Acabei de ler este livro no dia 27 de Novembro.
Adorei a forma como este escritor escreve. Adorava ver este livro passar para o grande ecrãn.... e descobri agora na net que sim o livro ... já é um filme!!!! Tenho que o encontrar e comprar!!!! (Ho voglia di te)
Um excerto que eu adorei:
Step. Sempre te quis
Quero-te muito
Por tudo o que imaginei, sonhei, ansiei.
Quero-te muito.
Pelo que sei e ainda pelo que não sei.
Quero-te muito.
Por aquele beijo que ainda não te dei.
Quero-te muito.
Pelo amor que nunca fiz.
Quero-te muito, embora nunca te tenha provado.
Quero-te muito, a ti todo. Aos teus erros, aos teus sucessos, aos teus enganos, às tuas dores, às tuas incertezas, aos teus pensamentos que tiveste e àqueles que espero que tenhas esquecido, aos pensamentos que ainda não sabes.
Quero-te muito.
Quero-te tanto, que nada me basta.
Quero-te tanto e nem sequer sei porquê...
Ufa. QUERO-TE MUITO.
Federico Moccia nasceu em Roma em 1963. Trabalha como cenógrafo no cinema e como argumentista para a televisão. É autor de três títulos, traduzidos em doze línguas, todos eles grandes best-sellers entre os leitores jovens de todo o mundo, tendo-se tornado uma referência indiscutível para os adolescentes do seu país. Moccia combina o estilo rápido e ligeiro, o coloquialismo e a descrição esquemática de situações numa elaboração muito próxima do guião cinematográfico, o que dota a sua escrita de uma grande fluidez e facilidade de leitura. As frequentes alusões a referências culturais, sem descurar os mais intensos sentimentos amorosos e as atitudes rebeldes que caracterizam a adolescência, são os seus trunfos para prender rapidamente os leitores.
E este é o trailer do filme anterior: "Eu e Tu... Três Metros Acima do Céu!!!"
sábado, novembro 28, 2009
terça-feira, novembro 24, 2009
A Noite de Tamarindo - Antonio Gómez Rufo
Comecei a ler este livro no dia 5 de Novembro e acabei no dia 18 de Novembro.
Salvaria a vida do seu filho à custa da morte de outra criança?
Seria capaz de recorrer a métodos ilegais para comprar mais tempo de vida?
O amor ainda é o melhor refúgio do ser humano?
Porque é que os governos do mundo colocam questões éticas ao avanço da Ciência?
A Noite do Tamarindo dá resposta a estas e outras perguntas. Um romance apaixonante repleto de acção e com um ritmo espectacular que se desenvolve nos mais luxuosos cenários do mundo. Uma história para debater o futuro imediato, que já começou.
Sobre o autor:
Antonio Gómez Rufo (Madrid, 1954).Traduzida em alemão, holandês, búlgaro, português, francês, russo, húngaro, grego e polaco, a obra narrativa de Gómez Rufo tem sido elogiada pela crítica espanhola e internacional: «Uma estupenda novela sobre um dos personagens mais apaixonantes da história» (El País, sobre La Leyenda del falso traidor), «Romance tremendo, denso, subjugante. Uma delicia.» (revista Tiempo, sobre Los mares del miedo), «Um romance magnífico e necessário» (La Razón, sobre Adiós a los hombres), «Um romance romântico, de perfeição absoluta» (Kapital, Bulgária, sobre a El Alma de los peces) ou «Funciona como um relógio de fábrica, (…) cada tictac soa como tem que soar» (ABC, sobre El Secreto del rey cautivo) É também autor de outras obras como As lágrimas de Henan, Si tú supieras y Balada triste en Madrid. Com El secreto del rey cautivo obteve o Prémio de Novela Fernando Lara 2005.
