídia pelo Griffith College Dublin. Sua irmã mais velha, Georgina Ahern, é casada com Nicky Byrne, da banda pop irlandesa Westlife.
Em 2000, Cecelia fazia parte do grupo pop Shimma, que terminou em terceiro lugar na final irlandesa do Festival Eurovisão da Canção[1].
Aos vinte e um anos, seu primeiro romance, PS. Eu Te Amo, tornou-se o bestseller mais vendido na Irlanda (por 19 semanas), Reino Unido, EUA, Alemanha e Holanda. O livro foi adaptado para o cinema, numa produção dirigida por [[Richard LaGravenese]. [2]. Seu segundo livro, Onde Terminam os Arco-íris foi o vencedor do CORINE Award alemão. Cecília tem também contribuído escrevendo contos em livros editados por organizações beneficentes sem fins lucrativos.
segunda-feira, março 22, 2010
Bem Vinda Primavera!!
quarta-feira, março 17, 2010
O Homem dos Seus Sonhos - Nora Roberts
Comecei a ler o livro no dia 15/03/2010 e acabei no dia 16/03/2010.
Afinal, a ficção podia tornar-se realidade… pelo menos para ela!
Para conseguir acabar de escrever o seu primeiro livro e assim iniciar uma carreira como escritora de novelas românticas, Jackie MacNamara fora para uma casa emprestada. O que, obviamente, não esperava era que o seu herói imaginário aparecesse por lá.
Ele era, na verdade, Nathan Powell, o proprietário da casa, e procurava paz e tranquilidade.
A única coisa que Jackie tinha de fazer era convencer o teimoso Nathan Powell de que podiam partilhar o mesmo tecto e de que os finais felizes começavam em casa, entre os seus braços…
Nora Roberts (b. Eleanor Marie Robertson, October 10, 1950 in Silver Spring, Maryland, USA), is a bestselling American author of more than 165 romance novels, and she writes as J.D. Robb for the "In Death" series. She also has written under the pseudonym Jill March, and some of her works were published in the UK as Sarah Hardesty.
Nora Roberts was the first author to be inducted into the Romance Writers of America Hall of Fame. As of 2006, her novels had spent a combined 660 weeks on the New York Times Bestseller List, including 100 weeks in the number-one spot. Over 280 million copies of her books are in print, including 12 million copies sold in 2005 alone. Her novels have been published in 35 countries.
Eleanor Marie Robertson was born on October 10, 1950 in Silver Spring, Maryland, the only daughter and the youngest of five children. She is of Irish descent as both of her parents have Irish ancestors, and has described herself as "an Irishwoman through and through". Her family were avid readers, so books were always important in her life. Although she had always made up stories in her head, Roberts did not write as a child, other than essays for school. She does claim to have "told lies. Really good ones -- some of which my mother still believes." She attended a Catholic school and credits the nuns with instilling in her a sense of discipline. During her sophomore year in high school, Roberts transferred to a local public school, Montgomery Blair High School, where she met her first husband, Ronald Aufdem-Brinke. They married, against her parents' wishes, in 1968, as soon as she had graduated from high school.
The newly married couple settled in Keedysville, Maryland. Roberts's husband worked at his father's sheet-metal business before joining her parents in their lighting company. She stayed home with their sons, Dan and Jason. Calling this her "Earth Mother" years, Roberts spent much of her time doing crafts, including ceramics and sewing her children's clothes. The marriage ended in divorce.
Roberts met her second husband, Bruce Wilder, a carpenter, when she hired him to build her bookshelves. They were married in July 1985. Her husband owns and operates a bookstore in Boonsboro, Maryland called Turn the Page Books. The Roberts also owned the nearby historic Boone Hotel, that was undergoing renovations when it was destroyed by a fire in February, 2008. After 3 million dollars in renovations, Inn Boonsboro opened on February 17, 2009
Roberts believes that pursuing a career as a writer requires discipline: "You're going to be unemployed if you really think you just have to sit around and wait for the muse to land on your shoulder." She concentrates on one novel at a time, writing eight hours a day, every day, even while on vacation. Rather than begin with an outline or plot summary, Roberts instead envisions a key incident, character, or setting. She then writes a short first draft that has the basic elements of a story. After finishing the first draft, Roberts goes back to the beginning of the novel. The second draft usually sees the addition of details, the "texture and color" of the work, as well as a more in-depth study of the characters. She then does a final pass to polish the novel before sending it to her agent, Amy Berkower. She often writes trilogies, finishing the three books in a row so that she can remain with the same characters. When possible, she does the same with the "In Death" books, writing three in a row before returning to contemporary romances. Her trilogies are all released in paperback, as Roberts believes the wait for hardcover editions is too long for the reader.
Roberts does much of her research over the internet, as she has an aversion to flying. Despite this she owns property in County Clare, Ireland and visits the country regularly. Some of her novels are set in Ardmore, County Waterford.
Afinal, a ficção podia tornar-se realidade… pelo menos para ela!
Para conseguir acabar de escrever o seu primeiro livro e assim iniciar uma carreira como escritora de novelas românticas, Jackie MacNamara fora para uma casa emprestada. O que, obviamente, não esperava era que o seu herói imaginário aparecesse por lá.
Ele era, na verdade, Nathan Powell, o proprietário da casa, e procurava paz e tranquilidade.
A única coisa que Jackie tinha de fazer era convencer o teimoso Nathan Powell de que podiam partilhar o mesmo tecto e de que os finais felizes começavam em casa, entre os seus braços…
Nora Roberts (b. Eleanor Marie Robertson, October 10, 1950 in Silver Spring, Maryland, USA), is a bestselling American author of more than 165 romance novels, and she writes as J.D. Robb for the "In Death" series. She also has written under the pseudonym Jill March, and some of her works were published in the UK as Sarah Hardesty.
Nora Roberts was the first author to be inducted into the Romance Writers of America Hall of Fame. As of 2006, her novels had spent a combined 660 weeks on the New York Times Bestseller List, including 100 weeks in the number-one spot. Over 280 million copies of her books are in print, including 12 million copies sold in 2005 alone. Her novels have been published in 35 countries.
Eleanor Marie Robertson was born on October 10, 1950 in Silver Spring, Maryland, the only daughter and the youngest of five children. She is of Irish descent as both of her parents have Irish ancestors, and has described herself as "an Irishwoman through and through". Her family were avid readers, so books were always important in her life. Although she had always made up stories in her head, Roberts did not write as a child, other than essays for school. She does claim to have "told lies. Really good ones -- some of which my mother still believes." She attended a Catholic school and credits the nuns with instilling in her a sense of discipline. During her sophomore year in high school, Roberts transferred to a local public school, Montgomery Blair High School, where she met her first husband, Ronald Aufdem-Brinke. They married, against her parents' wishes, in 1968, as soon as she had graduated from high school.
The newly married couple settled in Keedysville, Maryland. Roberts's husband worked at his father's sheet-metal business before joining her parents in their lighting company. She stayed home with their sons, Dan and Jason. Calling this her "Earth Mother" years, Roberts spent much of her time doing crafts, including ceramics and sewing her children's clothes. The marriage ended in divorce.
