E se o nosso dia de 24 horas se tornasse mais longo, primeiro em minutos, depois em horas, até o dia se tornar noite e a noite se tornar dia? Que efeito teria este abrandamento no mundo? Nas aves do céu, nas baleias do mar, nos astronautas do espaço e numa rapariga de onze anos, a braços com as mudanças emocionais da sua própria vida?
Uma manhã, Julia e os pais acordam na sua casa nos subúrbios da Califórnia e descobrem, juntamente com o resto do mundo, que o movimento de rotação da Terra está a abrandar visivelmente. A enormidade deste facto está quase para além da compreensão. E, no entanto, ainda que o mundo esteja, na realidade, a aproximar-se do fim, como afirmam alguns, a vida do dia a dia tem de continuar. Julia, que enfrenta a solidão e o desespero de uma adolescência difícil, testemunha o impacto deste fenómeno no mundo, na comunidade, em si própria e na sua família.
Críticas de imprensa
«Fascinante, de partir o coração, profundamente comovedor.»
Kirkus Reviews
«Um livro imaginativo, inesquecível e apaixonante, de uma nova autora muito interessante.»
The Observer
«Com uma originalidade impressionante, e uma execução devastadora. O Tempo dos Milagres é um dos livros de estreia mais entusiasmantes que já li.»
Vogue
«Um romance luminoso e mágico sobre a entrada na idade adulta, situado num mundo em que o tempo se torna irrelevante e as coisas comuns se tornam extraordinárias.»
Marie Claire
Kirkus Reviews
«Um triunfo de visão, de linguagem e de ritmo assustador, a história é inquietantemente plausível, como se os problemas que nos têm vindo a preocupar esmoreçam em comparação com o que pode realmente levar ao nosso fim.»
Publishers Weekly
Publishers Weekly
«Um livro imaginativo, inesquecível e apaixonante, de uma nova autora muito interessante.»
The Observer
«Com uma originalidade impressionante, e uma execução devastadora. O Tempo dos Milagres é um dos livros de estreia mais entusiasmantes que já li.»
Vogue
«Um romance luminoso e mágico sobre a entrada na idade adulta, situado num mundo em que o tempo se torna irrelevante e as coisas comuns se tornam extraordinárias.»
Marie Claire