Este livro no inicio a mim não me deixou muito "agarrada", pois é bastante descritivo e por vezes torna-se cansativo. Mas é uma história interessante e ficamos a pensar as voltas que a vida dá... e que muitas vezes ter muito dinheiro não significa que seremos felizes. Realmente o que é que o dinheiro pode comprar??? Amor?? Saude??? Estatuto???
Aqui ficam alguns excertos do livro que gostei
(…Pág. 328…)
Sabe que dentro de cinquenta anos o mundo não se parecerá em nada com o que conhecemos hoje? Sabe que mais tarde ou mais cedo os que mandam vão provocar o aparecimento e a expansão de estripes de vírus invencíveis que semearão o planeta de pandemias? Sabe, senhor Salazar, que a população mundial ficará reduzida a metade graças a uma terrível epidemia antes de o século XXI acabar, que os nossos netos viverão sem água nem alimentos naturais, que a Europa ficará reduzida a um terço devido às inundações do Árctico e o que restar do Ocidente já não será a civilização que conhecemos? O estado de bem-estar tem os dias contados! Vejo que não tinha a menor ideia! Porque ainda há mais, muito mais… Disseram-lhe que vai ser ilegal fumar e beber álcool, que nos converterão em estéreis primeiro e depois em castrados para acabar com o crescimento demográfico, que respiraremos um oxigénio tão pobre que ficaremos todos tontos e que sobreviver será uma tortura? Ou será que ainda não verificou que o clima já não se parece em nada ao que era há alguns anos? Compreendo que não queira pensar nisso, que nem sequer o tenha considerado, mas a capacidade de adaptação do ser humano será um património exclusivo dos nossos netos, no caso de o conseguirem, o que duvido… Nem você nem eu conseguiremos sobreviver nesse mundo!
(… Pág. 309…)
Insisto na minha ideia de que a infelicidade produz o cancro. Mais do que outras causas que se dão com indutoras da inibição dos anticorpos que impedem a malignização das células, o pior para o ser humano é a infelicidade, meu querido amigo; a infelicidade. Se vivêssemos com optimismo e nos ríssemos mais, manteríamos o cancro na linha. Um dia destes vai ser obrigatório rir e vão educar-nos desde pequenos a não cair na asneira da competitividade, para controlar emoções descontroladas, para converter em algo relativo aquilo que nos acontece e para viver em sossego. Quando isto for assim, quero dizer que quando aprenderemos a ser mais felizes, diminuirá de forma radical a presença dos tumores malignos na nossa sociedade ocidental.
(…Pág. 340…)
O ódio é um sentimento mais forte que o amor e não se pode apagar quando se amaldiçoa não se sabe quem.
(…Pág. 365…)
A vida, depois de tudo, não era uma cebola, mas sim uma rosa, e não era envolvida por camadas para arrancar mas por pétalas para desfolhar. E no final das pétalas, no final do aromático coração da corola desfolhada, encontram-se os estames e os pistilos formados por mil pequenos órgãos produtores de pólen que são as minúsculas sementes que guardam uma promessa cada uma. A vida é uma rosa que brota e que se cobre de lindíssimas pétalas de cor para ocultar a continuação da vida. Continuar a vida. E desde aquele momento ia vivê-la de verdade. Livre, sem temê-la nem temer-se a si mesmo. Sem medos…
(…Pág. 284…)
As calças caídas pela anca… Os negros do Bronx, desse bairro nova-iorquino, começaram a usá-las assim, sem cinto nem suspensórios, como forma de protesto, como uma maneira de se solidarizarem com os seus irmãos negros que esperavam no corredor da morte para serem executados. A estes eram-lhes retirados os cintos e os atacadores para evitar que se suicidassem, por isso no corredor todos traziam as calças descaídas. E na rua os negros usavam-nas também assim para chamar a atenção do mundo sobre aqueles irmãos que esperavam a morte, muito deles, asseguravam, pelo único motivo de serem negros.
Salvaria a vida do seu filho à custa da morte de outra criança?