Roberts met her second husband, Bruce Wilder, a carpenter, when she hired him to build her bookshelves. They were married in July 1985. Her husband owns and operates a bookstore in Boonsboro, Maryland called Turn the Page Books. The Roberts also owned the nearby historic Boone Hotel, that was undergoing renovations when it was destroyed by a fire in February, 2008. After 3 million dollars in renovations, Inn Boonsboro opened on February 17, 2009
Roberts believes that pursuing a career as a writer requires discipline: "You're going to be unemployed if you really think you just have to sit around and wait for the muse to land on your shoulder." She concentrates on one novel at a time, writing eight hours a day, every day, even while on vacation. Rather than begin with an outline or plot summary, Roberts instead envisions a key incident, character, or setting. She then writes a short first draft that has the basic elements of a story. After finishing the first draft, Roberts goes back to the beginning of the novel. The second draft usually sees the addition of details, the "texture and color" of the work, as well as a more in-depth study of the characters. She then does a final pass to polish the novel before sending it to her agent, Amy Berkower. She often writes trilogies, finishing the three books in a row so that she can remain with the same characters. When possible, she does the same with the "In Death" books, writing three in a row before returning to contemporary romances. Her trilogies are all released in paperback, as Roberts believes the wait for hardcover editions is too long for the reader.
Roberts does much of her research over the internet, as she has an aversion to flying. Despite this she owns property in County Clare, Ireland and visits the country regularly. Some of her novels are set in Ardmore, County Waterford.
segunda-feira, março 15, 2010
Filmes que quero ir ver
Estes são dois filmes, baseados nas obras do Nicholas Sparks, que vão estrear e que eu sem falta quero ir ver.
Dear John
The Last Song
Remember Me
Dear John
The Last Song
Remember Me
As Viúvas de Eastwick - Jonh Uplink
Comecei a ler este livro no dia 07 de Março de 2010 e acabei no dia 14 de Março de 2010.
Nesta deliciosa e sinistra sequela, Updike consegue apreender os sentimentos das mulheres sobre os seus corpos e as suas vidas sexuais, e as suas reflexões sobre a cultura e a desarmonia social são, como habitualmente, brilhantes.
Mais de três décadas passaram desde os acontecimentos narrados em As Bruxas de Eastwick. As três divorciadas - Alexandra, Jane e Sukie - deixaram a cidade, casaram-se de novo e ficaram viúvas. Lidam com a dor e com a solidão como todas as viúvas: viajam pelo mundo, para terras exóticas como o Canadá, o Egipto e a China, e renovam a sua antiga amizade. Então, um Verão, motivadas pelo avançar da idade, pela solidão, pela culpa latente e por assuntos por resolver, as antigas Bruxas de Eastwick decidem regressar à velha cidade litoral de Rhode Island, onde outrora se entregaram a brincadeiras malévolas. Eastwick ainda possui o seu encanto, mas traz-lhes também recordações, e há ainda quem se recorde delas e lhes queira mal.
As Viúvas de Eastwick de John Updike
Críticas de imprensa
“John Updike é o grande feiticeiro jovial das letras americanas. E ainda mais mágica é o virtuosismo da sua prosa... Ele não escreve. Faz magia."
The New York Times Book Review
“As observações de Updike acerca da cultura e da desarmonia social ostentam o habitual esplendor.”
Publishers Weekly
“A prosa arrebatadora de John Updike permanece inabalada…”
The Observer
“…Updike é o Mestre, e nenhum fã quererá perder As Viúvas de Eastwick.”
The Telegraph
John Hoyer Updike (Shillington, Massachusetts, Estados Unidos; 18 de março de 1932 — Beverly, Massachusetts, Estados Unidos; 27 de janeiro de 2009) foi um escritor, novelista e crítico literário estadunidense.
Formou-se na Universidade de Harvard em 1954 e passou um ano na Inglaterra, no Knox Fellowsship, na Ruskin School of Drawing and Fine Art, em Oxford. De 1955 a 1957, trabalhou na The New Yorker, contribuindo com contos, poemas e críticas de livros.
Tornou-se famoso e reconhecido mundialmente com sua séria de novelas Rabbit, iniciada em 1960, que seguem a vida do jogador de basquetebol Harry 'Rabbit' Angstrom, escritas num período de mais de trinta anos e pelas quais ganhou por duas vezes o Prêmio Pullitzer.
Também de sua autoria, As Bruxas de Eastwick, escrito em 1984, tornou-se um best-seller e grande sucesso no cinema, no filme homônimo estrelado por Jack Nicholson e Cher.
Em sua obra constam doze livros de ficção, cinco volumes de poesia e uma peça de teatro.
Considerado um dos grandes novelistas contemporâneos norte-americanos,[1] faleceu em 27 de janeiro de 2009, vítima de câncer do pulmão, em Beverly, no estado de Massachussets, onde residia.
Este é o trailer do primeiro livro As Bruxas de Eastwick, que depois teve continuação com este livro, As Viúvas de Eastwick.
Nesta deliciosa e sinistra sequela, Updike consegue apreender os sentimentos das mulheres sobre os seus corpos e as suas vidas sexuais, e as suas reflexões sobre a cultura e a desarmonia social são, como habitualmente, brilhantes.
Mais de três décadas passaram desde os acontecimentos narrados em As Bruxas de Eastwick. As três divorciadas - Alexandra, Jane e Sukie - deixaram a cidade, casaram-se de novo e ficaram viúvas. Lidam com a dor e com a solidão como todas as viúvas: viajam pelo mundo, para terras exóticas como o Canadá, o Egipto e a China, e renovam a sua antiga amizade. Então, um Verão, motivadas pelo avançar da idade, pela solidão, pela culpa latente e por assuntos por resolver, as antigas Bruxas de Eastwick decidem regressar à velha cidade litoral de Rhode Island, onde outrora se entregaram a brincadeiras malévolas. Eastwick ainda possui o seu encanto, mas traz-lhes também recordações, e há ainda quem se recorde delas e lhes queira mal.
As Viúvas de Eastwick de John Updike
Críticas de imprensa
“John Updike é o grande feiticeiro jovial das letras americanas. E ainda mais mágica é o virtuosismo da sua prosa... Ele não escreve. Faz magia."
The New York Times Book Review
“As observações de Updike acerca da cultura e da desarmonia social ostentam o habitual esplendor.”
Publishers Weekly
“A prosa arrebatadora de John Updike permanece inabalada…”
The Observer
“…Updike é o Mestre, e nenhum fã quererá perder As Viúvas de Eastwick.”
The Telegraph
John Hoyer Updike (Shillington, Massachusetts, Estados Unidos; 18 de março de 1932 — Beverly, Massachusetts, Estados Unidos; 27 de janeiro de 2009) foi um escritor, novelista e crítico literário estadunidense.
Formou-se na Universidade de Harvard em 1954 e passou um ano na Inglaterra, no Knox Fellowsship, na Ruskin School of Drawing and Fine Art, em Oxford. De 1955 a 1957, trabalhou na The New Yorker, contribuindo com contos, poemas e críticas de livros.
Tornou-se famoso e reconhecido mundialmente com sua séria de novelas Rabbit, iniciada em 1960, que seguem a vida do jogador de basquetebol Harry 'Rabbit' Angstrom, escritas num período de mais de trinta anos e pelas quais ganhou por duas vezes o Prêmio Pullitzer.
Também de sua autoria, As Bruxas de Eastwick, escrito em 1984, tornou-se um best-seller e grande sucesso no cinema, no filme homônimo estrelado por Jack Nicholson e Cher.
Em sua obra constam doze livros de ficção, cinco volumes de poesia e uma peça de teatro.
Considerado um dos grandes novelistas contemporâneos norte-americanos,[1] faleceu em 27 de janeiro de 2009, vítima de câncer do pulmão, em Beverly, no estado de Massachussets, onde residia.
Este é o trailer do primeiro livro As Bruxas de Eastwick, que depois teve continuação com este livro, As Viúvas de Eastwick.
quinta-feira, março 11, 2010
Fahrenheit 451 - Bradbury, Ray
Comecei a ler este livro no dia 05 de março de 2010 e acabei no dia 06 de Março de 2010.
Fahrenheit 451 é um romance distópico de ficção científica soft, escrito por Ray Bradbury e publicado pela primeira vez em 1953. O conceito inicial do livro começou em 1947 com o conto "Bright Phoenix" (que só seria publicado na revista Magazine of Fantasy and Science Fiction em 1963).[1]O conto original foi reformulado na novela The Fireman, e publicada na edição de fevereiro de 1951 da revista Galaxy Science Fiction. A novela também teve seus capítulos publicados entre março e maio de 1954 em edições da revista Playboy.[2] Escrito nos anos iniciais da Guerra Fria, o livro é uma crítica ao que Bradbury viu como uma crescente e disfuncional sociedade americana.
O romance apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas anti-sociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central Guy Montag, trabalha como “bombeiro”(o que na história significa “queimador de livro”). O número 451 refere-se à temperatura (em Fahrenheit) a qual o papel ou o livro incendeia. Uma versão do filme foi lançado em 1966, e se prevê uma segunda versão do filme para 2008. No mínimo duas dramatizações foram transmitidas pela BBC Radio 4, ambas seguiram fielmente ao livro.
Através dos anos, o romance foi submetido à várias interpretações primeiramente focadas na queima de livros pela supressão de idéias dissidentes. Bradbury havia declarado que o romance não trata de censura, ele declara que Fahrenheit 451 é uma história sobre como a televisão destrói o interesse na leitura.
Ray Bradbury declarou que todo o romance foi escrito nos porões da biblioteca Powell, localizada na Universidade da Califórnia em uma máquina de escrever alugada. A sua intenção original em escrever Fahrenheit 451 era mostrar seu grande amor por livros e bibliotecas. Ele freqüentemente se refere a Montag como uma alusão a ele mesmo.
Fahrenheit é contado em um futuro inespecífico em uma América hedonista e anti- intelectual que perdeu totalmente o controle. Recheada de ilegalidade nas ruas, desde jovens jogando carros contra pessoas apenas por divertimento, ao bombeiro ajustando seu cão de caça mecânico para caçar animais em suas tocas, apenas pelo simples e grotesco prazer de assisti-los morrer. Qualquer um que é pego lendo livros é, no mínimo, confinado em um hospício. Quanto aos livros, são considerados ilegais e, uma vez encontrados na posse de alguém, são queimados pelos "bombeiros". Os livros ilegais achados são principalmente obras famosas como Whitman, Faulkner e outros. O protagonista, Guy Montag, é um bombeiro que, seguindo a profissão de seu pai e de seu avó, tem certeza de que seu trabalho (queimar livros e a casa que os abrigam, bem como perseguir as pessoas que os detem) – é a coisa mais certa a fazer. Ele lembra-se particularmente de uma ocasião de sua infância, quando faltou luz e sua mãe acendeu uma vela: no escuro, a vela proporcionou uma luz estranha, mas na qual Montag se sentiu seguro e confortável.
Uma noite, voltando de seu trabalho, ele encontra sua nova vizinha, Clarisse McClellan, cujo livre-pensamento e espírito questionador o estimula a reconsiderar seu próprio estilo de vida, seus ideais, e sua noção de felicidade.
Depois do encontro com Clarisse, Montag volta para casa e encontra sua esposa, Mildred, dormindo (em camas separadas) com um frasco vazio de comprimidos (português europeu) ou pílulas (português brasileiro)ao seu lado. Ele liga para ajuda médica, e dois técnicos são mandados para sugar o sangue de Mildred com uma máquina e inserir um novo nela. O total descuido dos técnicos com Mildred faz Montag repensar a situação de sua atual sociedade.
No dia seguinte, enquanto revistava a casa repleta de livros de uma senhora para depois incendiá-la, Montag acidentalmente lê uma linha de um de seus livros, a qual dizia: “O tempo adormeceu sobre o sol da tarde”. Esse trecho o incita a roubar o livro por pura curiosidade, e muitos outros mais tarde. A mulher que se recusa a deixar a casa e seus livros prefere riscar um fósforo e queimar junto com eles, agonizando na combustão. Isso perturba grandemente Montag, que se pergunta porque alguém cometeria suicídio por livros que, ao menos para ele, eram inúteis.
Quando volta para casa achando estar doente, obviamente perturbado com o suicídio da mulher, ele recebe a visita do seu chefe, o Capitão Beatty, que lhe explica as importâncias político-sociais de um bombeiro. O Capitão diz que a sociedade, em sua procura pela felicidade, suprimiu a literatura por um ato de auto-censura e o governo meramente tirou vantagem disso. Beatty diz que eventualmente um bombeiro rouba um livro por curiosidade, mas, se devolvido em 24 horas, tudo ficava bem. Mais tarde, Montag discute com sua mulher sobre os livros, demonstrando seu crescente desgosto por ela e por sua sociedade.
Mais tarde é revelado que Montag escondia dúzias de livros dentro do túnel do climatizador de sua casa, os quais ele tentava memorizar para preservar seu conteúdo, mas falhava porque as palavras simplesmente eram esquecidas de sua memória rapidamente. Necessitando de alguém que o ajudasse, recorda de um homem que encontrou uma vez: Faber, um professor de inglês. O qual começa a lhe ensinar sobre a importância dos livros e do esforço da literatura em tentar conseguir racionalizar a existência humana. Ele também dá a Montag uma escuta onde eles podem se comunicar ao longo dos dias.