Seria capaz de recorrer a métodos ilegais para comprar mais tempo de vida?
O amor ainda é o melhor refúgio do ser humano?
Porque é que os governos do mundo colocam questões éticas ao avanço da Ciência?
A Noite do Tamarindo dá resposta a estas e outras perguntas. Um romance apaixonante repleto de acção e com um ritmo espectacular que se desenvolve nos mais luxuosos cenários do mundo. Uma história para debater o futuro imediato, que já começou.
Sobre o autor:
Antonio Gómez Rufo (Madrid, 1954).Traduzida em alemão, holandês, búlgaro, português, francês, russo, húngaro, grego e polaco, a obra narrativa de Gómez Rufo tem sido elogiada pela crítica espanhola e internacional: «Uma estupenda novela sobre um dos personagens mais apaixonantes da história» (El País, sobre La Leyenda del falso traidor), «Romance tremendo, denso, subjugante. Uma delicia.» (revista Tiempo, sobre Los mares del miedo), «Um romance magnífico e necessário» (La Razón, sobre Adiós a los hombres), «Um romance romântico, de perfeição absoluta» (Kapital, Bulgária, sobre a El Alma de los peces) ou «Funciona como um relógio de fábrica, (…) cada tictac soa como tem que soar» (ABC, sobre El Secreto del rey cautivo) É também autor de outras obras como As lágrimas de Henan, Si tú supieras y Balada triste en Madrid. Com El secreto del rey cautivo obteve o Prémio de Novela Fernando Lara 2005.
Este livro no inicio a mim não me deixou muito "agarrada", pois é bastante descritivo e por vezes torna-se cansativo. Mas é uma história interessante e ficamos a pensar as voltas que a vida dá... e que muitas vezes ter muito dinheiro não significa que seremos felizes. Realmente o que é que o dinheiro pode comprar??? Amor?? Saude??? Estatuto???
Aqui ficam alguns excertos do livro que gostei
(…Pág. 328…)
Sabe que dentro de cinquenta anos o mundo não se parecerá em nada com o que conhecemos hoje? Sabe que mais tarde ou mais cedo os que mandam vão provocar o aparecimento e a expansão de estripes de vírus invencíveis que semearão o planeta de pandemias? Sabe, senhor Salazar, que a população mundial ficará reduzida a metade graças a uma terrível epidemia antes de o século XXI acabar, que os nossos netos viverão sem água nem alimentos naturais, que a Europa ficará reduzida a um terço devido às inundações do Árctico e o que restar do Ocidente já não será a civilização que conhecemos? O estado de bem-estar tem os dias contados! Vejo que não tinha a menor ideia! Porque ainda há mais, muito mais… Disseram-lhe que vai ser ilegal fumar e beber álcool, que nos converterão em estéreis primeiro e depois em castrados para acabar com o crescimento demográfico, que respiraremos um oxigénio tão pobre que ficaremos todos tontos e que sobreviver será uma tortura? Ou será que ainda não verificou que o clima já não se parece em nada ao que era há alguns anos? Compreendo que não queira pensar nisso, que nem sequer o tenha considerado, mas a capacidade de adaptação do ser humano será um património exclusivo dos nossos netos, no caso de o conseguirem, o que duvido… Nem você nem eu conseguiremos sobreviver nesse mundo!
(… Pág. 309…)
Insisto na minha ideia de que a infelicidade produz o cancro. Mais do que outras causas que se dão com indutoras da inibição dos anticorpos que impedem a malignização das células, o pior para o ser humano é a infelicidade, meu querido amigo; a infelicidade. Se vivêssemos com optimismo e nos ríssemos mais, manteríamos o cancro na linha. Um dia destes vai ser obrigatório rir e vão educar-nos desde pequenos a não cair na asneira da competitividade, para controlar emoções descontroladas, para converter em algo relativo aquilo que nos acontece e para viver em sossego. Quando isto for assim, quero dizer que quando aprenderemos a ser mais felizes, diminuirá de forma radical a presença dos tumores malignos na nossa sociedade ocidental.