Montag retorna ao posto de bombeiros onde trabalha e entrega a Beatty um livro. Durante um jogo de cartas, Beatty fala a Montag ter sonhado que discutiam bravamente com argumentos literários. Beatty também faz várias citações de livros mostrando um surpreendente conhecimento literário, para tentar provar a Montag a confusão de mensagens que os livros podem apresentar. Então soa o alarme da companhia, avisando uma próxima casa a ser queimada. Beatty teatralmente guia sua equipe e para em frente à casa de Montag. Ele revela que sabia todo o tempo de seus livros escondidos, e ordena que o próprio Montag queime sua casa. Montag vê Mildred, que delatou seu segredo, fugindo em um táxi. Com ordem de prisão, Montag queima os livros, mas não contente, queima também os televisores e outras lembranças de sua vida passada. Quando Beatty descobre a escuta de Faber, ele ameaça Montag e isso o deixa transtornado, fazendo-o atear fogo em Beatty e agredir dois outros bombeiros, e por esses crimes logo começa a ser perseguido pelas autoridades, inclusive por um cão-polícia mecânico.
Montag escapa para a casa de Faber, e lá é aconselhado a procurar alguns refugiados que vivem em um lugar fora da cidade onde seria difícil de ser achado. Faber esclarece que tais refugiados são foragidos diplomados de diversas universidades, e que talvez o pudessem ajudar. Montag decide partir ao encontro deles antes que, de acordo com Faber, uma possível guerra tome curso. Lavando-se no meio do caminho para não deixar vestígios para o cão-polícia, ele joga-se rio abaixo onde, mais tarde, encontra o grupo de refugiados. Para a surpresa de Montag, eles contam que criaram uma técnica para salvar os livros: cada refugiado memoriza um livro, conservando seu conteúdo palavra por palavra, queimando-o em seguida para que não seja descoberto; posteriormente, tal memória é repassada a um aprendiz que, após a morte daquele que decorou a obra, prosseguirá com a tradição, até o dia em que os livros não sejam mais proibidos e o que foi memorizado possa ser, novamente, transcrito na forma de um livro. O líder do grupo, Ganger, discursa sobre a legendária fênix e seu infinito ciclo de vida, morrendo nas chamas e renascendo, acrescentando que a fênix tem alguma semelhança com a humanidade, constantemente cometendo erros e não aprendendo com o passado, entretanto o homem poderia aprender ao contrário da condenada fênix.
A essa hora, a guerra já havia começado. Montag vê jatos sobrevoando acima de sua cabeça, para bombardear a cidade. A sua mulher Mildred estaria provavelmente morta, enquanto Faber estaria fora da cidade para tentar encontrar um amigo que teria uma gráfica, para poderem no futuro imprimir alguns livros. Pela TV, fica subentendido que as outras cidades do país também estão entrando igualmente em colapso. É falado que as bombas seriam nucleares, o que dá um tom irônico em um mundo que persegue idéias queimando-as, acabar queimando a si mesmo. Aqui entende-se uma referência à Guerra Fria. No momento da explosão, o stress e a emoção de ver a cidade queimando faz Montag lembrar-se de uma passagem bíblica na hora.
O romance é encerrado com leve tom otimista. É dito que a sociedade que Montag conheceu foi quase totalmente dizimada, e uma nova sociedade estaria nascendo de suas cinzas, com um destino ainda desconhecido. Nesse novo mundo, as pessoas que liam livros de forma outrora oculta começam a revelar-se, explicando a todos os demais de onde vieram de que forma o conhecimento que detem poderá transformar a vida de todos de forma positiva.
Guy Montag é o bombeiro protagonista da história. Sua "metamorfose" é ilustrada através da história mostrando claramente a distopia aos olhos, ora de um leal trabalhador, outrora de um homem em conflito e um outro já totalmente liberto psicologicamente. Bradbury menciona no epílogo que, após a publicação do livro, ele descobriu que Montag (pronunciada do mesmo jeito que o nome do personagem) era o nome de uma companhia que fabricava fogões.
Faber é um professor formado em Inglês que representa todos aqueles que sabem o que está sendo feito de errado, mas que também tem medo de agir. Bradbury cita que Faber é parte do nome de uma fábrica de lápis alemã, Faber-Castell.
Mildred Montag é a esposa de Montag. Ela tenta esconder seu vazio interior e medo de questionar seu ambiente ou a si mesma, com conversas inexpressivas, sem sentido e com imensas telas de televisão dentro de sua casa. Ela constantemente tenta alcançar um estado de felicidade, mas intimamente é sempre infeliz. Mildred tenta se suicidar no começo do livro se dosando com altas doses de pílulas para dormir. Ela é usada simbolicamente como o oposto de Clarisse McClellan. Ela no filme de 1966 de Truffaut é conhecida como Linda Montag.
Clarisse McClellan apresenta todas as características contrárias de Mildred. Ela é extrovertida, alegre, heterodoxa e intuitiva. Propondo a pergunta "porquê?" a Montag, ela o faz despertar para o seu auto-questionamento. Ela é impopular para outras pessoas, e malvista pelos professores por (como Capitão Beatty disse) perguntar "porquê" ao invés de "como", dedicando-se à natureza ao invés da tecnologia. Montag sempre considerou ela como singular até ela desaparecer, o livro não dá maiores explicações do motivo. É dito que o Capitão Beatty e Mildred sabem que Clarisse foi morta por um carro. O seu comportamento é semelhante a de Leonard Mead da short story de Bradbury, The Pedestrian. Seu tio, que provavelmente a ensinou a pensar daquele jeito, talvez seja uma alusão a essa short story, sendo que em Fahrenheit 451, ele é preso por andar como um "pedestre".
Capitão Beatty é o chefe de Montag e do corpo de bombeiros. Um ávido leitor, mas tragédias em sua vida fizeram-no odiar livros. Ele detesta os livros e os fatos que neles se contradizem e se contestam. Em uma cena escrita anos depois por Bradbury, ele convida Guy Montag para conhecer sua casa, onde mostra suas paredes cheias de livros, onde ele deixa eles lá para servir apenas de moldura nas prateleiras.
Granger é o líder do grupo de intelectuais exilados que tentam preservar os livros que lêem memorizando-os. Enquanto Beatty destrói, ele preserva; enquanto Beatty usa o fogo para queimar livros, ele usa com o propósito de se aquecer. A aceitação de Montag em seu grupo, é considerada o estágio final da metamorfose que o ex-bombeiro passa: deixando de seguir os valores de Beatty, de tranqüilidade e felicidade, e seguir seus próprios valores de amor ao conhecimento.
Cão de caça mecânico (Sabujo) existe somente no livro, não aparecendo no filme de 1966. É uma máquina de oito patas desprovida de sentimentos, ele pode ser programado para caçar e matar livre-pensadores seguindo-os apenas por seu olfato. Pode se lembrar de até 10.000 outros cheiros. Ele é focado somente na destruição que ele é programado. No se focinho, tem uma prosbócide que pode injetar quantidades letais de morfina e procaína em sua presa. Embora Montag tenha sobrevivido a uma dessas injeções, assim mesmo ele sofre enorme dor, mas apenas por um período curto de tempo. O primeiro cão visto na história, é encontrado quando Montag põe fogo nele com seu lança-chamas. O segundo é programado a encontrar um homem chamado Montag que serviu para o divertimento das pessoas que assistiam à perseguição dele pela televisão. Ray Bradbury declarou no seu epílogo que seu "cão de caça mecânico", seria seu clone da grande fera dos Baskerville. Refere-se aqui, ao romance de Sir Arthur Conan Doyle: O Cão dos Baskerville do famoso detetive Sherlock Homes.
Amigas de Mildred (Sra.Bowles e Sra. Phelps) representam um retrato da sociedade adormecida, no romance. Elas são exemplos de pessoas que são infelizes, mas não sabem que são. Quando Montag lê Dover Beach de Matthew Arnold, que simboliza a dor e a felicidade passada por elas, a Sra Phelps é dominada por uma emoção que ela nunca havia sentido antes.
Ray Douglas Bradbury (Waukegan, 22 de agosto de 1920) é um escritor de contos de ficção-científica norte-americano de ascendência sueca. Foi o terceiro filho de Leonard e Esther Bradbury, por causa do trabalho de seu pai (Técnico em instalação de linhas telefônicas), viajou por muitas cidades dos EUA, até que em 1934 sua família fixou residência em Los Angeles, Califórnia.
Bradbury é mais conhecido pelas suas obras The Martian Chronicles (Crônicas Marcianas) (1950) e Fahrenheit 451 (1953).
Fahrenheit 451 é um romance distópico de ficção científica soft, escrito por Ray Bradbury e publicado pela primeira vez em 1953. O conceito inicial do livro começou em 1947 com o conto "Bright Phoenix" (que só seria publicado na revista Magazine of Fantasy and Science Fiction em 1963).[1]O conto original foi reformulado na novela The Fireman, e publicada na edição de fevereiro de 1951 da revista Galaxy Science Fiction. A novela também teve seus capítulos publicados entre março e maio de 1954 em edições da revista Playboy.[2] Escrito nos anos iniciais da Guerra Fria, o livro é uma crítica ao que Bradbury viu como uma crescente e disfuncional sociedade americana.
O romance apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas anti-sociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central Guy Montag, trabalha como “bombeiro”(o que na história significa “queimador de livro”). O número 451 refere-se à temperatura (em Fahrenheit) a qual o papel ou o livro incendeia. Uma versão do filme foi lançado em 1966, e se prevê uma segunda versão do filme para 2008. No mínimo duas dramatizações foram transmitidas pela BBC Radio 4, ambas seguiram fielmente ao livro.
Através dos anos, o romance foi submetido à várias interpretações primeiramente focadas na queima de livros pela supressão de idéias dissidentes. Bradbury havia declarado que o romance não trata de censura, ele declara que Fahrenheit 451 é uma história sobre como a televisão destrói o interesse na leitura.
Ray Bradbury declarou que todo o romance foi escrito nos porões da biblioteca Powell, localizada na Universidade da Califórnia em uma máquina de escrever alugada. A sua intenção original em escrever Fahrenheit 451 era mostrar seu grande amor por livros e bibliotecas. Ele freqüentemente se refere a Montag como uma alusão a ele mesmo.
Fahrenheit é contado em um futuro inespecífico em uma América hedonista e anti- intelectual que perdeu totalmente o controle. Recheada de ilegalidade nas ruas, desde jovens jogando carros contra pessoas apenas por divertimento, ao bombeiro ajustando seu cão de caça mecânico para caçar animais em suas tocas, apenas pelo simples e grotesco prazer de assisti-los morrer. Qualquer um que é pego lendo livros é, no mínimo, confinado em um hospício. Quanto aos livros, são considerados ilegais e, uma vez encontrados na posse de alguém, são queimados pelos "bombeiros". Os livros ilegais achados são principalmente obras famosas como Whitman, Faulkner e outros. O protagonista, Guy Montag, é um bombeiro que, seguindo a profissão de seu pai e de seu avó, tem certeza de que seu trabalho (queimar livros e a casa que os abrigam, bem como perseguir as pessoas que os detem) – é a coisa mais certa a fazer. Ele lembra-se particularmente de uma ocasião de sua infância, quando faltou luz e sua mãe acendeu uma vela: no escuro, a vela proporcionou uma luz estranha, mas na qual Montag se sentiu seguro e confortável.
Uma noite, voltando de seu trabalho, ele encontra sua nova vizinha, Clarisse McClellan, cujo livre-pensamento e espírito questionador o estimula a reconsiderar seu próprio estilo de vida, seus ideais, e sua noção de felicidade.
Depois do encontro com Clarisse, Montag volta para casa e encontra sua esposa, Mildred, dormindo (em camas separadas) com um frasco vazio de comprimidos (português europeu) ou pílulas (português brasileiro)ao seu lado. Ele liga para ajuda médica, e dois técnicos são mandados para sugar o sangue de Mildred com uma máquina e inserir um novo nela. O total descuido dos técnicos com Mildred faz Montag repensar a situação de sua atual sociedade.
No dia seguinte, enquanto revistava a casa repleta de livros de uma senhora para depois incendiá-la, Montag acidentalmente lê uma linha de um de seus livros, a qual dizia: “O tempo adormeceu sobre o sol da tarde”. Esse trecho o incita a roubar o livro por pura curiosidade, e muitos outros mais tarde. A mulher que se recusa a deixar a casa e seus livros prefere riscar um fósforo e queimar junto com eles, agonizando na combustão. Isso perturba grandemente Montag, que se pergunta porque alguém cometeria suicídio por livros que, ao menos para ele, eram inúteis.
Quando volta para casa achando estar doente, obviamente perturbado com o suicídio da mulher, ele recebe a visita do seu chefe, o Capitão Beatty, que lhe explica as importâncias político-sociais de um bombeiro. O Capitão diz que a sociedade, em sua procura pela felicidade, suprimiu a literatura por um ato de auto-censura e o governo meramente tirou vantagem disso. Beatty diz que eventualmente um bombeiro rouba um livro por curiosidade, mas, se devolvido em 24 horas, tudo ficava bem. Mais tarde, Montag discute com sua mulher sobre os livros, demonstrando seu crescente desgosto por ela e por sua sociedade.
Mais tarde é revelado que Montag escondia dúzias de livros dentro do túnel do climatizador de sua casa, os quais ele tentava memorizar para preservar seu conteúdo, mas falhava porque as palavras simplesmente eram esquecidas de sua memória rapidamente. Necessitando de alguém que o ajudasse, recorda de um homem que encontrou uma vez: Faber, um professor de inglês. O qual começa a lhe ensinar sobre a importância dos livros e do esforço da literatura em tentar conseguir racionalizar a existência humana. Ele também dá a Montag uma escuta onde eles podem se comunicar ao longo dos dias.
Montag retorna ao posto de bombeiros onde trabalha e entrega a Beatty um livro. Durante um jogo de cartas, Beatty fala a Montag ter sonhado que discutiam bravamente com argumentos literários. Beatty também faz várias citações de livros mostrando um surpreendente conhecimento literário, para tentar provar a Montag a confusão de mensagens que os livros podem apresentar. Então soa o alarme da companhia, avisando uma próxima casa a ser queimada. Beatty teatralmente guia sua equipe e para em frente à casa de Montag. Ele revela que sabia todo o tempo de seus livros escondidos, e ordena que o próprio Montag queime sua casa. Montag vê Mildred, que delatou seu segredo, fugindo em um táxi. Com ordem de prisão, Montag queima os livros, mas não contente, queima também os televisores e outras lembranças de sua vida passada. Quando Beatty descobre a escuta de Faber, ele ameaça Montag e isso o deixa transtornado, fazendo-o atear fogo em Beatty e agredir dois outros bombeiros, e por esses crimes logo começa a ser perseguido pelas autoridades, inclusive por um cão-polícia mecânico.