(…Pág. 340…)
O ódio é um sentimento mais forte que o amor e não se pode apagar quando se amaldiçoa não se sabe quem.
(…Pág. 365…)
A vida, depois de tudo, não era uma cebola, mas sim uma rosa, e não era envolvida por camadas para arrancar mas por pétalas para desfolhar. E no final das pétalas, no final do aromático coração da corola desfolhada, encontram-se os estames e os pistilos formados por mil pequenos órgãos produtores de pólen que são as minúsculas sementes que guardam uma promessa cada uma. A vida é uma rosa que brota e que se cobre de lindíssimas pétalas de cor para ocultar a continuação da vida. Continuar a vida. E desde aquele momento ia vivê-la de verdade. Livre, sem temê-la nem temer-se a si mesmo. Sem medos…
(…Pág. 284…)
As calças caídas pela anca… Os negros do Bronx, desse bairro nova-iorquino, começaram a usá-las assim, sem cinto nem suspensórios, como forma de protesto, como uma maneira de se solidarizarem com os seus irmãos negros que esperavam no corredor da morte para serem executados. A estes eram-lhes retirados os cintos e os atacadores para evitar que se suicidassem, por isso no corredor todos traziam as calças descaídas. E na rua os negros usavam-nas também assim para chamar a atenção do mundo sobre aqueles irmãos que esperavam a morte, muito deles, asseguravam, pelo único motivo de serem negros.
domingo, novembro 22, 2009
terça-feira, novembro 17, 2009
terça-feira, novembro 10, 2009
segunda-feira, novembro 09, 2009
Passo 3 - Separar as Peças Especiais
Depois passei o resto do fim de semana a vasculhar todas as restantes peças e separar aquelas peças que são especiais (ou seja, que não tenha o formato normal de uma peça de puzzle).
E até ao domingo à noite, andei a "pescar" peças... que tenham um desenho evidente a que zona do puzzle pretencem... e assim já consegui quase completar o caranguejo, o cavalo marinho e o peixe leão
E até ao domingo à noite, andei a "pescar" peças... que tenham um desenho evidente a que zona do puzzle pretencem... e assim já consegui quase completar o caranguejo, o cavalo marinho e o peixe leão
Passo 2 - Contornos do Puzzle
Puzzle - 2000 Peças
A minha amiga Canochinha fez um post no facebook, sobre um puzzle que está a fazer... e isso trouxe-me muitas memórias... e uma grande vontade de voltar a fazer também um puzzle.
Então o primeiro passo foi ... ir escolher um puzzle à loja... e quem gosta de fazer puzzles sabe que quanto mais confusa for a imagem, mais fácil se torna o puzzle.
E na passada sexta feira passei pela Loja Papagaio sem Penas, no Forum Montijo e adquiri este puzzle:
O que acham?? É giro??
Então o primeiro passo foi ... ir escolher um puzzle à loja... e quem gosta de fazer puzzles sabe que quanto mais confusa for a imagem, mais fácil se torna o puzzle.
E na passada sexta feira passei pela Loja Papagaio sem Penas, no Forum Montijo e adquiri este puzzle:
O que acham?? É giro??
quinta-feira, novembro 05, 2009
quarta-feira, novembro 04, 2009
A Cabana - William P. Young
The Shack by William P. Young
My rating: 4 of 5 stars
Gostei muito de ler este livro. Têm bastantes ensinamentos.
Uma leitura que não me importava de ler uma segunda vez.
View all my reviews >>
E se Deus marcasse um encontro consigo?
As férias de Mackenzie Allen Philip com a família na floresta do estado de Oregon tornaram-se num pesadelo. Missy, a filha mais nova, foi raptada e, de acordo com as provas encontradas numa cabana abandonada, brutalmente assassinada.