Montag escapa para a casa de Faber, e lá é aconselhado a procurar alguns refugiados que vivem em um lugar fora da cidade onde seria difícil de ser achado. Faber esclarece que tais refugiados são foragidos diplomados de diversas universidades, e que talvez o pudessem ajudar. Montag decide partir ao encontro deles antes que, de acordo com Faber, uma possível guerra tome curso. Lavando-se no meio do caminho para não deixar vestígios para o cão-polícia, ele joga-se rio abaixo onde, mais tarde, encontra o grupo de refugiados. Para a surpresa de Montag, eles contam que criaram uma técnica para salvar os livros: cada refugiado memoriza um livro, conservando seu conteúdo palavra por palavra, queimando-o em seguida para que não seja descoberto; posteriormente, tal memória é repassada a um aprendiz que, após a morte daquele que decorou a obra, prosseguirá com a tradição, até o dia em que os livros não sejam mais proibidos e o que foi memorizado possa ser, novamente, transcrito na forma de um livro. O líder do grupo, Ganger, discursa sobre a legendária fênix e seu infinito ciclo de vida, morrendo nas chamas e renascendo, acrescentando que a fênix tem alguma semelhança com a humanidade, constantemente cometendo erros e não aprendendo com o passado, entretanto o homem poderia aprender ao contrário da condenada fênix.
A essa hora, a guerra já havia começado. Montag vê jatos sobrevoando acima de sua cabeça, para bombardear a cidade. A sua mulher Mildred estaria provavelmente morta, enquanto Faber estaria fora da cidade para tentar encontrar um amigo que teria uma gráfica, para poderem no futuro imprimir alguns livros. Pela TV, fica subentendido que as outras cidades do país também estão entrando igualmente em colapso. É falado que as bombas seriam nucleares, o que dá um tom irônico em um mundo que persegue idéias queimando-as, acabar queimando a si mesmo. Aqui entende-se uma referência à Guerra Fria. No momento da explosão, o stress e a emoção de ver a cidade queimando faz Montag lembrar-se de uma passagem bíblica na hora.
O romance é encerrado com leve tom otimista. É dito que a sociedade que Montag conheceu foi quase totalmente dizimada, e uma nova sociedade estaria nascendo de suas cinzas, com um destino ainda desconhecido. Nesse novo mundo, as pessoas que liam livros de forma outrora oculta começam a revelar-se, explicando a todos os demais de onde vieram de que forma o conhecimento que detem poderá transformar a vida de todos de forma positiva.
Guy Montag é o bombeiro protagonista da história. Sua "metamorfose" é ilustrada através da história mostrando claramente a distopia aos olhos, ora de um leal trabalhador, outrora de um homem em conflito e um outro já totalmente liberto psicologicamente. Bradbury menciona no epílogo que, após a publicação do livro, ele descobriu que Montag (pronunciada do mesmo jeito que o nome do personagem) era o nome de uma companhia que fabricava fogões.
Faber é um professor formado em Inglês que representa todos aqueles que sabem o que está sendo feito de errado, mas que também tem medo de agir. Bradbury cita que Faber é parte do nome de uma fábrica de lápis alemã, Faber-Castell.
Mildred Montag é a esposa de Montag. Ela tenta esconder seu vazio interior e medo de questionar seu ambiente ou a si mesma, com conversas inexpressivas, sem sentido e com imensas telas de televisão dentro de sua casa. Ela constantemente tenta alcançar um estado de felicidade, mas intimamente é sempre infeliz. Mildred tenta se suicidar no começo do livro se dosando com altas doses de pílulas para dormir. Ela é usada simbolicamente como o oposto de Clarisse McClellan. Ela no filme de 1966 de Truffaut é conhecida como Linda Montag.
Clarisse McClellan apresenta todas as características contrárias de Mildred. Ela é extrovertida, alegre, heterodoxa e intuitiva. Propondo a pergunta "porquê?" a Montag, ela o faz despertar para o seu auto-questionamento. Ela é impopular para outras pessoas, e malvista pelos professores por (como Capitão Beatty disse) perguntar "porquê" ao invés de "como", dedicando-se à natureza ao invés da tecnologia. Montag sempre considerou ela como singular até ela desaparecer, o livro não dá maiores explicações do motivo. É dito que o Capitão Beatty e Mildred sabem que Clarisse foi morta por um carro. O seu comportamento é semelhante a de Leonard Mead da short story de Bradbury, The Pedestrian. Seu tio, que provavelmente a ensinou a pensar daquele jeito, talvez seja uma alusão a essa short story, sendo que em Fahrenheit 451, ele é preso por andar como um "pedestre".
Capitão Beatty é o chefe de Montag e do corpo de bombeiros. Um ávido leitor, mas tragédias em sua vida fizeram-no odiar livros. Ele detesta os livros e os fatos que neles se contradizem e se contestam. Em uma cena escrita anos depois por Bradbury, ele convida Guy Montag para conhecer sua casa, onde mostra suas paredes cheias de livros, onde ele deixa eles lá para servir apenas de moldura nas prateleiras.
Granger é o líder do grupo de intelectuais exilados que tentam preservar os livros que lêem memorizando-os. Enquanto Beatty destrói, ele preserva; enquanto Beatty usa o fogo para queimar livros, ele usa com o propósito de se aquecer. A aceitação de Montag em seu grupo, é considerada o estágio final da metamorfose que o ex-bombeiro passa: deixando de seguir os valores de Beatty, de tranqüilidade e felicidade, e seguir seus próprios valores de amor ao conhecimento.
Cão de caça mecânico (Sabujo) existe somente no livro, não aparecendo no filme de 1966. É uma máquina de oito patas desprovida de sentimentos, ele pode ser programado para caçar e matar livre-pensadores seguindo-os apenas por seu olfato. Pode se lembrar de até 10.000 outros cheiros. Ele é focado somente na destruição que ele é programado. No se focinho, tem uma prosbócide que pode injetar quantidades letais de morfina e procaína em sua presa. Embora Montag tenha sobrevivido a uma dessas injeções, assim mesmo ele sofre enorme dor, mas apenas por um período curto de tempo. O primeiro cão visto na história, é encontrado quando Montag põe fogo nele com seu lança-chamas. O segundo é programado a encontrar um homem chamado Montag que serviu para o divertimento das pessoas que assistiam à perseguição dele pela televisão. Ray Bradbury declarou no seu epílogo que seu "cão de caça mecânico", seria seu clone da grande fera dos Baskerville. Refere-se aqui, ao romance de Sir Arthur Conan Doyle: O Cão dos Baskerville do famoso detetive Sherlock Homes.
Amigas de Mildred (Sra.Bowles e Sra. Phelps) representam um retrato da sociedade adormecida, no romance. Elas são exemplos de pessoas que são infelizes, mas não sabem que são. Quando Montag lê Dover Beach de Matthew Arnold, que simboliza a dor e a felicidade passada por elas, a Sra Phelps é dominada por uma emoção que ela nunca havia sentido antes.
Ray Douglas Bradbury (Waukegan, 22 de agosto de 1920) é um escritor de contos de ficção-científica norte-americano de ascendência sueca. Foi o terceiro filho de Leonard e Esther Bradbury, por causa do trabalho de seu pai (Técnico em instalação de linhas telefônicas), viajou por muitas cidades dos EUA, até que em 1934 sua família fixou residência em Los Angeles, Califórnia.
Bradbury é mais conhecido pelas suas obras The Martian Chronicles (Crônicas Marcianas) (1950) e Fahrenheit 451 (1953).
sexta-feira, março 05, 2010
E depois - Guillaume Musso
Comecei a ler o livro no dia 01/03/2010 e acabei no dia 04/03/2010
E se alguém lhe dissesse que ia morrer?
Nova Iorque, terraço do Empire State Building, 23:
"- Nathan, repara no rapaz do anoraque laranja.
- Caramba, Garrett, porque é que devo olhar para ele?
- Porque ele vai morrer.
Em menos de um minuto, o adolescente dá um tiro na cabeça".
É assim que Nathan Del Amico, um brilhante advogado nova-iorquino, descobre o estranho dom de Garrett Goodrich. Quem é Garrett Goodrich? Um reputado cancerologista, director de um importante centro de cuidados paliativos. Não parece ser um iluminado, mas diz-se capaz de prever a morte. Diz ter "uma missão": acompanhar aqueles que vão morrer até às fronteiras do outro mundo, para que deixem a vida em paz consigo mesmos. Perturbado, Nathan compreende que Garrett entrou em contacto com ele para o preparar a morrer. Numa corrida contra o tempo, Nathan tenta reparar os seus erros passados. Mas será que podemos, no espaço de alguns dias, reconstruir toda uma vida? Guillaume Musso apresenta-nos um romance denso, mágico, envolvente, que aborda temas graves com uma leveza surpreendente. Verdadeiro hino à vida, é ainda uma formidável história de amor entre um homem preso no turbilhão da ascensão social, a mulher que ele quer reconquistar e uma filha por quem tem de viver a vida dela forma mais intensa possível.; Assistimos ao nascimento de um estilo Musso, onde revemos a emoção de um Marc Lévy, a capacidade de encenação de uma Patricia Cornwell e uma intriga com ecos de Sexto Sentido...
Guillaume Musso is one of the most popular authors in France today. He was born in 1974 in Antibes (Alpes-Maritimes), and from his early childhood with reading books and plays, Guillaume Musso became convinced that one day, he too would write novels.
After finishing high school in France, Guillaume Musso left for the United States at the age of 19. He spent several months in New York, living with other young foreigners and earning his money by selling ice-cream! He came home to France with his head filled with ideas for novels. The readers can easily see the influence his time in the United States has had on him, as the action in his books takes place overseas.
He currently teaches in a high school in the south of France, all the while working on his novels. His first published novel was with Editions Anne Carriere in 2001: Skidamarink. this novel did not reach out to the masses however, but his following novels published on XO Editions have all been hugely successful, some of them translated into 20 languages. His novel, Afterwards, has been adapted to the big screen and was in cinemas January 2009, starring John Malkovich, Evangeline Lily and Romain Duris.
E se alguém lhe dissesse que ia morrer?
Nova Iorque, terraço do Empire State Building, 23:
"- Nathan, repara no rapaz do anoraque laranja.
- Caramba, Garrett, porque é que devo olhar para ele?
- Porque ele vai morrer.
Em menos de um minuto, o adolescente dá um tiro na cabeça".
É assim que Nathan Del Amico, um brilhante advogado nova-iorquino, descobre o estranho dom de Garrett Goodrich. Quem é Garrett Goodrich? Um reputado cancerologista, director de um importante centro de cuidados paliativos. Não parece ser um iluminado, mas diz-se capaz de prever a morte. Diz ter "uma missão": acompanhar aqueles que vão morrer até às fronteiras do outro mundo, para que deixem a vida em paz consigo mesmos. Perturbado, Nathan compreende que Garrett entrou em contacto com ele para o preparar a morrer. Numa corrida contra o tempo, Nathan tenta reparar os seus erros passados. Mas será que podemos, no espaço de alguns dias, reconstruir toda uma vida? Guillaume Musso apresenta-nos um romance denso, mágico, envolvente, que aborda temas graves com uma leveza surpreendente. Verdadeiro hino à vida, é ainda uma formidável história de amor entre um homem preso no turbilhão da ascensão social, a mulher que ele quer reconquistar e uma filha por quem tem de viver a vida dela forma mais intensa possível.; Assistimos ao nascimento de um estilo Musso, onde revemos a emoção de um Marc Lévy, a capacidade de encenação de uma Patricia Cornwell e uma intriga com ecos de Sexto Sentido...
Guillaume Musso is one of the most popular authors in France today. He was born in 1974 in Antibes (Alpes-Maritimes), and from his early childhood with reading books and plays, Guillaume Musso became convinced that one day, he too would write novels.
After finishing high school in France, Guillaume Musso left for the United States at the age of 19. He spent several months in New York, living with other young foreigners and earning his money by selling ice-cream! He came home to France with his head filled with ideas for novels. The readers can easily see the influence his time in the United States has had on him, as the action in his books takes place overseas.
He currently teaches in a high school in the south of France, all the while working on his novels. His first published novel was with Editions Anne Carriere in 2001: Skidamarink. this novel did not reach out to the masses however, but his following novels published on XO Editions have all been hugely successful, some of them translated into 20 languages. His novel, Afterwards, has been adapted to the big screen and was in cinemas January 2009, starring John Malkovich, Evangeline Lily and Romain Duris.
segunda-feira, março 01, 2010
Harry Potter e os Talimãs da Morte - J.K. Rowling
Comecei a ler este livro no dia 18/02/2010 e acabei no dia 28/02/2010.
É neste sétimo volume que Harry Potter irá travar a mais negra e perigosa batalha da sua vida. Dumbledore reservou-lhe uma missão quase impossível - encontrar e destruir os Horcruxes de Voldemort... Nunca, em toda a sua longa série de aventuras, o jovem feiticeiro mais famoso do mundo se sentiu tão só e perante um futuro tão sombrio. Chegou o momento do confronto final - Harry Potter e Lord Voldemort... nenhum pode viver enquanto o outro sobreviver... um dos dois está prestes a acabar para sempre... Os seus destinos estão misteriosamente entrelaçados, mas apenas um sobreviverá...
Numa atmosfera apoteótica e vibrante, Rowling desvenda-nos, por fim, os segredos mais bem guardados do universo fantástico de Harry Potter e deixa-nos envoltos, talvez para sempre, na sua poderosa magia. Este sétimo volume tem sido considerado pelo público e pela crítica como o melhor de toda a série de Harry Potter.