Quatro anos mais tarde, Mack, mergulhado numa depressão da qual nunca recuperou, recebe um bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à malograda cabana.
Ainda que confuso, Mack decide regressar à montanha e reviver todo aquele pesadelo. O que ele vai encontrar naquela cabana mudará o seu mundo para sempre.
William Paul Young (Alberta, 11 de maio de 1955) é um escritor do Canadá.
O mais velho de quatro filhos, Young passou grande parte da sua infância na Papua-Nova Guiné, junto com seus pais missionários, numa comunidade tribal. Os membros da tribo vieram a se tornar parte de sua família. O fato de ser a única criança branca na comunidade e que sabia falar sua língua veio a garantir um incomum acesso à cultura e à comunidade local. Pagou seus estudos religiosos trabalhando com DJ, salva-vidas e em diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em Oregon, nos Estados Unidos da América. A sua obra mais conhecida é "A Cabana" (The Shack).
A Cabana
O maior sucesso de William P. Young vendendo mais de 2 milhões de cópias pelo mundo. O best-seller pode ser considerado um ícone da literatura moderna, pois, de uma forma bastante simples e intrigante, ele responde às nossas maiores questões de vida, tais como: Onde Deus está quando sofremos?; Se Deus é tão bom, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento diante das nossas perdas e das nossas frustrações?; Quer mesmo Deus que sejamos Cristãos ou que sigamos qualquer religião que seja? O livro responde várias perguntas. E fala do amor de Deus para com as pessoas.
My rating: 4 of 5 stars
Gostei muito de ler este livro. Têm bastantes ensinamentos.
Uma leitura que não me importava de ler uma segunda vez.
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E se Deus marcasse um encontro consigo?
As férias de Mackenzie Allen Philip com a família na floresta do estado de Oregon tornaram-se num pesadelo. Missy, a filha mais nova, foi raptada e, de acordo com as provas encontradas numa cabana abandonada, brutalmente assassinada.
Quatro anos mais tarde, Mack, mergulhado numa depressão da qual nunca recuperou, recebe um bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o a voltar à malograda cabana.
Ainda que confuso, Mack decide regressar à montanha e reviver todo aquele pesadelo. O que ele vai encontrar naquela cabana mudará o seu mundo para sempre.
William Paul Young (Alberta, 11 de maio de 1955) é um escritor do Canadá.
O mais velho de quatro filhos, Young passou grande parte da sua infância na Papua-Nova Guiné, junto com seus pais missionários, numa comunidade tribal. Os membros da tribo vieram a se tornar parte de sua família. O fato de ser a única criança branca na comunidade e que sabia falar sua língua veio a garantir um incomum acesso à cultura e à comunidade local. Pagou seus estudos religiosos trabalhando com DJ, salva-vidas e em diversos outros empregos temporários. Formou-se em Religião em Oregon, nos Estados Unidos da América. A sua obra mais conhecida é "A Cabana" (The Shack).
A Cabana
O maior sucesso de William P. Young vendendo mais de 2 milhões de cópias pelo mundo. O best-seller pode ser considerado um ícone da literatura moderna, pois, de uma forma bastante simples e intrigante, ele responde às nossas maiores questões de vida, tais como: Onde Deus está quando sofremos?; Se Deus é tão bom, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento diante das nossas perdas e das nossas frustrações?; Quer mesmo Deus que sejamos Cristãos ou que sigamos qualquer religião que seja? O livro responde várias perguntas. E fala do amor de Deus para com as pessoas.
terça-feira, novembro 03, 2009
Professor Baltazar
Hoje na Radio Comercial, no programa das Musicas para Sonhar, desenterrarm esta reliquia do Baú!!! Eu não me lembrava destes desenhos animados lol mas lembrava-me de outro professor Baltazar da Banda Desenha!
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