Joanne Kathleen Rowling OBE, conhecida como J. K. Rowling, (Yate, 31 de julho de 1965) é uma escritora britânica de ficção, autora dos sete livros da famosa e premiada série Harry Potter, e de três outros pequenos livros relacionados a Harry Potter. Desde criança, Joanne gostava de ler contos como O Vento nos Salgueiros e O Cavalinho Branco. Muitos autores influenciaram sua obra, e fizeram nascer em Joanne a vontade latente de tornar-se escritora.
Famosa por escrever em bares, com a primogênita ao lado no carrinho, ela enfrentou uma série de dificuldades até atingir a riqueza e a fama como escritora , passando-se longos anos até que o Harry Potter e a Pedra Filosofal chegasse às prateleiras, com a ajuda de seu agente literário Christopher Little. Desde então, J. K. Rowling escreveu os outros seis livros que a tornaram rica, e capacitaram-na a contribuir com instituições que ajudam a combater doenças, injustiças e a pobreza.
Seus livros, traduzidos para sessenta e quatro línguas,[1] venderam mais de 325 milhões de cópias pelo mundo todo, e renderam à autora por volta de 576 milhões de libras, mais ou menos 1 bilhão de dólares, segundo estimativa da Forbes em fevereiro de 2004, tornando-a a primeira pessoa a tornar-se bilionária (em dólares) escrevendo livros.[2] Já em 2006, ela foi nomeada pela mesma revista como a segunda personalidade feminina mais rica do mundo, atrás apenas da apresentadora da televisão americana Oprah Winfrey. Em 2007 ficou com a posição 891 dos bilionários do mundo na lista da Forbes e nesse mesmo ano ela ficou com o número 48 da lista da Forbes "100 Celebridades".. Em 2008, apareceu na posição 1064, embora sua fortuna tenha aumentado com o lançamento de Harry Potter e os Talismãs da Morte, o último livro da série. É notória, entretanto, que J.K.Rowling afirma veementemente no documentário Um ano na vida de J.K.Rowling, dirigido pelo escritor James Runcie, que, embora possua sim muitos milhões, não chega a ter um bilhão de dólares.
Já foi dito que a ideia de Harry Potter surgiu inesperadamente na mente de J.K. nos idos de 1990, durante uma viagem de trem. Os primeiros manuscritos foram rabiscados em papel barato, e escrever o livro ajudava Joanne a passar o tempo, numa época em que sofria com a depressão e uma vida pobre, mas amparada pela família e por amigos, em especial Sean Harris.
De fato, J.K. nunca esperou sustentar-se escrevendo livros, mas só o fato de ter seu livro publicado de verdade já era um sonho de infância realizado. O máximo que esperava era uma crítica favorável. Claro que nem ela, nem seu agente e tampouco seus editores imaginaram o estrondo que seguiu Harry Potter, e que fez a fortuna de J.K.Rowling. Lindsey Fraser, do Scottish Book Trust, uma organização que apóia e promove a leitura disse que "nunca poderia imaginar o que ia acontecer."[8]
É neste sétimo volume que Harry Potter irá travar a mais negra e perigosa batalha da sua vida. Dumbledore reservou-lhe uma missão quase impossível - encontrar e destruir os Horcruxes de Voldemort... Nunca, em toda a sua longa série de aventuras, o jovem feiticeiro mais famoso do mundo se sentiu tão só e perante um futuro tão sombrio. Chegou o momento do confronto final - Harry Potter e Lord Voldemort... nenhum pode viver enquanto o outro sobreviver... um dos dois está prestes a acabar para sempre... Os seus destinos estão misteriosamente entrelaçados, mas apenas um sobreviverá...
Numa atmosfera apoteótica e vibrante, Rowling desvenda-nos, por fim, os segredos mais bem guardados do universo fantástico de Harry Potter e deixa-nos envoltos, talvez para sempre, na sua poderosa magia. Este sétimo volume tem sido considerado pelo público e pela crítica como o melhor de toda a série de Harry Potter.
Joanne Kathleen Rowling OBE, conhecida como J. K. Rowling, (Yate, 31 de julho de 1965) é uma escritora britânica de ficção, autora dos sete livros da famosa e premiada série Harry Potter, e de três outros pequenos livros relacionados a Harry Potter. Desde criança, Joanne gostava de ler contos como O Vento nos Salgueiros e O Cavalinho Branco. Muitos autores influenciaram sua obra, e fizeram nascer em Joanne a vontade latente de tornar-se escritora.
Famosa por escrever em bares, com a primogênita ao lado no carrinho, ela enfrentou uma série de dificuldades até atingir a riqueza e a fama como escritora , passando-se longos anos até que o Harry Potter e a Pedra Filosofal chegasse às prateleiras, com a ajuda de seu agente literário Christopher Little. Desde então, J. K. Rowling escreveu os outros seis livros que a tornaram rica, e capacitaram-na a contribuir com instituições que ajudam a combater doenças, injustiças e a pobreza.
Seus livros, traduzidos para sessenta e quatro línguas,[1] venderam mais de 325 milhões de cópias pelo mundo todo, e renderam à autora por volta de 576 milhões de libras, mais ou menos 1 bilhão de dólares, segundo estimativa da Forbes em fevereiro de 2004, tornando-a a primeira pessoa a tornar-se bilionária (em dólares) escrevendo livros.[2] Já em 2006, ela foi nomeada pela mesma revista como a segunda personalidade feminina mais rica do mundo, atrás apenas da apresentadora da televisão americana Oprah Winfrey. Em 2007 ficou com a posição 891 dos bilionários do mundo na lista da Forbes e nesse mesmo ano ela ficou com o número 48 da lista da Forbes "100 Celebridades".. Em 2008, apareceu na posição 1064, embora sua fortuna tenha aumentado com o lançamento de Harry Potter e os Talismãs da Morte, o último livro da série. É notória, entretanto, que J.K.Rowling afirma veementemente no documentário Um ano na vida de J.K.Rowling, dirigido pelo escritor James Runcie, que, embora possua sim muitos milhões, não chega a ter um bilhão de dólares.
Já foi dito que a ideia de Harry Potter surgiu inesperadamente na mente de J.K. nos idos de 1990, durante uma viagem de trem. Os primeiros manuscritos foram rabiscados em papel barato, e escrever o livro ajudava Joanne a passar o tempo, numa época em que sofria com a depressão e uma vida pobre, mas amparada pela família e por amigos, em especial Sean Harris.
De fato, J.K. nunca esperou sustentar-se escrevendo livros, mas só o fato de ter seu livro publicado de verdade já era um sonho de infância realizado. O máximo que esperava era uma crítica favorável. Claro que nem ela, nem seu agente e tampouco seus editores imaginaram o estrondo que seguiu Harry Potter, e que fez a fortuna de J.K.Rowling. Lindsey Fraser, do Scottish Book Trust, uma organização que apóia e promove a leitura disse que "nunca poderia imaginar o que ia acontecer."[8]
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